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“É preciso falar sobre racismo ainda na infância” afirma representante do Movimento de Consciência Negra Palmares

Redação / AG por Redação / AG
19 de novembro de 2020
em Comunidade
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“É preciso falar sobre racismo ainda na infância” afirma representante do Movimento de Consciência Negra Palmares
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Em 20 de novembro é comemorado o Dia da Consciência Negra, em homenagem à morte de Zumbi dos Palmares, um dos líderes do movimento negro e antiescravocrata. De acordo com especialistas uma das alternativas mais eficientes contra a discriminação racial é criar ambientes de diálogo para falar sobre a educação inter-racial nos primeiros anos de vida. “A cultura antirracista deve ser abordada na escola por ser este um espaço onde alunos e professores têm a oportunidade de construir o conhecimento a partir da diversidade de pessoas que ali frequentam. Também é neste lugar que a herança cultural colonialista se manifesta através do racismo. Na escola o preconceito e a discriminação podem ser desconstruídos a partir da educação das relações étnico-raciais nas quais o processo de revisão de práticas e atitudes sejam constantes”, pontua a professora Tânia da Silveira, Integrante do Movimento de Consciência Negra Palmares e coordenadora do Fórum de Entidades Negras São Leopoldo.

De acordo com Tânia, as crianças aprendem a ser racistas, muito devido ao racismo estrutural, presente na sociedade e nem sempre tão perceptível aos olhos. Por isso, é importante que os pequenos sejam ensinados desde o início através de propostas lúdicas que facilitem o entendimento. “A abordagem da cultura antirracista com as crianças pode ser feita a partir da contação de histórias nas quais heróis e heroínas negros(as) estejam presentes. Também a partir de jogos e brincadeiras nas quais professores (as) desmistificam o simbólico negativo que foi construído com as pessoas negras”, detalha.

A música no combate ao preconceito

A trajetória da banda 50 Tons de Pretas, formada pelas vocalistas, instrumentistas e compositoras Graziela Pires e Dejeane Arrue, é permeada por uma postura de fazer música que fala sobre a cultura afro-brasileira. As vozes da campo-bonense Graziela e da porto-alegrense Dejeane têm ecoado em assuntos que vêm ganhando um espaço maior: a luta contra o racismo. Para essa dupla que ama a música, a arte tem um papel fundamental nesse processo. “A arte sensibiliza, abre o outro para te ouvir e no momento que está aberto, consegue trocar essas informações e ganhar aliado para essa luta. Se não a gente fica sempre falando para os mesmos, falando para nós, parece que a coisa não muda” , completa Grazi, também musicoterapeuta.

O 50 Tons de Pretas surgiu em 2017, em Campo Bom. Professoras de música da rede pública, Dejeane e Graziela foram convidadas para uma apresentação especial de Dia da Mulher. A apresentação foi um sucesso e o projeto se estabeleceu. A banda que as acompanha nos shows é formada por João Costa (bateria), Vladimir Godoy (baixo) e Gustavo Nunes (violão).

Destaque na cena musical gaúcha nos últimos anos, tanto por sua qualidade artística quanto pelo engajamento em lutas sociais e antirracistas, o duo 50 Tons de Pretas lança seu disco de estreia, Voa, nesta sexta-feira, 20. O álbum estará disponível nas plataformas digitais de música. Elas escolheram lançar o primeiro álbum no Dia da Consciência Negra por ser esta uma data especial. “É uma data que nos faz refletir sobre o racismo, sobre tudo que existe em volta desse tema. Mas acho também que é uma data de resistência. Nós costumamos dizer que duas mulheres pretas, gaúchas, no sul do país, lançar um disco em 20 de novembro é um ato de resistência”, destaca Dejeane, que completa “Também é para exaltar as coisas boas, uma data especial para a gente colocar em pauta as nossas conquistas, que não são fáceis. Colocar um disco na rua em plena pandemia não é fácil. É um ato de resistência”.

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  • No último episódio do AG CAST, a artista Camila Cantora abriu o coração e falou sobre os desafios de se profissionalizar na música e o momento em que percebeu que precisava mudar o rumo da sua carreira.

Uma conversa leve, sincera e inspiradora!
Assista ao episódio completo no YouTube e ouça também no Spotify.

#AGCAST #CamilaCantora #Podcast #CampoBom #Música #Entrevista
  • AG CONTIGO | 08.10

➡️ Começou a campanha Nacional de Vacinação;

➡️ Festival da Primavera promove sessões de cinema especiais para grupos da Saúde e Desenvolvimento Social.

MAIS NOTÍCIAS: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • A Prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, deu início à Campanha Nacional de Multivacinação, que vai até o dia 31 de outubro. O objetivo é atualizar as cadernetas de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos, garantindo que todas as doses estejam em dia e reforçando a importância da imunização para toda a comunidade.

O grande Dia D acontece no sábado, 18 de outubro, das 8h às 14h, no Centro Materno Infantil (CMI) e nas UBSs Paulista, Porto Blos, Operária, Celeste e Santa Lúcia.
Durante o mês, equipes também percorrem escolas municipais para atualizar as carteirinhas dos estudantes.

