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Erradicação da paralisia infantil e a missão contínua da vacinação

Redação / AG por Redação / AG
18 de agosto de 2023
em Comunidade, Saúde
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Erradicação da paralisia infantil e a missão contínua da vacinação

Giordanna Vallejos/AG

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Médica que testemunhou a erradicação da poliomielite no Brasil compartilha suas lembranças e alerta sobre a importância contínua da vacinação

Por Giordanna Vallejos

No ano de 1986, um movimento uniu a sociedade brasileira em torno de um objetivo grandioso: erradicar o vírus da poliomielite. Em Campo Bom, não foi diferente. Por isso, na capa da primeira edição do Jornal A Gazeta, estava estampada uma matéria sobre a vacinação de 7056 crianças contra a poliomielite, conhecida como paralisia infantil.

Esse movimento de erradicação da doença nas Américas foi promovido pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), e foi um sucesso.

Marlene Loide Arais, médica com 71 anos e muitos anos de vivência na área da saúde, relembra a época em que as campanhas de vacinação eram um movimento comunitário fervoroso. Em uma conversa franca, a doutora compartilhou suas lembranças e opinou sobre o panorama atual da vacinação no Brasil.

Em busca da erradicação

Na década de 1980, a Opas propôs a erradicação da poliomielite nas Américas, um desafio ambicioso que mobilizou todos os cantos do Brasil. Marlene recorda a atmosfera da época: “Era um movimento da cidade inteira. Tinha um respeito da sociedade em levar aquela criança para vacinar. Inclusive, festas comunitárias eram organizadas após alguns eventos de vacinação”. As campanhas de vacinação eram uma prioridade, e a participação das pessoas era um reflexo do entendimento sobre a gravidade das doenças e suas sequelas.

Marlene relembra que, em Campo Bom, por muitos anos, a campanha era realizada com a colaboração de voluntários em locais públicos. Ela narra como percorria as estradas para levar a vacinação até as áreas mais remotas, compartilhando as memórias de um tempo em que a vacinação era uma ação comunitária. “Ganhei uma menção honrosa do Rotary justamente por participar da campanha de erradicação da poliomelite no Brasil.” Atualmente, as famosas “gotinhas” são aplicadas nos postos de saúde do município.

Impactos da doença

No entanto, Marlene observa que a percepção da importância da vacinação mudou ao longo dos anos. O sucesso das campanhas de erradicação fez com que muitas pessoas subestimassem o impacto das doenças evitáveis por vacinas. Ela lamenta a banalização e a falta de valorização das imunizações, mesmo diante das evidências históricas. “As pessoas esquecem o quão mal fazia essa doença, a importância da vacina, quando não se vê mais as vítimas disso”.

A médica explica que a poliomielite causava uma paralisia de membros inferiores. Dessa forma, muitas crianças cresciam com sequelas como não conseguir andar, ou dificuldades de locomoção que persistem por toda a vida. “Imagina uma criança que não consegue correr, não consegue brincar. Muitas vezes, dependendo da virulência, podia acarretar outros comprometimentos pulmonares neurológicos”, relembra ela.

O legado do Rotary Internacional

Em 1979, o Rotary Internacional deu início a uma Campanha Global de Erradicação da Poliomielite. Os Clubes do mundo inteiro abraçaram a causa, auxiliando na vacinação em suas cidades. Essa colaboração também foi essencial para o sucesso das campanhas.

Apesar dos avanços, o desafio persiste. Em 2022, foram identificados casos no Afeganistão e no Paquistão, países que não permitiram a entrada da vacinação por questões religiosas. Enquanto houver um caso de poliomielite, o mundo inteiro corre o risco do retorno da doença. Estudos indicam que se a campanha parasse hoje, em 10 anos a doença poderia paralisar até 200 mil crianças por ano. O Rotary Internacional já doou mais de 2,1 bilhões de dólares e incontáveis horas de trabalho para proteger as crianças.

LEIA A REPORTAGEM DE 1986

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  • No dia 29 de outubro, o time da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Campo Bom convida você para um bate-papo especial sobre prevenção e saúde — do homem e da mulher.

Não é palestra, é um momento de partilha e inspiração. De quem cuida e de quem é cuidado, de profissionais, pacientes oncológicos, familiares e voluntárias... pessoas unidas por um mesmo propósito: cuidar do bem mais precioso que existe — a vida.

Como diz o ditado: “a palavra convence, mas o exemplo arrasta.” E é isso que queremos fazer: encantar e inspirar a comunidade!

Convidados especiais:
• Daniela Oliveira — mãe e maratonista, venceu o câncer de mama.
• Juliano Guarnieri — bacharel em Educação Física, atleta e treinador.
📅 Dia: 29/10
🕖 Hora: 19h
📍 Local: Auditório do Colégio Santa Teresinha
📞 Confirme sua presença: (51) 98135-6076

O evento é gratuito e aberto a toda a comunidade. Vem compartilhar a vida com a gente!
  • AG CONTIGO | 28.10

➡️ Alunos do município, são destaque em feira de iniciação científica;

➡️ Eventos esportivos movimentam a cidade, veja programação da semana.

