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Em 2020, Orsi vai comandar a Associação dos Municípios

Redação / AG por Redação / AG
10 de janeiro de 2020
em Geral
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Em 2020, Orsi vai comandar a Associação dos Municípios

Mauri Spengler/AG

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Aos 54 anos, o prefeito de Campo Bom Luciano Orsi vai assumir oficialmente na próxima quinta-feira, 16, um novo desafio. Ele vai estar à frente da Associação dos Municípios do Vale do Rio dos Sinos (AMVARS), sucedendo a prefeita de Novo Hamburgo, Fátima Daud. Eleito no dia 11 de dezembro, por unanimidade, para comandar a entidade composta por 12 municípios. Além da Amvars, Luciano responderá também pelo CP Sinos, consórcio público formado por sete cidades que integram a Amvars: Dois Irmãos, Estância Velha, Campo Bom, Ivoti, Novo Hamburgo, Nova Hartz e Sapiranga. Segundo Orsi, a votação, que ocorreu em chapa única em sessão ordinária no gabinete do chefe do executivo campo-bonense, foi bastante tranquila. Ele diz estar muito feliz e afirma que será um ano de desafios.

Jornal A Gazeta – Qual é a maior responsabilidade a partir de agora na Associação dos Municípios?

Luciano Orsi – Dar continuidade ao excelente trabalho que a Fátima fez no último ano e também o nosso grande desafio é manter e crescer. Iniciar um projeto é muito fácil, mas o pior é prosseguir no mesmo nível e evoluir. As nossas prioridades vão continuar sendo a saúde, a segurança pública e o fortalecimento do turismo. É onde mais impacta na vida das pessoas atualmente.

AG – De que forma a Associação vai conseguir trabalhar essas prioridades?

Orsi – Tenho certeza que o nosso caminho é tendo reuniões com os nossos secretários estaduais e também em Brasília. Porque é necessário que esses órgãos saibam que a Associação do Vale do Sinos é forte. No último ano a entidade deu importantes passos, como o cercamento eletrônico, que já vinha sendo trabalhado há três anos, o lançamento do Vale Germânico, uma grande ação pensando no futuro da Região, que com certeza tem um potencial muito grande para nos trazer recursos e geração de empregos ligados ao turismo. Nós trabalhamos muito na estruturação do Vale, agora a minha ideia é tentar buscar apoio e difundir a proposta, já estamos buscando uma agenda com Ministro do Turismo, para levar nosso projeto, tentar buscar parcerias do Ministério, com ações que englobem todos os 12 municípios que compõem o Vale Germânico para desenvolver a nossa Região. A nossa ideia é a cada três meses ter uma programação nova, estimulando as pessoas a conhecerem e visitarem tanto Campo Bom como as cidades vizinhas.

AG – A segurança pública historicamente é uma das prioridades da entidade. Como pretende atuar neste quesito?

Orsi – Já temos seis cidades que foram contempladas com investimentos que chegarão a quase R$ 5 milhões na implantação do sistema de cercamento eletrônico. Estamos indo em busca pra que outros municípios sejam contemplados também. A estimativa é que precisamos de cerca de R$2 milhões para a ampliação do sistema, para isso a parceria com a bancada gaúcha em Brasília para a captação de novas emendas também será um dos desafios da nova gestão. Não somos ilhas isoladas e precisamos trabalhar em conjunto pois sabemos que os criminosos circulam em toda a região.

AG – Além da AMVARS, o senhor foi eleito presidente do Consórcio CP Sinos. Quais são as suas metas à frente da entidade?

Orsi – Pretendo focar esforços no consórcio público, levantando demandas dos gestores e promovendo pregões para registro de preços de produtos de interesse dos Municípios. A exemplo do pregão de medicamentos promovido pelo CP Sinos e que resultou em deságio de até 80% em alguns itens licitados, a compra coletiva é benéfica às prefeituras, pois consumimos os mesmos itens que os moradores de Dois Irmãos, por exemplo. Pretendo organizar ações com este propósito.