As vacinas com maior atraso na população infantil são: poliomielite, febre amarela, DTP (difteria, tétano e coqueluche) e meningocócica C. A campanha busca reverter essa baixa cobertura e fortalecer o compromisso do município com a prevenção de doenças já controladas ou erradicadas.

Também serão aplicadas vacinas contra HPV (para adolescentes de 15 a 19 anos), sarampo, dengue (para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos) e influenza, disponível para quem ainda não se vacinou neste ano.

O prefeito Giovani Feltes destaca: “A vacinação é um ato de cuidado e de responsabilidade coletiva. Queremos que todas as famílias revisem as carteirinhas e garantam que nenhuma dose fique para trás.”

No mesmo dia, as unidades de saúde e o CMI também terão ações especiais do Outubro Rosa, com coleta de preventivo, testes rápidos, consultas clínicas e ginecológicas, eletrocardiogramas e outros atendimentos, conforme o cronograma de cada unidade.

SAIBA MAIS: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • E ela começa pela informação.
Convide a Liga Feminina de Combate ao Câncer e faça da sua empresa um agente de transformação.
As palestras da campanha Outubro Rosa/Novembro Azul são gratuitas e acessíveis, levando conhecimento, cuidado e incentivo à promoção da saúde e do bem-estar da sua equipe.

Saúde da mulher é prioridade!
O bate-papo com as voluntárias da Liga reúne informação técnica e experiências práticas para falar sobre o câncer de mama. Além de dados e estatísticas, compartilhamos orientações relevantes para o cuidado contínuo da mulher.

E a saúde do homem? Também importa!
Por isso, abordamos o tema do câncer de próstata, incentivando a quebra de tabus e a importância do autocuidado.
A presença da Liga na sua empresa é um convite à conscientização: saúde vai muito além da ausência de sintomas — é sobre cultivar hábitos que melhoram nossa qualidade de vida. E essa mudança pode começar no ambiente de trabalho.
Entre em contato com a Liga e agende sua palestra. (51) 98135-6076 com Amanda.
  • AG CONTIGO | 07.10

➡️ Elis Bueno (PDT) assume cadeira na Câmara de Vereadores;

➡️ Exposição Narrativas Serigráficas IX, segue até  dia 29/10 no espaço Dr. Liberato

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • A Prefeitura de Campo Bom, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, informa que o processo seletivo emergencial e temporário para contratação de Auxiliar em Saúde Bucal está aberto.

As inscrições seguem até 12/10/2025, às 18h, sendo realizadas exclusivamente de forma on-line (acesse o link no site www.agazetacb.com.br).

O processo tem como objetivo garantir o fortalecimento das equipes de saúde bucal da rede municipal, assegurando atendimento qualificado à população.

Mais informações sobre requisitos, carga horária e etapas do processo seletivo podem ser consultadas no edital publicado no site oficial da Prefeitura de Campo Bom.

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (link na bio)
  • Criar um produto inovador ou desenvolver uma marca forte é apenas o primeiro passo de um negócio de sucesso. O mercado competitivo e a velocidade com que informações circulam exigem que o empreendedor também esteja atento à proteção jurídica de sua criação, sob pena de ver seu trabalho ser apropriado por terceiros.
O primeiro cuidado deve ser o registro da marca no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A marca é o sinal distintivo que identifica produtos e serviços, e só com o registro o empresário garante exclusividade de uso em seu segmento. Usar uma marca sem registro pode abrir espaço para disputas judiciais e até para a perda do direito de utilizá-la.

No caso de produtos, convém avaliar se há possibilidade de proteção por patente ou desenho industrial. A patente protege invenções e modelos de utilidade, enquanto o desenho industrial resguarda aspectos estéticos, como a forma ou o design. Esse tipo de proteção garante que terceiros não possam explorar economicamente a ideia sem autorização, assegurando vantagem competitiva.
É importante destacar que esse tipo de proteção possui custos. O registro de marca, patente ou desenho industrial envolve taxas oficiais pagas ao INPI, além de eventuais honorários de acompanhamento especializado. Esses valores variam conforme o caso, mas devem ser encarados como um investimento no patrimônio da empresa, já que a marca e os direitos de propriedade intelectual podem se tornar ativos valiosos no futuro.

A proteção jurídica deve ser vista como um investimento estratégico. Marcas registradas e patentes fortalecem o patrimônio da empresa, podendo inclusive ser negociadas, licenciadas ou utilizadas como garantia em operações financeiras.
Outro ponto essencial é compreender que a proteção obtida é territorial. Isso significa que uma marca registrada no Brasil só confere direitos dentro do território nacional. Para atuar em outros mercados, é necessário buscar o registro em cada país de interesse ou recorrer a tratados internacionais que simplifiquem esse processo. Assim, a estratégia de expansão do negócio deve caminhar lado a lado com a estratégia de proteção jurídica.
(continua nos comentários)
  • E aí, campo-bonense, qual teu palpite?

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