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Vamos conhecer algumas aves e mamíferos que vivem na região?

Redação / AG por Redação / AG
19 de outubro de 2021
em Comunidade, Educação
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Vamos conhecer algumas aves e mamíferos que vivem na região?
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A série Biologia em Pauta, em parceria com a bióloga, Carolina Rangel – formada em licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), está de volta. Visando, especialmente, o ensino fundamental, atendido pelo programa AG Educa de Campo Bom. Confira a seguir a segunda parte da série, que abordará mamíferos e aves da região.

Os mamíferos formam um dos grupos de animais mais conhecidos. Afinal, quem nunca ouviu falar de baleia, macaco ou gato? Inclusive, nós seres humanos também fazemos parte desse grupo, além de muitos outros animais. No Brasil, existem cerca de 650 espécies de mamíferos, das quais cerca de 185 ocorrem no Rio Grande do Sul. Já as aves formam um outro grupo de animais que apresentam uma variedade de tamanhos, cores, formas e cantos. No Brasil, existem 1.971 espécies de aves, cerca de 700 ocorrem no nosso Estado! Hoje vamos falar de cinco mamíferos comuns de serem encontrados no RS e conhecer cinco aves que vivem aqui em Campo Bom.

João-de-barro (Furnarius rufus)

biologia6 joao de barro

O joão-de-barro é comum de encontrar no município, afinal, é a ave símbolo de Campo Bom (Lei nº 3448, de 2009). Ele vive em áreas abertas e cidades, e se alimenta de minhocas, cupins e insetos, e por isso pode ser visto revirando folhas e terra pelo chão. Seu canto é alto e se torna mais frequente na primavera, quando os casais se juntam para reproduzir. O joão-de-barro possui fama de ser trabalhador e inteligente, pois constrói um ninho de barro incrível. O ninho, em formato de forno é construído em conjunto pelo casal e demora até 1 mês para ficar pronto. No interior, há uma parede que separa a entrada e o local onde vão ser colocados os ovos. Essa parede serve para aumentar a proteção dos filhotes, legal né? E apesar de todo o trabalho, o joão-de-barro nunca utiliza o mesmo ninho duas vezes, ele constrói novos ninhos e pode até fazer um em cima do outro. Quando abandonados, os ninhos podem ser utilizados por outras aves ou até outros animais, como lagartixas, pequenas cobras e abelhas.

Quero-quero (Vanellus chilensis)

biologia9 queroquero

É uma ave que vive em campos abertos e está distribuída por todo o território gaúcho. Por conta disso, é a ave símbolo do Rio Grande do Sul (Lei nº 7.418, de 1980). O quero-quero é fácil de ser reconhecido, pois possui os olhos vermelhos e um topete na cabeça. Eles costumam assustar as pessoas, pois são territorialista, ou seja, não gostam de dividir seu espaço! Se você chegar muito perto, além de emitir um som de alerta, eles podem dar os famosos ‘rasantes’ em sua direção. Por isso, é importante respeitá-los. Se alimentam de insetos e outros pequenos animais, e podem viver em grupos numerosos. Sua reprodução inicia na primavera e eles constróem seu ninho no chão. Se alguma ameaça se aproximar do ninho, o quero-quero pode fingir-se de morto, para atrair o possível predador até ele e afastá-lo de seus filhotes.

Sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris)

biologia8 sabia

É considerada a ave símbolo do Brasil, pois ocorre em grande parte do país e está presente na cultura e arte brasileira, sendo o foco de muitas canções. Essa ave vive em bordas de mata e cidades, sozinho ou aos pares. Se alimenta de insetos, minhocas e frutas, e é um excelente dispersor de sementes. A época de reprodução inicia em setembro e eles constroem os ninhos geralmente em árvores e vãos de telhados. Inclusive, o sabiá-laranjeira pode confundir os vãos e construir mais de um ninho ao mesmo tempo. É comum de escutar o canto do sabiá-laranjeira antes mesmo de clarear o dia, quem aí sabe reconhecer seu canto?

Bem-te-vi (Pitangus sulphuratus)

biologia7 bemtevi

Muito popular, o bem-te-vi é facilmente encontrado em matas e cidades e, geralmente, vive sozinho. É territorialista e pode ser agressivo com outras aves que se aproximarem de seu espaço. Se alimenta de frutas, ovos, insetos e outros pequenos animais. O bem-te-vi é um excelente caçador, e pode capturar seu alimento durante o voo. Durante o período de reprodução, constrói um ninho grande em galhos de árvores. Seu canto é fácil de reconhecer, e foi o próprio som quem deu origem ao seu nome.

