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Mobília do Bem: arquitetos e marceneiros se unem para ajudar vítimas de enchentes

Redação / AG por Redação / AG
24 de maio de 2024
em Comunidade
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Mobília do Bem: arquitetos e marceneiros se unem para ajudar vítimas de enchentes
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Projeto “Mobília do Bem” busca fornecer mobiliário essencial a famílias afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul

Quando as águas das enchentes recuaram, deixaram para trás um rastro de destruição e muitas famílias sem o conforto de um lar mobiliado. Em meio a essa desolação, um grupo de arquitetos e marceneiros decidiu agir para ajudar essas pessoas a recomeçarem. O projeto “Mobília do Bem” visa fornecer mobiliário básico para que famílias possam voltar a viver com dignidade e conforto. “Nos focamos em mobiliário para atender famílias que perderam as coisas de dentro da casa, mas não estão com a estrutura da casa comprometida”, explica a arquiteta Melissa Orsi dos Santos, uma das coordenadoras do projeto.

Melissa destaca que o objetivo é fornecer um kit básico de mobiliário, composto por uma cama de casal, duas camas de solteiro, um armário de duas portas, um balcão de cozinha e uma mesa de jantar. “Esses kits serão executados por marcenarias voluntárias, com material doado. Já temos empresas comprometidas com doações e estamos captando mais parceiros”, conta.

Primeiros passos e desafios

O projeto “Mobília do Bem” já começou a receber doações e está na fase de organização para o envio do material necessário à execução dos primeiros kits. “Estamos recebendo doações de mobiliário novo ou usado em boas condições, e tudo que envolva mobiliar uma casa, como roupas de cama e banho, tapetes, cortinas e eletrodomésticos”, explica Melissa. As doações estão sendo arrecadadas em várias regiões do país e centralizadas em pontos de coleta.

Campo Bom e outras cidades do Vale dos Sinos serão as primeiras beneficiadas, pois são áreas onde as pessoas já estão voltando para suas casas. “Nossa meta é iniciar com 25 famílias no Vale dos Sinos e 25 famílias no Vale do Taquari, depois expandiremos para a região de Porto Alegre, Vale do Paranhana, e outras conforme formos conseguindo mais apoio”, diz Melissa.

Chamado à solidariedade

A participação da comunidade é fundamental para o sucesso do projeto. “Precisamos principalmente de doações. Empresas que tenham mobiliário fora de linha, estofados, cadeiras, colchões, materiais como chapas de MDF, ferragens e puxadores são extremamente bem-vindas”, destaca Melissa. Além disso, marcenarias dispostas a confeccionar os kits ou ajudar na montagem e pessoas com espaço para armazenamento também são necessárias.

A ideia que inspirou o projeto

A iniciativa “Mobília do Bem” surgiu do sonho da arquiteta Ana Hamacek, de São Paulo. Comovida com as imagens da tragédia, Ana compartilhou sua ideia de ajudar vítimas através da arquitetura com colegas nas redes sociais. “Quando me chamaram, aceitei na hora porque também estava pensando numa forma de ajudar”, lembra Melissa. Hoje, o grupo conta com 53 profissionais, a maioria mulheres, de vários estados e regiões do Rio Grande do Sul.

O projeto está organizado em equipes menores, cada uma responsável por diferentes áreas como cadastro de fornecedores e famílias necessitadas, marketing, logística, desenho técnico e avaliação das residências afetadas. “Não somos especialistas em situações trágicas, mas somos profissionais dedicados à arquitetura prontos para ajudar quem precisa neste momento”, enfatiza Melissa.

Como funciona a execução

A execução do projeto envolve a preparação de 50 kits iniciais que serão destinados às famílias selecionadas. A produção de mais unidades será organizada conforme forem captadas mais doações. “Os mobiliários prontos serão separados e doados conforme a necessidade das famílias, que terão assistência direta. Vamos atender regiões onde temos colegas atuando”, explica Melissa.

Por enquanto, o projeto não está aceitando doações em dinheiro, mas para quem desejar doar valores, a equipe pode realizar a compra de material e repassar os pagamentos. Algumas fábricas estão inclusive vendendo móveis a preço de custo para ajudar. “Sabemos que são muitas pessoas afetadas e ainda não temos ideia do quanto poderemos ajudar, mas vamos fazer a nossa parte para somar a todos que também estão fazendo algo. Todos juntos, temos certeza que poderemos reconstruir nosso querido Rio Grande do Sul”, afirma Melissa.