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • A Polícia Civil de Campo Bom, com apoio da Guarda Municipal, realizou uma ação no bairro Mônaco nesta terça-feira (28) que resultou na apreensão de um adolescente por ato infracional análogo ao crime de tráfico de drogas.

Durante a operação, foram encontradas 42 porções de cocaína, com peso total aproximado de 26 gramas, um cigarro de maconha, uma balança de precisão, um telefone celular e dinheiro em espécie.

Após os procedimentos legais, o adolescente foi entregue ao responsável, com compromisso de apresentação ao Ministério Público, conforme determina o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

De acordo com a Polícia Civil, as investigações continuam para identificar a origem das drogas e possíveis envolvidos na comercialização ilícita na região.

A corporação reforça que a comunidade pode colaborar com informações e denúncias anônimas pelo WhatsApp (51) 98401-3237.

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  • Um grande avanço para a habitação campo-bonense. Dentro de apenas um mês, quase 90 famílias serão beneficiadas com uma moradia nova, no bairro Aurora.

O Loteamento Vida Nova está em fase final de execução e projeta a entrega de 89 unidades habitacionais no dia 29 de novembro. A iniciativa faz parte do programa A Casa é Sua, do Governo do Estado, que conta com investimento estimado em cerca de R$ 20 milhões. Do montante total, R$ 4,8 milhões são recursos destinados pelo Estado. O município destina contrapartida de cerca de R$ 15 milhões de recursos próprios.

A primeira etapa do projeto do Loteamento Vida Nova, que foi iniciada ainda no primeiro trimestre de 2024, contemplou a infraestrutura do terreno, possibilitando o saneamento. A terraplanagem foi a segunda etapa. Por fim, em setembro do ano passado, foi dado início à construção das moradias.

As casas possuem área de aproximadamente 41,24 m², com sala integrada à cozinha, dois dormitórios, banheiro e lavanderia externa com tanque e espera para máquina de lavar. Entre os diferenciais do Vida Nova, a acessibilidade é um dos destaques. “Das 89 unidades construídas, seis tem a estrutura adaptada para PNE (portadores de necessidades especiais)”, destaca o engenheiro responsável pela obra, Eduardo Zysko.

Além disso, as moradias serão entregues com acabamento completo, contemplando pintura externa e interna, louças como pias de banheiro e cozinha e vaso sanitário instaladas, revestimento nas áreas molhadas (banheiro) e torneiras e chuveiros instalados, bem como esquadrias internas em madeira e externas em alumínio. Essa entrega com acabamentos visa garantir moradia digna com conforto e praticidade desde o primeiro momento de ocupação. A execução já alcançou mais de 72% de conclusão. Além da estrutura dos imóveis, o Loteamento Vida Nova será entregue com infraestrutura concluída, contando com passeios públicos e tubulações.

As famílias que serão beneficiadas com as moradias, finalmente, poderão desocupar o conhecido “Bicho de Pé” que, atualmente, é instalado em área de risco, embaixo de fios de alta tensão. É uma oportunidade de moradia digna e igualitária para os campo-bonenses.

SAIBA MAIS: www.agazetacb.com.br
  • A sessão extraordinária da Câmara de Vereadores de Campo Bom, realizada na noite desta segunda-feira (27), foi marcada por manifestações de moradores contrários ao Projeto de Lei nº 073/2025, encaminhado pelo Executivo municipal. Mesmo diante da reação do público, a proposta foi aprovada por seis votos favoráveis: Alexandre Hoffmeister, Cleber Nunes, João Paulo, Jeferson Nunes, Michele Closs, Paulo Silveira e quatro contrários: Celso Rodrigues, Inácio Marasca, Jair Wingert, Jorge Bellé.

O projeto, apresentado pelo prefeito Giovani Feltes, atualiza a Tabela de Logradouros usada no cálculo do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e prevê uma revisão parcial da Planta Genérica de Valores instituída pela Lei Municipal nº 2.546/2003. Segundo o Executivo, a medida busca adequar os valores venais dos imóveis à realidade atual do mercado imobiliário, corrigindo defasagens acumuladas ao longo dos anos.

Em mensagem enviada ao Legislativo, Feltes destacou que o reajuste foi elaborado com base em critérios técnicos e em estudos comparativos regionais realizados por uma comissão especial designada por portaria municipal. “A medida visa corrigir distorções e restabelecer o princípio da capacidade contributiva, sem aumentar de forma indiscriminada a carga tributária”, afirma o texto.

Com a aprovação, o projeto segue agora para sanção do Executivo. A nova tabela de logradouros servirá de base para o lançamento do IPTU referente ao exercício de 2026. O texto prevê ainda a inclusão de novos logradouros e a publicação digital dos valores atualizados, com o objetivo de ampliar a transparência no acesso às informações públicas.

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  • Na última semana, alunos da rede municipal representaram o município em importantes eventos de iniciação científica, conquistando reconhecimento e ampliando seus horizontes acadêmicos.

