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Ministério Público aguarda conclusão das análises técnicas do Caso Verallia

Redação / AG por Redação / AG
15 de outubro de 2019
em Geral
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Ministério Público aguarda conclusão das análises técnicas do Caso Verallia
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O Ministério Público através da Promotoria de Justiça de Campo Bom está acompanhando as investigações sobre o vazamento de hidróxido de sódio (soda cáustica) que atingiu um arroio, afluente do Rio do Sinos no dia 2 de outubro. A multinacional Verallia, que fabrica embalagens de vidro, assumiu a responsabilidade pela morte de peixes e aves ocorrida, após o vazamento de produtos químicos da empresa. Conforme a multinacional, o problema ocorreu em uma galeria de águas pluviais desativada na estação de tratamento de resíduos da empresa.

Por meio de nota, a promotora Letícia Elsner Pacheco de Sá, afirma que o MP aguarda a conclusão das investigações, que devem ocorrer na próxima semana, e as medidas administrativas que competem aos órgãos técnicos (Fepam e Sema) serem concluídas. “Serão encaminhados os relatórios da situação ocorrida e das medidas adotadas ao MP para abertura de procedimento investigatório e análise das medidas adotadas”, afirmou a promotora que completa “no âmbito de suas atribuiçõesconstitucionais o MP atuará para buscar a reparação integral dos danos ambientais perante os responsáveis, bem como verificará eventual repercussão penal do fato”.

Investigação em fase de conclusão

Conforme a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) e a Secretaria do Meio Ambiente de Campo Bom (Sema), as investigações começaram ainda na quarta-feira, dia 2, quando funcionários de uma obra de esgoto da Prefeitura perceberam o ocorrido. Foram coletadas amostras de água contaminada, ainda em análise. Com o laudo finalizado, a Fepam deve autuar e fixar multa à empresa responsável. “A Fepam segue acompanhando os trabalhos, que não foram concluídos, e está em contato com a empresa responsável e o município. O balanço referente a danos vai sair após a conclusão, assim como valor de eventual multa”, informou o órgão ao AG.

Na segunda-feira, 7, representantes da Fepam e da Sema realizaram uma vistoria conjunta em uma área de cerca de 5km, partindo da empresa até as proximidades da Avenida dos Municípios. ‘O trecho foi percorrido foi parte da investigação das entidades sobre os possíveis dados causados pelo vazamento. Onde foram coletadas amostras de solo e água enviadas para análise. Uma avaliação preliminar aponta que essa região não foi atingida pelos produtos químicos”, apontou o secretário de Meio Ambiente do município, João Flávio da Rosa.

Os vestígios do desastre

O AG está acompanhando todos os passos das investigações. Na tarde de quarta-feira, 9, nossa equipe de reportagem esteve novamente no local e conversou com os moradores que ainda estão abalados com o ocorrido. “Espero que isso nunca mais aconteça, vocês viram o que eles (Verallia) tiveram que fazer para consertar os prejuízos que o vazamento causou. Eles vieram aqui, me deram dois patos, cinco sacos de ração e ofereceram serviço de veterinário”, conta Donir Teixeira, 62 anos, criador de cavalos.

Posicionamento da Verallia

A Verallia informa que, desde o momento do incidente na tarde de 2 de outubro, vem colocando em prática todas as medidas de contenção e tratamento que visam mitigar o impacto ocasionado, entre as quais:

  • a contratação no mesmo dia de empresa especializada em atendimento de ocorrências ambientais;
  • a contratação de caminhões para coleta e destinação do efluente e dos resíduos para empresas de tratamento licenciadas pelo órgão ambiental;
  • a comunicação com a comunidade ao redor, para informações sobre o ocorrido, ações adotadas e orientações para contato em caso de dúvidas;
  • a contratação de um biólogo com ampla experiência e conhecimento da área, para avaliar possíveis impactos em fauna e flora, cujo relatório inicial não apontou efeitos negativos diretos relacionados ao incidente num raio de 1500 metros a partir da estação de tratamento de efluentes da empresa.

Por fim, a empresa ressalta que os testes realizados diariamente indicam que a área atingida pelo vazamento encontra-se em evolução e que as tarefas, supervisionadas pelos órgãos ambientais responsáveis, seguem em curso.

