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Diante de discussão da volta do voto impresso, veja o que políticos dizem sobre o assunto

Redação / AG por Redação / AG
14 de julho de 2021
em Política
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Campo Bom terá 14 seções a menos na eleição municipal

Divulgação

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Luciano Orsi, Faisal Karam, Giovani Feltes, Alexandre Hoffmeister, Lucas Redecker e Issur Koch apresentam suas opiniões sobre o assunto

Há 25 anos foram instaladas as urnas eletrônicas nas eleições brasileiras. Entretanto, o uso dessas máquinas voltou a ser falado quando o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), alegou que o modelo não era confiável e que houve fraudes na votação do ano de 2018, na qual ele foi eleito.

O levantamento do presidente seria o de implantar um comprovante de voto impresso, junto à urna eletrônica, na qual o eleitor conseguiria conferir em quem votou e depositar o comprovante de forma automática numa urna de acrílico. A ideia dele é que, em caso de acusação de fraude no sistema eletrônico, os votos em papel possam ser apurados manualmente.

Já houveram três tentativas anteriores, desde o ano 2000, de implantar o voto impresso no Brasil, porém todas foram falhas. Em uma delas (2002) o próprio Legislativo a revogou. Nas duas seguintes (2009 e 2015), o Supremo Tribunal Federal considerou inconstitucional a medida sob os argumentos de risco de violação do sigilo do voto e de afronta aos princípios de economia e eficiência na gestão dos recursos públicos.

Nunca houveram evidências de fraudes nas urnas eletrônicas, estas em uso desde 1996. Atualmente uma proposta de emenda à Constituição sobre isso é discutida no Congresso, a PEC 135/2019, mas o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) já sinalizou que não haverá tempo para sua implementação em 2022, mesmo que aprovada na Câmara e no Senado.

O que dizem os políticos

“É importante que se diga, quando passamos por avanços tecnológicos, como a urna eletrônica e, o Brasil sendo um dos primeiros países a implantar a urna eletrônica, não se deve retroceder. Não tenho dúvida; o voto impresso seria um retrocesso. Temos todos os mecanismos de segurança no uso da urna eletrônica. Neste momento implantar o voto impresso me parece ser mais uma questão política do que técnica. Além do que, teríamos que fazer investimentos expressivos. Creio que agora, depois de tanto tempo utilizando urnas eletrônicas, pensar em introduzir o voto impresso novamente seria um desperdício de recursos públicos.”

Luciano Orsi (PDT) | Prefeito

“A urna eletrônica representa aquilo de mais moderno que possuímos atualmente em nosso país quando o assunto é eleição. Fui eleito antes e depois da urna eletrônica e sempre confiei na Justiça Eleitoral. Nunca vi problemas com a urna eletrônica, me sinto totalmente confortável com a forma que os pleitos eleitorais são conduzidos atualmente”

Alexandre Hoffmeister (PP) | Pres. Câmara de Vereadores

“Já participei diversas vezes de eleições como candidato com urna eletrônica e não tenho motivos para duvidar deste processo. Mas como vivemos um período de instabilidade, entendo a preocupação de alguns eleitores e que o voto impresso pode trazer a sensação de segurança e transparência. Porém, precisamos questionar o custo que essa mudança de sistema traria ao país.”

Faisal Karam (PSDB) | Dep. Estadual

“Eu, enquanto parlamentar eleito somente por esse processo que hoje está vigente, de urnas eletrônicas, preciso dizer que, de certa forma, confio no sistema. Tanto é que, neste período todo em que eu estou eleito, como vereador e como deputado, a minha eleição passou por esse processo. Mas eu também compreendo, de certa forma, os questionamentos e as dúvidas que as pessoas têm, principalmente quanto à esfera federal, quanto à votação majoritária da presidência da república. Eu entendo que um processo democratico, todo os gatilhos, ferramentas e possibilidades, que venham a garantir mais transparência por aquilo que foi depositado na urna pelo cidadão deve ser válido. Por isso entendo que ter a comprovação através de uma impressão do voto seria muito justa e possibilitaria uma possível recontagem física em caso de necessidade. Então, meu posicionamento é este, confio no sistema que existe hoje, mas não vejo o porquê de não implantarmos um sistema que dê ainda mais certeza, confiança e garantia para o eleitor.”

Issur Koch (PP) | Dep. Estadual

“Não tenho contrariedade ao voto auditável. Embora não desconfie do sistema eleitoral, pois todas as vezes que concorri em pleitos, tanto as que perdi, quanto as que ganhei, achei que o resultado foi justo. E, das eleições presidenciais e para governo, entre outras que acompanhei, acredito que o resultado correspondeu com o cenário.”

Lucas Redecker (PSDB) | Dep. Federal

“Sou favorável que haja uma forma de auditar os resultados das eleições, hoje realizada integralmente por meio eletrônico, implantando o voto impresso inicialmente para 5% das seções eleitorais. A definição das seções aconteceria por meio de sorteio, para que não houvesse quaisquer direcionamentos. Assim, poderíamos confrontar os dados com as urnas eletrônicas e validar as informações, conferindo as cédulas impressas. Esta medida poderia se repetir em todas eleições, mantendo este formato de validação do processo eleitoral. Também reduziria o custo previsto de quase R$2 bilhões se o voto impresso fosse implementado em todas as urnas.”