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  • Quando tinha apenas dois anos de idade, a pequena Luísa Kirsh foi diagnosticada com estrabismo nos dois olhos – distúrbio em que os olhos não olham exatamente na mesma direção ao mesmo tempo.
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Os pais da menina, hoje com 4 anos, Deborah Souza Kirsch, 27, e Deivid Kirsch, 38, aguardavam pelo encaminhamento a um oftalmologista especializado, o que não aconteceu. “Durante os 3 primeiros anos de vida [da Luísa] fizemos um acompanhamento dela com vários especialistas como fonoaudiólogos, pediatras todos os meses, gastros, hematologistas e oftalmologistas. Fomos chamados ao oftalmo para uma consulta quando ela tinha dois anos e lá já nos disseram que o caso dela não era tratado com um oftalmologista ‘comum’, mas sim com um especialista em estrabismo e que iriam nos encaminhar para o mesmo, porém já fazem dois anos”, explica Deborah.
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“Esse processo [de perda da visão] se dá entre 5 e 6 anos, por isso não temos como dizer até data tal a Luísa poderá perder a visão, pois é um processo natural de desenvolvimento que não há como prever, porém como ela já está com 4 anos, colocamos um limite de até agosto ou setembro para realizarmos essa cirurgia”, finaliza.
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O cérebro de Luísa ainda está em processo de formação da visão, então esse seria o melhor momento – e idade – para realizar a cirurgia, que custa R$14.500,00. A vaquinha está com o valor de arrecadação de R$ 17 mil por conta das taxas do site, do pós-operatório da Luísa, as idas a Porto Alegre e a consulta que é R$ 265,00.
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Ajude a pequena Luísa
Acesse o link ou entre no site vakinha.com.br “Juntos pela Lulu”. ID da vaquinha: 1922891.
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No dia 8 de maio, a partir das 20 horas, haverá cachorro-quente solidário, ao valor de R$ 10,00. Contato para reservar seu cartão: (51) 98207-7785.
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  • As tão esperadas notas do Enem foram anunciadas no dia 29 de março, e muitos participantes já estão ansiosos para utilizá-las em programas como o Sisu – que encerrou as inscrições na sexta-feira, 09. Pensando nisso o AG conversou com exclusividade com o campo-bonense Felipe Guevara, 25 anos, ex-aluno do Colégio Sinodal Tiradentes, formado em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS – e professor de História e ciências humanas no Grupo Unificado, na região metropolitana e capital, e no Grupo Veiga, em Pelotas e Rio Grande, que explica um pouco sobre o diferencial do exame e, também, sobre como o Enem é visto como “um bicho de sete cabeças” pelos alunos mas, no final, é somente mal interpretado.
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Afinal, o que é o Enem?
“A maioria dos meus alunos chegam nas primeiras aulas de um pré-vestibular ou no ensino médio, ou até mesmo nas vésperas do Enem, e eles não sabem como funciona a prova”, diz Felipe. “Uma dica que eu dou é: leiam o edital sobre a prova. O edital elucida como ela funciona”.
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O Enem, ou Exame Nacional do Ensino Médio, é uma prova de admissão à educação superior realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, autarquia vinculada ao Ministério da Educação do Brasil, e foi criada em 1998 inicialmente para avaliar a qualidade do ensino médio no país. “O Enem é algo bem diferente do que a gente tá acostumado ao longo da educação brasileira. Ele é o maior concurso público do mundo, seja em termos de volume de candidatos, em termos de grandiosidade da operação, de ocorrência dele [em anos sucessivos], ele é um modelo. Todo o mundo reconhece a complexidade, o avanço e a ideia do Enem”, diz Guevara.
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  • CAPA | 09 de abril 🗞🗞
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  • Mesmo com o início da imunização, ainda não é hora de relaxar nas medidas de prevenção. O uso da máscara, lavar as mãos constantemente, usar álcool gel e manter o distanciamento social são medidas eficientes e necessárias para evitar a disseminação do vírus.
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Como frear a propagação do vírus?
Mesmo após a vacinação, as pessoas vacinadas ainda possuem possibilidade de se infectar e transmitir a Covid-19, isso somente evidencia que, mesmo com a chegada dos imunizantes, os protocolos sanitários devem continuar sendo seguidos à risca por todos, sem exceção.
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Quanto tempo após a vacinação para estar imunizado?
Em estudos realizados já foi observado que após 14 dias da aplicação da segunda dose da vacina há soroconversão para imunidade. Porém, há a necessidade de conclusão de estudos técnicos sobre o tempo de imunidade por parte do Ministério da Saúde. Lembrando que a primeira dose não garante proteção. Quando uma pessoa toma a vacina, seu corpo é exposto aos antígenos, substâncias que desencadeiam a produção dos anticorpos, em um processo que pode levar de duas a três semanas. A segunda dose consolida a defesa e estimula ainda mais a proteção de anticorpos específicos, solidifica a memória imunológica.
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Taxa de eficácia
No geral, estudos mostraram uma proteção de 50%, o que significa que quem foi vacinado contra o coronavírus, com as duas doses, tem 50% menos risco de adoecer. E, caso essas pessoas ainda sejam contaminadas, a taxa de eficácia para impedir as formas graves é de 100%.
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  • 🔴 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 08/04 🔴	
 