Urubu-de-cabeça-preta (Coragyps atratus)

biologia10 urubu

Os urubus são comuns de serem vistos planando no céu em silêncio. São aves grandes que vivem em campos e cidades e se alimentam de carcaça de animais mortos. Por conta disso, são considerados os faxineiros da natureza! Você sabia que os urubus eliminam cerca de 95% da carcaça de animais mortos da natureza?

Morcegos (Glossophaga soricina)

biologia1 morcego

Os morcegos são os únicos mamíferos capazes de voar! Durante o dia, eles permanecem escondidos em abrigos, como árvores, cavernas e até mesmo em telhados e forros de casas. Durante a noite, eles vão em busca de alimentos; e não, nem todos os morcegos se alimentam de sangue. Na verdade, das mais de 1.400 espécies de morcegos no mundo, apenas 3 alimentam-se de sangue! A maioria come frutos, insetos e néctar das flores. Por esse motivo, são importantíssimos para a natureza, pois fazem a dispersão de sementes, polinização de plantas e o controle de insetos. Se você não é fã de mosquitos, fique sabendo que em uma única noite, um morcego pode devorar mais de 3 mil insetos.

Qual a relação dos morcegos com a raiva? A Raiva é uma doença causada por um vírus e muito associada aos morcegos. Porém, todos os mamíferos podem transmitir essa doença. Na verdade, mais de 90% dos casos mundiais de raiva foram ocasionadas por cachorros! Mas sim, os morcegos podem ser infectados e transmitir a doença para humanos.

Como saber se um morcego está infectado? Esses animais costumam ser vistos voando ou descansando em árvores ou telhados. Se você encontrou morcegos assim, é pouco provável que eles carreguem o vírus. Na verdade, o principal indicativo de presença da doença é o morcego estar caído no chão, pois a raiva provoca a parada dos músculos e assim eles não conseguem voar.

O que fazer se isso acontecer? Primeiramente, jamais toque no animal! Você deve isolá-lo com um balde ou caixa, impedir que outros animais cheguem perto e ligar para o serviço de zoonoses do município, para que eles realizem o diagnóstico. Lembrando que a raiva não tem cura, mas tem prevenção! Vacine-se e vacine seus pets.

Gambá-de-orelha-branca (Didelphis albiventris)

biologia2 gamba

O gambá é um animal comum de encontrar durante a noite, quando ele é mais ativo. O gambá costuma se abrigar em troncos de árvores e raízes, porém também pode viver próximo a nossas casas. Se alimenta de ovos, pequenos animais, frutos e plantas! Por conta disso, são importantes dispersores de sementes e realizam o controle de animais peçonhentos, como cobras, aranhas e escorpiões. No período de reprodução, é muito comum encontrar a fêmea carregando seus filhotes nas costas ou protegidos em uma bolsa que ela possui na barriga (igual ao Canguru). Quando se sente ameaçado, o gambá pode mostrar os dentes, soltar um odor ruim e até se fingir de morto. Mas esse animalzinho não faz mal sem ser provocado, portanto respeite-o! Infelizmente, o gambá é um dos animais nativos com maior índice de atropelamentos, e também sofre muito com ataque por cães e perda de habitat para o desmatamento.

Ratão-do-banhado (Myocastor coypus)

biologia3 ratao

Como o nome já diz, esse mamífero é um roedor adaptado a vida na água, como banhados, lagoas e rios. O ratão-do-banhado pode também ser avistado em terra, mas passa a maior parte do tempo em ambientes aquáticos e sabe nadar muito bem! Eles vivem em grupos e são mais ativos à noite. Pode ser facilmente confundido em aparência com a capivara, porém ao contrário dela, o ratão-do-banhado possui uma longa e grossa cauda. Ele se alimenta de capim, raízes e plantas aquáticas. Na época de reprodução, constrói um ninho com cascas de árvores e dá à luz de 4 a 6 filhotes, e quem cuida é o pai.

Bugio-ruivo (Alouatta guariba clamitans)

biologia5 bugio

Um mamífero muito famoso no Rio Grande do Sul é o bugio-ruivo. Esse macaco vive na copa das árvores de florestas, e é mais ativo durante o dia. Eles vivem em grupos e emitem sons que podem ser ouvidos até 5 km de distância! Esse som alto, é feito principalmente para demarcar território. Eles se alimentam de folhas e frutos e são ótimos dispersores de sementes. Infelizmente, estão em situação vulnerável de extinção, pois costumam ser vítimas de atropelamentos, ataques de cães, eletrocussões e doenças, como a febre amarela. Muitas pessoas acreditam que o bugio é transmissor do vírus da febre amarela, o que não é verdade, quem transmite é o mosquito. O bugio acaba sendo apenas mais uma vítima e nos alerta que o vírus está circulando quando adoecem, atuando como sentinelas.

