Projetos de iniciação científica revelam talentos e paixão pela pesquisa entre estudantes
Por Giordanna Vallejos
No palco da educação científica, a 16ª Mopic (Mostra de Projetos de Iniciação Científica) brilhou intensamente no Ginásio Tiradentes, no dia 15 de setembro. Esta edição reuniu mais de sessenta projetos desenvolvidos por estudantes da Educação Infantil ao Ensino Médio, que buscam respostas para questões que moldam o mundo.
Curiosidade e resolução de problemas
A diretora do colégio, Silvia Rangel, enfatiza a importância da Mopic: “Acreditamos muito na educação científica, que está inserida no currículo há muitos anos. Ela vem de encontro com as competências da curiosidade, da resolução de problemas. É gratificante ver que tudo começa com uma pergunta, com as hipóteses. Os alunos do ensino fundamental e médio estão concorrendo a uma vaga na Mostratec e os estudantes do ensino médio, também concorrem a uma vaga na Frabrace em São Paulo”, disse ela.
A professora de iniciação científica, Marina Dalzochio, destaca a variedade de temas abordados pelos estudantes: “O desenvolvimento dos trabalhos os alunos já iniciaram em março, com projetos ótimos que nos surpreenderam, que observaríamos no nível de graduação.”
Pós-pandemia e saúde mental em foco
O professor de iniciação científica, Wilson Krummenauer, ressalta que esta é a Mopic pós-pandemia, com projetos em quatro áreas: ciências biológicas, ciências exatas, ciências humanas e tecnologia. Ele também observa o aumento de temas relacionados à saúde mental este ano, refletindo a preocupação crescente dos jovens com o bem-estar psicológico.
Na Mopic, as palavras ganham vida e os estudantes provam que são os verdadeiros protagonistas deste evento. Suas pesquisas e projetos são mais do que simples demonstrações; são manifestações do espírito da inovação e da paixão pela descoberta. A 16ª Mopic é uma celebração da educação científica e da determinação dos jovens em moldar um futuro melhor.
