A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) conferiu o título de Embaixadora Estadual do Mini-Handebol Brasil à professora e ex-atleta da Seleção Brasileira de Handebol, Márcia Kondoerfer Tornin. A entrega da condecoração ocorreu no mês de julho deste ano.
Ser embaixador (a) é uma homenagem à pessoa pelo trabalho desenvolvido no handebol e tem como missão:
- Identificar locais no Estado que queiram ou possam trabalhar com o Mini-Handebol;
- Incentivar o trabalho do Mini-Handebol em clubes, escolas, prefeituras, professores e professoras;
- Sempre, nas redes sociais, postar ou repostar as ações do Mini-Handebol, com o intuito de levar a informação e o Mini-Handebol para cada vez mais pessoas;
- Participar dos cursos de capacitação e formação promovidos pela Confederação Brasileira de Handebol;
- Saber que, por hora, o cargo de embaixador lhe dá direito do uso da marca/logo/nome da CBHb mas que não envolve remunerações financeiras.
- Atuar junto à federação e equipes do estado para que as crianças do Mini-Handebol tenham acesso à categoria mirim.
O programa
A primeira ação do programa, com a participação efetiva dos embaixadores nos estados, foi a de alcançar a meta de no mínimo três solicitações de chancela para 2021, sendo que, o RS dobrou esse número. O anúncio dos polos oficiais do Mini-Handebol aconteceu no dia 9 de agosto, na página oficial do Facebook da CBHb.
No dia 1º de julho aconteceu o Lançamento do Programa de Mini-Handebol Brasil, categoria de base oficializada pela CBHb em uma live com a presença dos embaixadores do Mini-Handebol Brasil, atletas da Seleção Brasileira de Handebol, Babi Arenhart e Rogerio Moraes, Prof. Me. Diego Melo de Abreu, Diretor Nacional do Mini-Handebol Brasil, e a presença dos embaixadores representantes em todos os estados do Brasil.
O Programa visa popularizar o Mini-Handebol em todo território nacional, por meio do apoio/chancela aos polos, promoção de cursos de diversos tipos e programas continuados de capacitação de professoras e professores, realização de festivais, organização de encontros virtuais e presenciais acadêmicos nacionais e internacionais, entre outros.
O principal objetivo do Mini-Handebol é proporcionar, às crianças de 5 a 10 anos de idade, condições e experiências variadas, positivas e ricas possíveis, desenvolvendo de forma adaptada, lúdica e integrada as capacidades e habilidades motoras, cognitivas, socioafetivas, favorecendo o desenvolvimento integral das crianças.
O Programa é disseminado em todo território brasileiro através dos Embaixadores do Mini-Handebol nomeados em cada estado. O RS está representado por dois embaixadores indicados pela FGHb (Federação Gaúcha de Handebol), Marcia Tornin, professora de Educação Física, treinadora da AECB Handebol de Campo Bom, ex-atleta da Seleção Brasileira de Handebol e Juliano de Lázzer Cadoso, professor de Educação Física e técnico das categorias de base do Clube Recreio da Juventude, Caxias do Sul, com a missão de potencializar a prática do Handebol , incentivando o trabalho com o Mini-Handebol em escolas, clubes, prefeituras, com a atuação de professoras e professores capacitados.
A professora e agora também Embaixadora do Mini-Handebol, Márcia Tornin está bastante empolgada. “A tendência é desse movimento crescer muito, a partir do momento que as ações programadas vão acontecendo e sendo divulgadas conquistando credibilidade junto aos clubes, escolas e prefeituras. Estamos dando um passo muito importante para o fortalecimento da prática do handebol no Brasil ”, expressa. Para o dia 28 de agosto, já está previsto um curso de Mini-Handebol aberto, via página da CBHb e, em dezembro, o I Encontro Internacional de Mini-Handebol. Os polos com aprovação imediata (como é o caso da Associação Esportiva Campo Bom – AECB -, iniciarão as atividades em 2022) receberão um kit de material personalizado da CBHb. Em Campo Bom o Colégio Sinodal Tiradentes já demonstrou interesse em ingressar neste Programa. Novo edital para solicitação de chancela 2022 está previsto abrir em outubro/novembro, deste ano.