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  • Quando tinha apenas dois anos de idade, a pequena Luísa Kirsh foi diagnosticada com estrabismo nos dois olhos – distúrbio em que os olhos não olham exatamente na mesma direção ao mesmo tempo.
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Os pais da menina, hoje com 4 anos, Deborah Souza Kirsch, 27, e Deivid Kirsch, 38, aguardavam pelo encaminhamento a um oftalmologista especializado, o que não aconteceu. “Durante os 3 primeiros anos de vida [da Luísa] fizemos um acompanhamento dela com vários especialistas como fonoaudiólogos, pediatras todos os meses, gastros, hematologistas e oftalmologistas. Fomos chamados ao oftalmo para uma consulta quando ela tinha dois anos e lá já nos disseram que o caso dela não era tratado com um oftalmologista ‘comum’, mas sim com um especialista em estrabismo e que iriam nos encaminhar para o mesmo, porém já fazem dois anos”, explica Deborah.
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“Esse processo [de perda da visão] se dá entre 5 e 6 anos, por isso não temos como dizer até data tal a Luísa poderá perder a visão, pois é um processo natural de desenvolvimento que não há como prever, porém como ela já está com 4 anos, colocamos um limite de até agosto ou setembro para realizarmos essa cirurgia”, finaliza.
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O cérebro de Luísa ainda está em processo de formação da visão, então esse seria o melhor momento – e idade – para realizar a cirurgia, que custa R$14.500,00. A vaquinha está com o valor de arrecadação de R$ 17 mil por conta das taxas do site, do pós-operatório da Luísa, as idas a Porto Alegre e a consulta que é R$ 265,00.
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Ajude a pequena Luísa
Acesse o link ou entre no site vakinha.com.br “Juntos pela Lulu”. ID da vaquinha: 1922891.
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No dia 8 de maio, a partir das 20 horas, haverá cachorro-quente solidário, ao valor de R$ 10,00. Contato para reservar seu cartão: (51) 98207-7785.
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  • As tão esperadas notas do Enem foram anunciadas no dia 29 de março, e muitos participantes já estão ansiosos para utilizá-las em programas como o Sisu – que encerrou as inscrições na sexta-feira, 09. Pensando nisso o AG conversou com exclusividade com o campo-bonense Felipe Guevara, 25 anos, ex-aluno do Colégio Sinodal Tiradentes, formado em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS – e professor de História e ciências humanas no Grupo Unificado, na região metropolitana e capital, e no Grupo Veiga, em Pelotas e Rio Grande, que explica um pouco sobre o diferencial do exame e, também, sobre como o Enem é visto como “um bicho de sete cabeças” pelos alunos mas, no final, é somente mal interpretado.
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Afinal, o que é o Enem?
“A maioria dos meus alunos chegam nas primeiras aulas de um pré-vestibular ou no ensino médio, ou até mesmo nas vésperas do Enem, e eles não sabem como funciona a prova”, diz Felipe. “Uma dica que eu dou é: leiam o edital sobre a prova. O edital elucida como ela funciona”.
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O Enem, ou Exame Nacional do Ensino Médio, é uma prova de admissão à educação superior realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, autarquia vinculada ao Ministério da Educação do Brasil, e foi criada em 1998 inicialmente para avaliar a qualidade do ensino médio no país. “O Enem é algo bem diferente do que a gente tá acostumado ao longo da educação brasileira. Ele é o maior concurso público do mundo, seja em termos de volume de candidatos, em termos de grandiosidade da operação, de ocorrência dele [em anos sucessivos], ele é um modelo. Todo o mundo reconhece a complexidade, o avanço e a ideia do Enem”, diz Guevara.
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  • CAPA | 09 de abril 🗞🗞
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Bom dia, leitores e leitoras. Confira a capa da edição de hoje, 09 de abril.
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  • Mesmo com o início da imunização, ainda não é hora de relaxar nas medidas de prevenção. O uso da máscara, lavar as mãos constantemente, usar álcool gel e manter o distanciamento social são medidas eficientes e necessárias para evitar a disseminação do vírus.
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Como frear a propagação do vírus?
Mesmo após a vacinação, as pessoas vacinadas ainda possuem possibilidade de se infectar e transmitir a Covid-19, isso somente evidencia que, mesmo com a chegada dos imunizantes, os protocolos sanitários devem continuar sendo seguidos à risca por todos, sem exceção.
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Quanto tempo após a vacinação para estar imunizado?
Em estudos realizados já foi observado que após 14 dias da aplicação da segunda dose da vacina há soroconversão para imunidade. Porém, há a necessidade de conclusão de estudos técnicos sobre o tempo de imunidade por parte do Ministério da Saúde. Lembrando que a primeira dose não garante proteção. Quando uma pessoa toma a vacina, seu corpo é exposto aos antígenos, substâncias que desencadeiam a produção dos anticorpos, em um processo que pode levar de duas a três semanas. A segunda dose consolida a defesa e estimula ainda mais a proteção de anticorpos específicos, solidifica a memória imunológica.
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Taxa de eficácia
No geral, estudos mostraram uma proteção de 50%, o que significa que quem foi vacinado contra o coronavírus, com as duas doses, tem 50% menos risco de adoecer. E, caso essas pessoas ainda sejam contaminadas, a taxa de eficácia para impedir as formas graves é de 100%.
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  • 🔴 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 08/04 🔴	
 