Como ajudar

Empresas interessadas em colaborar podem entrar em contato diretamente com Melissa Orsi dos Santos pelo Instagram @melissaorsiarquiteta ou @mobiliadobem, ou pelo telefone pessoal (51) 98447-4311.

O projeto é uma prova de que, mesmo em meio a grandes adversidades, a solidariedade e a união podem proporcionar um novo começo para muitas famílias. Como diz Melissa, “Nos sentimos como se fôssemos da mesma família, trabalhando juntos para reconstruir não apenas casas, mas também a esperança de tantas pessoas afetadas pelas enchentes”.

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  • Os vereadores de Campo Bom voltam a se reunir nesta segunda-feira, 16, em sessão ordinária na Câmara Municipal, para votar nove temas de interesse da comunidade. Um dos principais assuntos é a situação dos fios soltos, caídos ou emaranhados nos postes de luz, problema que afeta a segurança e a paisagem urbana.

Um requerimento, assinado pelos sete vereadores da base governista, pede que a Prefeitura elabore um projeto de lei para obrigar empresas de energia elétrica, telefonia e internet a retirarem fiações em desuso, além de alinhar os cabos existentes para evitar riscos.

Outro requerimento, assinado por todos os 11 vereadores, sugere ao governo do Estado o envio de um novo equipamento para emissão de carteiras de identidade, a fim de agilizar o atendimento na cidade.

Na pauta também está a votação de três projetos de lei enviados pela Prefeitura, entre eles o que prevê subsídio de R$ 250 mil à empresa Wirklich Plásticos, dentro do Programa de Incentivo à Geração de Empregos (PIGE). A empresa, com o apoio, vai ampliar suas operações, criando sete novos postos de trabalho em até cinco anos e aumentando o faturamento em quase 50%.

Pedidos da oposição:

Na oposição, o vereador Jorge Bellé (PL) quer saber se a Prefeitura avalia alterar o portão de acesso de alunos na Emef Dom Pedro II, mudando-o da Rua Paulista para a Rua Marechal Deodoro. Jair Wingert (Republicanos) propôs criar uma escola de formação de jovens empreendedores, sugerindo parceria com Sebrae e Feevale, e indicando o prédio da antiga escola Quatro Colônias como sede.

Celsinho (Republicanos) propôs uma comissão especial para fiscalizar os serviços da Aegea (antiga Corsan). “Desde que a Aegea assumiu, a qualidade caiu muito. A comissão dará respaldo para cobrar melhorias”, afirmou. Já Inácio Marasca (Republicanos) questionou a possibilidade de incluir equoterapia como serviço público de saúde.

A sessão começa às 18h, é aberta ao público e terá transmissão ao vivo pelo Facebook e YouTube da Câmara.

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  • ESPECIAL | SÉRIE DE REPORTAGENS👫🐶🚘

Em mais um capítulo das aventuras sobre rodas, o casal nômade embarca em uma jornada que começou em meio à imponência das Cataratas do Iguaçu e logo os levou a uma inesperada reviravolta na fronteira com o Paraguai. Com doses de tensão, perrengues e boas surpresas, a travessia se transformou em uma história cheia de aprendizados, novos encontros e descobertas urbanas. Nesta edição, eles mostram como a vida nômade é feita de curvas inesperadas, e que, no fim, tudo vira memória (e conteúdo pro canal!). Confira:

“Depois da experiência mágica nas Cataratas do Iguaçu, cruzamos a fronteira com o Paraguai achando que tudo seguiria o fluxo (ledo engano rsrsrs) mas a vida nômade adora colocar uns obstáculos no caminho. E dessa vez, ele veio em forma de exigência de vacina da febre amarela. Sem o comprovante em mãos, fomos gentilmente barrados na entrada do país vizinho. Bateu aquele frio na barriga, será que não íamos conseguir?
Mas desafio existe pra ser superado! Mesmo sem a vacina em dia, fomos liberados para cruzar a fronteira, porém sem o carimbo do “permisso” e liberados para permanecer SOMENTE na Ciudad del Este. Aliás, Ciudad del Este é uma cidade onde o trânsito parece seguir suas próprias leis da física (e da paciência!). Caótica, barulhenta e vibrante, nos garantiu boas histórias e alguns equipamentos novos pro canal.
Pois bem, no dia seguinte conseguimos a vacina em um posto de saúde na própria Ciudad del Este (obrigado, enfermeiros paraguaios!) e, com o braço doendo e o passaporte carimbado, seguimos rumo a Assunção. E que grata surpresa! Uma cidade tranquila, cheia de charme e belezas urbanas. Ficamos instalados à beira de um lago em um parque municipal e aproveitamos pra respirar fundo, curtir o pôr do sol e reorganizar a rota.
Essa jornada pelo Paraguai começou com tensão, mas nos mostrou mais uma vez que os perrengues fazem parte da aventura — e o melhor: sempre rendem boas memórias. Agora, com o coração leve e as rodas girando, seguimos rumo a Bonito, no Mato Grosso do Sul. Mas isso… é papo pros próximos capítulos.

Segue com a gente!”

Por Tiago de Vargas
11.06.2025

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  • MAIS DE 4,1 MILHÕES EM INVESTIMENTOS PARA O LAURO REUS 🏥

Campo Bom vive um novo momento na saúde, e o AG estava lá para documentar os melhores e mais importantes momentos deste novo capitulo do Hospital Lauro Reus, no ano em que a entidade completa 80 anos.

Confira a cobertura feita pela equipe do AG, na manhã deste sábado, 14 de junho. 🎥✍️📰
  • 📢 Campo Bom avança na saúde 🚑💙

O Hospital Lauro Reus vai ganhar mais investimentos para emergência, bloco cirúrgico modernizado, mais leitos, novos equipamentos e um Centro TEAcolhe, com 1.200 atendimentos mensais para pessoas com autismo.

São mais de R$ 4,1 milhões em investimentos do Governo do Estado, Prefeitura e emendas parlamentares, um salto de qualidade que reforça a saúde de toda a região.

✅ Investimentos na emergência
✅ Mais especialidades
✅ Mais leitos
✅ Energia limpa
✅ Atendimentos especializados em autismo

“Nosso compromisso é com as pessoas e isso se traduz em ações concretas”, destacou o prefeito Giovani Feltes.

🗞️ LEIA MATÉRIA COMPLETA EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)

#CampoBom #HospitalLauroReus #SaúdePública #Investimento #TEAcolhe #JornalAGazeta
  • Nesta semana, a edição do Jornal A Gazeta circulou em uma data que desperta o imaginário popular há gerações: a temida sexta-feira 13. Mas por que esse dia ganhou fama de ser azarado? A resposta está em uma mistura de superstições antigas, simbolismos religiosos e até acontecimentos históricos.

De onde vem a fama da sexta-feira 13?

O número 13 é considerado de má sorte em diversas culturas ocidentais. Em muitas construções, como hotéis e prédios comerciais, até hoje o 13º andar é “pulado”. Já a sexta-feira tem um peso simbólico forte: acredita-se que Jesus foi crucificado nesse dia da semana. A junção dos dois elementos teria dado origem à fama sombria da data.

E o cinema ajudou a espalhar o medo...

Nos anos 1980, o terror ganhou força com o lançamento do filme Sexta-feira 13, que apresentava o icônico vilão Jason Voorhees. Desde então, a cultura pop reforçou o misticismo, associando a data a eventos assustadores, má sorte e histórias de arrepiar.

Superstições locais ainda existem?

Em Campo Bom e região, ainda há quem evite tomar decisões importantes, fechar negócios ou até sair de casa nessa data. E há os que aproveitam a ocasião para brincar com o mistério, organizar festas temáticas ou simplesmente desafiar o medo com bom humor.

Curiosidades:

- A fobia de sexta-feira 13 tem até nome: parasquavedequatriafobia.

- Em algumas culturas, como a italiana, o número azarado é o 17, e não o 13.

- Em 1307, numa sexta-feira 13, o rei da França mandou prender e executar membros da Ordem dos Templários, alimentando lendas sombrias sobre a data.

Você acredita em azar? Ou acha que tudo não passa de superstição?

Independentemente da resposta, a verdade é que a sexta-feira 13 segue despertando curiosidade e isso é, no mínimo, interessante. 