Ouriço-cacheiro (Coendou spinosus)

biologia4 ourico

Apesar de comum no Rio Grande do Sul, não é tão fácil assim encontrar um ouriço por aí! Ele é um excelente escalador e vive no alto das árvores, de onde dificilmente desce. É mais ativo durante a noite e se alimenta de folhas, flores e frutos. Sua visão é bem ruim, mas possui audição e olfato excelentes! Parente do porco-espinho, ele possui as costas cobertas de espinhos e utiliza isso para se defender de predadores. Porém, ao contrário do que muitos pensam, o ouriço não arremessa os seus espinhos! Na verdade, eles apenas se desprendem do seu corpo quando tocados.

Importante: Se você encontrar algum desses animais em sua casa, ou ferido, ligue para o órgão responsável da cidade (Secretaria Municipal de Meio Ambiente – Sema, através da Prefeitura, no telefone 3598-8600), caso necessário. Maltratar ou matar animais silvestres é crime ambiental (Artigo 29 da Lei nº 9.605 de 1998). Denuncie! Quer conhecer mais animais da região? Siga o Bicharada Gaúcha, um projeto de divulgação da fauna do Rio Grande do Sul. Facebook: Bicharada Gaúcha Instagram: @bicharadagaucha

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  • Em mais um capitulo  da série de reportagens que acompanha de perto cada parada, cada perrengue e cada encanto do casal, Marcia e Tiago, que transformaram a estrada em lar, Bonito (MS) surge como uma pausa necessária, quase terapêutica. Depois de tantos quilômetros rodados, eles chegaram exaustos, mas encontraram, entre abraços de anfitriões generosos e mergulhos em águas cristalinas, o respiro que só a natureza é capaz de oferecer.
Confira o relato desta semana:

“Depois de tantos quilômetros rodados, Bonito (MS) foi como um abraço no corpo e na alma. Chegamos cansados, mas saímos revigorados, e grande parte disso se deve à Dona Nilva, anfitriã do nosso primeiro pouso por lá. Seu Airbnb era simples, mas carregado de afeto. Sabe aquele cuidado de mãe que faz a gente se sentir em casa? Tinha isso em cada detalhe. Gratidão, Dona Nilva.
Na sequência, nos instalamos no Camping Bosque das Águas, um refúgio que parece ter saído de um sonho. Águas cristalinas, natureza viva, o som dos pássaros misturado ao sussurro do rio. Ali, entre mergulhos com as piraputangas e cochilos sob as árvores, aprendemos (de novo) a desacelerar.
A estrada ensina muito, mas também cansa. Viver na estrada é movimento constante, e parar por uns dias em Bonito foi um presente. Respirar com calma, ouvir o silêncio e lembrar que o mundo não exige pressa o tempo todo. Às vezes, o que a gente precisa é simplesmente não fazer nada... e deixar a natureza cuidar do resto.
O Brasil é gigante não só em território, mas em belezas e culturas que fazem o coração bater mais forte. Bonito é só um pedacinho disso tudo, mas que pedaço!
Seguimos estrada afora, com a bagagem cheia de memórias, lama nos pneus e brilho nos olhos. Se quiser seguir viajando com a gente, vem junto. Ainda tem muita estrada, muito perrengue e muito encantamento pela frente. 

Até a próxima!”

Por Tiago de Vargas
18.06.2025
  • Uma boa notícia para a comunidade campo-bonense: o nível do Rio dos Sinos baixou 11 centímetros entre as 24h de ontem e as 8h desta segunda-feira, 23.

Segundo informações do coordenador da estação meteorológica Nilson Wolff, no mesmo período, foram registrados 27 mm de chuva na Estação do INMET e 32 mm na Estação Imigrante Norte (particular). Agora, além de acompanhar a situação do rio, a população se prepara para enfrentar o frio intenso previsto para os próximos dias.
  • Na tarde deste sábado, 21, um jovem de 17 anos ficou preso em uma árvore depois que o barco em que estava virou devido à forte correnteza do Rio dos Sinos, no bairro Porto Blos, em Campo Bom.