➡️ Confirmados do dia: 
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Mulher, 53 anos	Homem, 53 anos	Homem, 55 anos	Mulher, 59 anos	Homem, 42 anos
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Homem, 19 anos	Mulher, 18 anos	Mulher, 33 anos	Homem, 13 anos	Mulher, 36 anos
Mulher, 47 anos	Homem, 55 anos	Mulher, 01 ano	Mulher, 36 anos
  • O Jornal A Gazeta, ao longo de seus quase 35 anos, tem se caracterizado pelas mais diferentes ações sociais e entre as mais conhecidas estão o recebimento de tampinhas plásticas e de lacres. As tampinhas plásticas além de prestar um inestimável serviço ao meio ambiente ajuda também a sustentar importantes entidades que trabalham com crianças e adolescentes. Uma delas é a AMO Criança, que, mesmo sendo de Novo Hamburgo atende crianças e adolescentes de toda a região, inclusive de Campo Bom, diagnosticadas com câncer. A outra entidade beneficiada com tampinhas é a APAE, que igualmente vem prestando ao longo de sua história inestimáveis serviços as pessoas portadoras de deficiências. A outra campanha, também bastante conhecida é o recebimento de lacres de latinhas, esta ação é de iniciativa do Rotary Club que tem o Jornal A Gazeta como seu principal parceiro. Uma terceira campanha diz respeito a arrecadação de cabelos que são repassados para a Liga Feminina de Combate ao Câncer, para que possam ser transformados em perucas para as pessoas portadoras de câncer e que precisem passar por quimioterapia. O repasse de tampinhas e lacres foram feitas recentemente para a APAE e para a AMO Criança. Os cabelos deverão ser repassados para a LFCC nos próximos dias. Para quem quiser participar basta entregar suas doações em nosso escritório, na Rua Voluntários da Pátria, 242, sala 1004.
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  • Já são quase 11 milhões. Além de número, pessoas. Não somente pessoas comuns, mas sim, que venceram a Covid-19 e que, aliviadas, comemoram a “liberdade” da cura após dias de luta. São muitos Joãos, Marias, Josés, Anas. Nomes comuns – e às vezes incomuns – mas que carregam histórias de vida e superação diante de uma doença que vem mexendo com todos. O AG criou a série SobreViver para contar algumas destas histórias de superação.
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Depois de sete dias internado no Hospital Lauro Reus, em cuidados intensivos, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), seu Delmar Teixeira de Moraes, conhecido pelo apelido de Casquinha, 71 anos, casado com Gladis Moraes, tem 3 filhos – Monabel, Daniel e Roger – voltou para casa.
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A filha relata que o processo de recuperação foi lento, porém conta que nos dias em que esteve no hospital foi super bem atendido e cuidado e que seu Delmar permaneceu somente no oxigênio, mesmo sendo hipertenso, não precisou ser intubado. Hoje, em casa, ainda está um pouco fraco, mas a cada dia se sente melhor.
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“Nesse momento de recuperação da doença, quero pedir para que todos se cuidem e tenham empatia e que acreditem que esse vírus é cruel! E que o Senhor das alturas proteja a todos nós!”, expressa seu Delmar.
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