➡️ Confirmados do dia: 
Mulher, 22 anos	Homem, 45 anos	Homem, 26 anos	Homem, 03 anos	Muher, 47 anos
Homem, 26 anos	Mulher, 14 anos	Homem, 01 ano	Mulher, 27 anos	Mulher, 43 anos
Mulher, 53 anos	Homem, 53 anos	Homem, 55 anos	Mulher, 59 anos	Homem, 42 anos
Mulher, 47 anos	Homem, 72 anos	Homem, 28 anos	Homem, 18 anos	Homem, 47 anos
Homem, 19 anos	Mulher, 18 anos	Mulher, 33 anos	Homem, 13 anos	Mulher, 36 anos
Mulher, 47 anos	Homem, 55 anos	Mulher, 01 ano	Mulher, 36 anos
  • O Jornal A Gazeta, ao longo de seus quase 35 anos, tem se caracterizado pelas mais diferentes ações sociais e entre as mais conhecidas estão o recebimento de tampinhas plásticas e de lacres. As tampinhas plásticas além de prestar um inestimável serviço ao meio ambiente ajuda também a sustentar importantes entidades que trabalham com crianças e adolescentes. Uma delas é a AMO Criança, que, mesmo sendo de Novo Hamburgo atende crianças e adolescentes de toda a região, inclusive de Campo Bom, diagnosticadas com câncer. A outra entidade beneficiada com tampinhas é a APAE, que igualmente vem prestando ao longo de sua história inestimáveis serviços as pessoas portadoras de deficiências. A outra campanha, também bastante conhecida é o recebimento de lacres de latinhas, esta ação é de iniciativa do Rotary Club que tem o Jornal A Gazeta como seu principal parceiro. Uma terceira campanha diz respeito a arrecadação de cabelos que são repassados para a Liga Feminina de Combate ao Câncer, para que possam ser transformados em perucas para as pessoas portadoras de câncer e que precisem passar por quimioterapia. O repasse de tampinhas e lacres foram feitas recentemente para a APAE e para a AMO Criança. Os cabelos deverão ser repassados para a LFCC nos próximos dias. Para quem quiser participar basta entregar suas doações em nosso escritório, na Rua Voluntários da Pátria, 242, sala 1004.
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  • Já são quase 11 milhões. Além de número, pessoas. Não somente pessoas comuns, mas sim, que venceram a Covid-19 e que, aliviadas, comemoram a “liberdade” da cura após dias de luta. São muitos Joãos, Marias, Josés, Anas. Nomes comuns – e às vezes incomuns – mas que carregam histórias de vida e superação diante de uma doença que vem mexendo com todos. O AG criou a série SobreViver para contar algumas destas histórias de superação.
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Depois de sete dias internado no Hospital Lauro Reus, em cuidados intensivos, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), seu Delmar Teixeira de Moraes, conhecido pelo apelido de Casquinha, 71 anos, casado com Gladis Moraes, tem 3 filhos – Monabel, Daniel e Roger – voltou para casa.
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A filha relata que o processo de recuperação foi lento, porém conta que nos dias em que esteve no hospital foi super bem atendido e cuidado e que seu Delmar permaneceu somente no oxigênio, mesmo sendo hipertenso, não precisou ser intubado. Hoje, em casa, ainda está um pouco fraco, mas a cada dia se sente melhor.
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“Nesse momento de recuperação da doença, quero pedir para que todos se cuidem e tenham empatia e que acreditem que esse vírus é cruel! E que o Senhor das alturas proteja a todos nós!”, expressa seu Delmar.
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