Giovani Feltes (MDB) | Dep. Federal

A segurança das urnas: A votação eletrônica no Brasil conta com uma série de barreiras contra as fraudes

Off-line: A urna eletrônica não está conectada à internet ou a nenhuma outra rede, o que impossibilita a invasão por hackers.

Lacres: A urna eletrônica é lacrada de modo a impedir a inserção de algum dispositivo estranho, como pen-drive. Quando se viola o lacre, o sistema da própria urna denuncia a invasão e bloqueia a comunicação com o dispositivo estranho.

Testes públicos de segurança: Meses antes de cada eleição, especialistas em computação e instituições da área de tecnologia são chamados para tentar fraudar a urna eletrônica. As brechas eventualmente descobertas são corrigidas pela Justiça Eleitoral.

Criptografia: Os votos dados pelos eleitores na urna eletrônica são embaralhados pelo sistema, de modo a impedir que se identifique como cada pessoa votou.

Votação paralela: Em todo o país, urnas que seriam utilizadas na eleição são, por sorteio, escolhidas para um teste público. No mesmo dia da votação oficial, funcionários da Justiça Eleitoral votam em candidatos já determinados. Ao fim do dia, verifica-se se o resultado dessas urnas coincide com os votos pré-estabelecidos.

Comprovantes: Antes de iniciar a votação, cada urna emite um documento, a “zerésima”, que atesta que ela ainda não guarda nenhum voto. Ao fim da votação, emite outro documento, o boletim de urna, que apresenta a apuração dos votos daquela seção eleitoral. O boletim pode ser conferido pelos partidos políticos e por qualquer cidadão.

Fonte: Justiça Eleitoral

Tags: Campo BomEleiçõesUrna EletrônicaVoto Impresso
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  • AG CONTIGO | 07.10

Destaques da edição impressa 2.265 📰

➡️ Série de reportagens CB tá ON, conta histórias de campo-bonenses que são sucesso nas redes sociais;

➡️ Esporte Clube Flamengo completa 40 anos com lançamento de documentário.

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • Bom dia, leitores e leitoras 🥰

Confira a capa da edição de hoje, 07 de novembro.

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  • Na quarta-feira (5), o vereador João Paulo (MDB) representou a Câmara de Vereadores em uma visita institucional da Prefeitura a Lajeado, ao lado dos secretários municipais Beatriz Fagundes (Geral) e Régis Thöen (Desenvolvimento Econômico).

Durante a agenda, o grupo conheceu três iniciativas que simbolizam a integração entre poder público, setor privado e universidades: o Labilá, laboratório de inovação da Prefeitura de Lajeado; o Vibee, espaço de inovação mantido pela Unimed; e o Tecnovates, centro tecnológico vinculado à Univates. Segundo João Paulo, a escolha desses locais foi estratégica. “Eles representam a chamada quádrupla hélice – governo, empresas, academia e sociedade civil – modelo que estamos utilizando como base para a formatação da nossa Lei de Inovação de Campo Bom”, explica.

O vereador destaca que o processo de transformação em Lajeado teve início em 2017 e vem gerando impactos positivos em diferentes áreas, inclusive na social. O Labilá, por exemplo, foi implantado em uma região periférica e se tornou um polo de oportunidades, contribuindo para o desenvolvimento local e a inclusão de jovens. Já o Vibee, com um fundo de investimentos voltado ao fomento de startups, já apoiou mais de 100 novos negócios.

“São iniciativas que, se bem estruturadas, resultam em empresas fortes, capazes de gerar empregos e aumentar a renda da população. E quem ganha mais, consome mais no comércio local. Com a reforma tributária em andamento, é essencial fortalecer o consumo interno”, ressalta João Paulo.

Para o parlamentar, a visita a Lajeado representa um passo importante para tirar os projetos do papel e adaptar boas práticas à realidade campo-bonense. “Lajeado nos mostrou uma experiência próxima da nossa, com desafios parecidos e soluções possíveis. Isso nos permite enxergar caminhos concretos para fazer Campo Bom avançar na construção de um verdadeiro ecossistema de inovação”, conclui.

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  • O horário de atendimento na Central de Compostagem Comunitária, localizada junto à horta comunitária do bairro Aurora (Rua Três Coroas, 1895), foi ampliado. Agora, o espaço funciona de segunda a sexta-feira, das 14h30 às 18h30.

A administração municipal reforça a importância da conscientização ambiental e lembra que o descarte irregular de resíduos é considerado crime ambiental, conforme prevê a Lei Federal nº 9.605/1998, artigo 54, sujeito a penalidades que incluem reclusão.