Na quinta-feira (23), a EMEF Rui Barbosa participou do 20º Salão UFRGS Jovem, feira promovida pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Os estudantes Mateus Vigano, Mariana Flach e Gabriel Kappler, da turma 93, apresentaram o trabalho “Natureza Educadora: a Magia das Salas Verdes na Aprendizagem”. Já os alunos Guilherme Kehl, João Stein, Emilly Caetano, Laura Reis e Laura Keller, da turma 82, expuseram o projeto “Cuidando de quem Cuida de Nós: Como Está a Saúde Mental dos Profissionais da Educação?”.

As pesquisas, desenvolvidas ao longo do ano letivo, foram avaliadas por uma banca examinadora. O projeto da turma 82 recebeu o título de Projeto Destaque na área de Ciências Humanas, reconhecimento que reforça a relevância social e o impacto da iniciativa voltada à valorização dos profissionais da educação. A cerimônia de premiação ocorreu na sexta-feira (24), no Salão de Atos da UFRGS.

A EMEF CEI também marcou presença no evento, apresentando o trabalho “A Influência da Lei 15.100/25 na Dinâmica Educacional: Desafios e Perspectivas”, desenvolvido pelos alunos Júlia Fernanda Wink dos Santos, Cainã Gabriel da Silva e Luiza Manuella Biondo Luz, sob orientação do professor Rafael Geossling Cardoso. O grupo abordou os impactos da legislação que proíbe o uso de celulares nas escolas.

Outro destaque foi o projeto “Disseminando o Bem Viver: Cuidando do Rio dos Sinos”, elaborado pelos alunos Asafe Tosseto de Mello, Lívia Schilling, Rafaella Correa de Andrade e Sofia Mariana Ganzer Martin, do sexto ano, orientados pela professora Rebeca Cavalcante Lopes. A pesquisa incentiva a preservação ambiental e o cuidado coletivo com o Rio dos Sinos, e também foi exposta no Espaço Jovem Cientista da PUC-RS, na sexta-feira (24).

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  • O Grupo Krause atua há 103 anos junto às comunidades do Vale dos Sinos, amparando famílias e oferecendo conforto nos momentos delicados do luto. Pensando nesses instantes de saudade e nas boas lembranças de entes queridos que já partiram, o Grupo iniciou há 10 anos uma ação muito especial: o Dia da Lembrança, sempre realizado em 2 de novembro, data que coincide com o Dia de Finados.

Gilberto Franceschetti, diretor do grupo ressalta que “a cada ano cresce o numero de participantes do evento. Nosso final da cerimônia ecumênica, com soltura de balões brancos é um ápice emocionante e sempre marcante.”
O evento deste ano denominado SEMPRE PRESENTE é uma manhã de acolhimento, marcada por momentos especiais na celebração, música, brinquedos para as crianças, pipoca, algodão doce e o carinho de lembrar quem amamos e deixou saudades.

Para 2025, está sendo preparada uma programação especial, com a participação do Coro Júlio Kunz, que promete emocionar o público.
O cronograma inicia no dia 1º de novembro, às 19h, com celebração e caminhada de velas no Memorial Krause, e segue na manhã do dia 2, a partir das 10h, com o tradicional encontro do Dia da Lembrança.
Os dois momentos são abertos a toda a comunidade, gratuitos, e pensados para acolher com respeito, fé e amor cada lembrança que habita o coração.

Sobre o Grupo Krause

Com 103 anos de história, o Grupo Krause é referência no setor funerário e de homenagens no Vale dos Sinos. Ao longo de sua trajetória, mantém o compromisso de cuidar das famílias com sensibilidade, ética e acolhimento, oferecendo serviços que unem tradição, respeito e empatia. A atuação do Grupo vai além do atendimento funerário, com iniciativas voltadas à valorização da vida, da memória e da comunidade.
  • Estudos do IBGE apontam que cerca de 5% da população brasileira apresenta algum grau de deficiência auditiva, o que representa mais de 10 milhões de pessoas. Esses números revelam um cenário desafiador: milhões de brasileiros enfrentam barreiras na comunicação cotidiana. Aprender a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é uma forma concreta de derrubar essas barreiras e tornar a sociedade mais inclusiva e acolhedora.

No dia 5 de novembro, a partir das 8h, a Câmara de Campo Bom recebe oficina de LIBRAS gratuita e aberta ao público. A oficina faz parte do projeto “A Tela da Inclusão”, idealizado pela professora Miriam Matana, e chega à Câmara Municipal através da Escola do Legislativo, programa da Câmara que oferece cursos e palestras à população. O objetivo é ampliar o acesso à língua de sinais e à cultura surda, promovendo mais inclusão e respeito à diversidade comunicativa.

Ao fim da oficina, cada participante receberá uma cartilha de LIBRAS, material didático exclusivo do projeto, para continuar estudando e, quando encontrar uma pessoa surda, saber como se comunicar com ela através da língua de sinais.

A ação, iniciativa do vereador Professor Jéferson (PDT), reforça que acessibilidade e inclusão são compromissos inegociáveis para a Câmara Municipal. Desde 2017, as transmissões das sessões pela TV Câmara contam com intérpretes de LIBRAS, recurso que muitas cidades ainda não possuem e que Campo Bom implementou de forma pioneira.

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