O jovem, identificado como Rene Ferreira Maciel, pescava com seu pai, Reni Ferreira Maciel, quando o acidente ocorreu por volta das 14h15. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas, por ser um local de difícil acesso, o resgate precisou contar com a ajuda de moradores da região, que conheciam o trecho. Usando uma corda e com apoio da equipe de bombeiros, Alexandre da Rosa, militar que mora no bairro, com a ajuda do irmão da vítima, Guilherme Maciel, a vítima foi retirada das águas.

Após o resgate, o jovem foi encaminhado ao Hospital Lauro Reus, onde foi constatado início de hipotermia.

O sargento Michel, do Corpo de Bombeiros de Campo Bom, faz um alerta à comunidade: “A população não deve acessar esses locais de risco durante o período de enchentes. É fundamental usar colete salva-vidas, não entrar sozinho no rio e, sempre que possível, evitar essas atividades em momentos perigosos como este”.

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • Na tarde deste sábado, 21, um homem ficou preso em uma árvore depois que seu barco virou devido à forte correnteza do Rio dos Sinos, no bairro Porto Blos, em Campo Bom.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a vítima estava com seu pai no momento do acidente. O local é de difícil acesso, o que impediu o resgate imediato pela equipe em terra. A forte correnteza e a grande quantidade de galhos no rio também dificultaram a aproximação dos bombeiros.

A guarnição estuda alternativas para o resgate, como o uso de helicóptero ou de um jet ski. Segundo informações preliminares, o homem, cujo nome não foi divulgado, não corre risco de morte.

Mais informações a qualquer momento.
  • De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Jarbas Bilhar, o nível do Rio dos Sinos apresentou estabilidade neste sábado, 21. Às 11h30 da manhã, o rio registrava 7,32 metros, praticamente o mesmo nível observado à meia-noite de sexta-feira, quando marcava 7,29 metros. A equipe da Defesa Civil segue monitorando a situação e reforça que, em caso de emergência, a população deve entrar em contato pelos telefones (51) 3597-3683 ou (51) 99675-5497.
  • Câmeras de monitoramento flagraram momento em que homem passa com uma TV furtada na tarde desta sexta-feira, 20, no bairro Jardim das Flores.

O Casal que trafegava em um VW Gol, foi preso em flagrante pela Brigada Militar.

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • A ação rápida da Brigada Militar resultou na prisão de dois suspeitos de furtar uma residência no bairro Jardim das Flores, em Campo Bom. Com apoio das câmeras de monitoramento, os policiais identificaram o veículo usado na fuga, um VW Gol branco, que já circulava pela cidade vizinha, Sapiranga.

Durante patrulhamento, a guarnição localizou o carro e realizou a abordagem. Apesar da tentativa de fuga, os policiais conseguiram deter os ocupantes. Entre os itens recuperados estava uma TV de 42 polegadas, além de outros objetos furtados da casa.

Os suspeitos, confessaram o crime e foram presos em flagrante.
  • A 30ª Região Tradicionalista realizará, nos dias 20, 21, 22 e 28 de junho de 2025, a 55ª Ciranda Cultural de Prendas e o 37º Entrevero Cultural de Peões – fase Regional, no CTG Serigote, em Estância Velha. O evento tem como objetivo escolher os novos representantes regionais da gestão 2025/2026.

Campo Bom estará muito bem representada pelo CTG Palanques da Tradição, com três jovens tradicionalistas:
• Andressa Katiely Weber, 11 anos, aluna do 6º ano da EMEF Borges de Medeiros, disputará na categoria Prenda Mirim.
• Tabatha Beatris de Oliveira, 15 anos, estudante do 9º ano da EMEF Duque de Caxias, concorre na categoria Prenda Juvenil.
• Willian Rafael Weber, 11 anos, também do 6º ano da EMEF Borges de Medeiros, será o representante na categoria Piá Farroupilha.

Para conquistar uma faixa ou faixa-cetim, os candidatos passam por diversas etapas: prova escrita de História, Geografia, Tradição, Tradicionalismo e Folclore, avaliação de comunicação oral, apresentação de habilidades artísticas como poesia, canto, dança tradicional e fandango, além de uma pesquisa e apresentação sobre o tema anual proposto pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG). Os peões também demonstram suas aptidões campeiras, como cevar o mate, encilhar o cavalete e laçar a vaca parada.

O tão esperado fandango de encerramento, com a divulgação oficial dos resultados, acontecerá no dia 28 de junho, no próprio CTG Serigote, em Estância Velha.

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