Conheça a jornada de amor e dedicação em prol das crianças no contraturno do projeto
Por Giordanna Vallejos
Há mais de uma década, Márcia Regina de Moura Britto e André de Britto, coordenadores e fundadores do Projeto Criança Cidadã, assim como diversos voluntários, iniciaram uma jornada de solidariedade que vem transformando a vida de centenas de crianças carentes. O projeto, que começou em 2009, nos sábados à tarde, cresceu para se tornar uma organização que oferece uma gama abrangente de serviços e apoio a crianças em situação de vulnerabilidade.
Cuidando das crianças, transformando a comunidade
O Projeto Criança Cidadã é um contraturno gratuito que atende crianças e adolescentes de seis a 15 anos em turnos de manhã e tarde, visando não apenas oferecer atividades, mas também ajudar as famílias.
Márcia destaca: “O Criança Cidadã é para todas as crianças, porque a carência não é só física, às vezes é afetiva, é de ter o que fazer. Algumas saem direto da creche e já conseguem vaga aqui”.
A variedade de atividades oferecidas é impressionante, incluindo oficina de música, aulas de jiu-jitsu, dança, artes manuais, sustentabilidade, culinária, brincadeiras e atendimento psicológico tanto para as crianças quanto para seus pais. O Projeto também colabora com instituições como o Lar Colmeia e o Lar Querubim, além de receber crianças e adolescentes encaminhados pelo conselho tutelar e escolas.
O projeto é uma prova viva de que a dedicação e o amor podem transformar vidas e comunidades inteiras. Para entrar em contato com o Criança Cidadã e contribuir, você pode ligar para (51) 996372340 ou (51) 997070403.
Opinião dos participantes
“Venho aqui desde o ano passado. Acho o projeto legal, gosto do momento do livro, da pracinha e de conversar com meus amigos. Aqui ajudam as crianças, ensinam elas e caso elas tenham um problema eles tentam ajudar”, disse Caio Custódio, de 13 anos.
“Estou há um mês no projeto, gosto das brincadeiras e das professoras”, relata Thaila da Fonseca, de 8 anos.
“Participo faz alguns meses. Acho o projeto bom, porque tem várias brincadeiras e a gente pode às vezes assistir filmes”, explica Sofia Freitas, de 8 anos.
“Estou há mais meses do que elas. Gosto das brincadeiras e dos professores também”, conta Ísis Brito, de 7 anos.