Conta pra gente quais as tuas experiências com a sexta mais temida do mundo 😨👻
  • Lembram do Emanuel? O menino campo-bonense que sofre com uma doença neurodegenerativa e que  está em busca de recursos para participar de um estudo na Espanha?

Então, até agora, graças à solidariedade de amigos, vizinhos e apoiadores, a campanha já soma R$ 36.038,27, arrecadados por meio de vaquinha online, bazares, rifas, coleta de tampinhas, pedágios solidários e doações via Pix. Mas ainda precisamos arrecadar a outra metade deste valor, para completarmos os R$ 70 mil que a família necessita para fazer a viagem.

As passagens para a viagem, prevista para o período de 26 de junho a 3 de julho, que é o período em que a família pretende viajar, já custam R$ 54 mil. Por isso precisamos da ajuda na nossa comunidade para alcançar o valor total.  A família e voluntários organizam novos eventos, veja como ajudar:

✅ Dois Pedágios Solidários — dia 14/06

✅ Bazar Solidário — dia 21/06, das 8h30 às 17h, no CTG Estância do Campo Grande, Rua Pedro Lírio Fischer, nº 60, bairro Campo Grande, Estância Velha.

✅ Brechó Solidário — dia 22/06, das 10h às 18h, na Sede dos Escoteiros Werner Saenger, em Campo Bom.
O brechó é organizado pelo grupo de voluntários CB News, com apoio do Grupo de Escoteiros Werner Saenger e do Clube 15 de Novembro.

A família reforça o pedido de ajuda: cada contribuição faz diferença para que Emanuel tenha qualidade de vida e interrompa o avanço da doença.

📌 PIX para doações:
Chave: 070.002.820-02
Nome: Emanuel Bitencourt da Silveira

📌 Acompanhe a campanha no Instagram: @todospeloemanuel_taysachs 

Qualquer ajuda é bem-vinda 🙏
  • A Prefeitura de Campo Bom, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, inicia as inscrições para os primeiros cursos de qualificação profissional do programa RS Qualificação. A iniciativa é financiada pelo Governo do Estado, com investimento de R$ 99.692,50 do Estado e contrapartida de R$ 19.938,50 do Município.

Neste primeiro momento, estão abertas vagas para quatro dos nove cursos previstos, todos com início já no mês de julho. As inscrições poderão ser feitas durante o Mutirão de Empregos, que ocorre neste sábado, dia 14, das 8h às 12h, na Escola Borges de Medeiros. A partir do dia 16 de junho, interessados também podem se inscrever presencialmente no SINE (Espaço Cidadão Cidadania – Av. dos Estados, 900), no CRAS Centro (Rua Rui Barbosa, 197) e no CRAS CEU (Rua Limeira, 315).

Confira as opções disponíveis:

Rotinas Administrativas: 44 horas, início em 7 de julho, aulas às segundas, quartas e sextas, das 14h às 17h, no Centro da Pessoa Idosa. 15 vagas.

Técnicas de Higiene e Limpeza: 40 horas, início em 8 de julho, aulas às terças e quintas, das 14h às 17h, no Centro da Pessoa Idosa. 15 vagas.

Técnicas Básicas para o Cuidado com o Idoso: 60 horas, início em 21 de julho, aulas às segundas, terças e quintas, das 19h às 22h, no Centro da Pessoa Idosa. 15 vagas.

Costura de Calçados: 80 horas, início em 7 de julho, aulas às segundas, terças e quintas, das 9h às 12h, no SENAI de Novo Hamburgo. 15 vagas. Transporte gratuito será oferecido pela Prefeitura.

Para se inscrever, é necessário apresentar RG, CPF, comprovante de residência ou declaração de endereço, cópia da carteira de trabalho (se tiver) e comprovante de escolaridade. Menores de idade devem estar acompanhados por um responsável.

Os cursos, realizados em parceria com Senac e Senai, foram definidos a partir da demanda de empresas e das necessidades de jovens que estão concluindo o Ensino Médio. “Escolhemos os cursos com base no que o mercado local precisa. É um passo importante para transformar vidas”, destaca o secretário de Desenvolvimento Social, Gabriel Colissi.

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  • Bom dia, leitores e leitoras 🥰

Confira a capa da edição de hoje, 13 de junho.

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