Denúncias de descarte irregular podem ser encaminhadas à Secretaria de Meio Ambiente (Sema) pelo e-mail sema@campobom.rs.gov.br ou pelo telefone (51) 3598-8643. Em casos flagrantes, a população pode acionar o número 153, com possibilidade de envio de fotos e vídeos de forma anônima.

Além disso, a Prefeitura lembra que o município dispõe de diferentes formas de coleta e destinação para outros tipos de resíduos:
	•	Móveis, eletrodomésticos e eletrônicos – serviço Caco Treco, mediante agendamento pelo (51) 3598-8643;
	•	Remédios vencidos – Farmácia Municipal;
	•	Pilhas e lâmpadas – Pontos de Entrega Voluntária (PEV) na Prefeitura, CEMEA, CEMPRA e algumas escolas;
	•	Materiais de construção civil – contratação de serviço de tele entulho;
	•	Vidros – PEVs da empresa Verallia;
	•	Latas de tinta – devolução ao estabelecimento de compra; as latas vazias podem ser colocadas no lixo seco;
	•	Óleo de cozinha – deve ser embalado em garrafa plástica bem fechada e destinado ao lixo seco;
	•	Podas de árvores (galhos) – Usina de Reciclagem, no bairro Mônaco;
	•	Lâminas de raio X – descarte nos hospitais ou no local onde o exame foi realizado.

Locais e horários de atendimento da Sema:
Horto Municipal
Segunda a quinta: 8h às 11h30 e 13h30 às 16h30 | Sexta: 7h às 13h
Rua Alziro Nunes, 595 – Bairro Quatro Colônias

Cempra
Segunda a sexta: 10h às 16h
Rua Alziro Nunes, 595 – Bairro Quatro Colônias

Floração
Quartas: 9h às 11h e 14h às 16h | Sábados: 9h às 11h
Av. Bibiano Trott, 500 – Centro

Horta Aurora
Segunda e sexta: 9h às 11h
Rua Alvorada, 1895 – Bairro Aurora.

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  • AG CONTIGO | 06.11

➡️ Matrículas e rematrículas da rede de ensino municipal, iniciam neste mês;

➡️ Panorama esportivo da semana com informações das principais competições.

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  • A partir deste mês, a Rua Coberta, junto ao Complexo Cultural CEI, passará a ser fechada para o trânsito de veículos todos os domingos, das 9h às 20h. A medida, conforme a Prefeitura de Campo Bom, tem como objetivo liberar o espaço para o público, permitindo o uso da área para lazer, convivência e atividades culturais.

Durante o período de interdição, o tráfego será bloqueado na Avenida dos Estados, no sentido sul/norte, desde a ponte sobre o Arroio Quatro Colônias até a Avenida Brasil. Já o trecho da avenida entre a Rua 20 de Setembro e o arroio poderá ser utilizado como estacionamento, com sinalização informando a interrupção da via para as atividades.

Nos dias em que houver eventos na Rua Coberta, o fechamento seguirá conforme o planejamento da Administração Municipal, garantindo a segurança e a organização do fluxo de veículos e pedestres no entorno do CEI.

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  • A Prefeitura de Campo Bom realiza, mensalmente, cinco sorteios de R$ 500 por meio da plataforma do programa Nota Fiscal Gaúcha (NFG), do Governo do Estado.

Ao todo, R$ 30 mil são distribuídos por ano em prêmios para quem realiza compras no município e solicita a inclusão do CPF na nota fiscal.

Entre os ganhadores de 2025, quatro pessoas ainda não resgataram seus prêmios. Adriana Lopes, Eliane de Brito Alves da Silva e Cleberson Cristiano Rodrigues Cavalheiro têm até 8 de dezembro para fazê-lo, enquanto Priscila Guielcer de For pode resgatar o valor até 31 de dezembro.

A solicitação pode ser feita presencialmente na Prefeitura, por e-mail (financas@campobom.rs.gov.br) ou pelo telefone (51) 3598-8600, ramal 8652.

O próximo sorteio será realizado no dia 27 de novembro, e o último do ano, no dia 11 de dezembro.

Para participar, basta estar cadastrado na Nota Fiscal Gaúcha, comprar em Campo Bom e informar o CPF na nota. Os contemplados são avisados por e-mail, aplicativo ou site da NFG e devem entrar em contato com a Prefeitura para receber o prêmio.

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  • A Prefeitura de Campo Bom investiu R$ 260 mil na aquisição de uma mini carregadeira que irá auxiliar nas atividades da Secretaria Municipal de Obras, Planejamento e Serviços Urbanos.

O novo equipamento chega para ampliar a capacidade de trabalho da secretaria em áreas onde retroescavadeiras tradicionais não conseguem operar. A máquina é equipada com varredeira e roçadeira lateral, sendo ideal para colocação de areia em quadras esportivas e limpeza de meios-fios, entre outros serviços urbanos.

Segundo o secretário de Obras, Paulo Gomes, a mini carregadeira também traz vantagens operacionais por ser mais leve, o que permite atuar em locais sensíveis sem risco de danificar o piso.

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