De formaturas a operações, a GMCB reflete sobre um ano de resultados impactantes na segurança municipal
Em um ano repleto de desafios e vitórias, a Guarda Municipal de Campo Bom (GMCB) traz à tona um panorama completo de suas atividades, destacando conquistas significativas que moldaram a segurança e a ordem pública na cidade. Sob a liderança do novo diretor, Luccas Camargo, a GMCB encerra 2023 como um exemplo de eficiência e comprometimento no cenário municipal.
Um início promissor
Em 2 de setembro de 2022, 25 novos agentes da GMCB celebraram sua formatura, prontos para enfrentar os desafios nas ruas no dia seguinte. Esse evento marcou o início de um período de intensa atividade, onde a GMCB se destacou por sua atuação dedicada e eficiente.
Perturbação do sossego
A perturbação do sossego, outrora um desafio persistente, cedeu espaço para a atuação decidida da GMCB. Operações estratégicas no final de 2022 e início de 2023 resultaram em medidas administrativas e prisões. “Operações de policiamento foram realizadas para combater o problema associado a infrações de trânsito e até mesmo a crimes envolvendo os veículos”, disse o representante da GMCB
CEI e Largo Irmãos Vetter
Focos recorrentes de desordem e perturbação, o CEI e o Largo Irmãos Vetter viram uma transformação positiva. Operações conjuntas com a Brigada Militar trouxeram a pacificação desses locais, destacando a eficácia das operações integradas para resolver questões comunitárias. “A situação está pacificada, resultado de operações integradas entre GMCB e Brigada Militar”, disse ele.
O COMBATE
Em agosto de 2023, uma onda de furtos e arrombamentos a estabelecimentos comerciais foi freada por uma operação conjunta entre GMCB, Brigada Militar e Polícia Civil. Resultando em 21 conduções e significativos cumprimentos de mandados de prisão, a operação foi um marco na prevenção criminal na área central. “Registramos 375 atendimentos de apoio a diversas autoridades, garantindo a segurança em diferentes contextos.” No período de setembro de 2022 a dezembro de 2023, a GMCB atendeu a 27 ocorrências relacionadas à violência doméstica. A resposta imediata resultou em 15 prisões em flagrante, destacando o compromisso da GMCB na proteção das vítimas e na repressão a agressores.
Patrulha escolar
A patrulha escolar da GMCB não apenas assegurou a segurança nas escolas, mas também se destacou em ações preventivas contra o uso de drogas. Com mais de 50 atendimentos e palestras educativas, a Guarda Municipal investe no futuro, promovendo um ambiente escolar seguro e conscientizando os jovens sobre temas relevantes.
Troca de Comando e recomposição de efetivo
Em dezembro de 2023, a GMCB testemunhou a transição de comando para Luccas Camargo, cumprindo as diretrizes da legislação federal. Ao mesmo tempo, a recomposição do efetivo está em andamento, com um novo curso de formação previsto para janeiro de 2024, prometendo reforçar ainda mais a segurança local. Ao encerrar um ano repleto de desafios, a Guarda Municipal de Campo Bom deixa um legado de compromisso, eficiência e resultados notáveis. A atuação decisiva em diversas frentes e a busca constante por uma comunidade mais segura solidificam a posição da GMCB como um pilar essencial na salvaguarda da cidade.
![ESPECIAL 39 ANOS | Por: Briane Colissi
Olá comunidade de Campo Bom, pra quem não me conhece, me chamo Briane da Silva Colissi, sou filha de Marisane da Silva Colissi e João Lierte Colissi e divido a vida com uma maravilhosa chamada Angélica Spengler e nossos três filhos pets, Pudim, Goiaba e o Oreo. Nasci e cresci em um dos bairros mais antigos da nossa cidade, no Porto Blos ou na “Baixada” para os íntimos.
Como boa cria da vila, tive uma infância rodeada de aventuras e a principal delas era um compromisso diário que tinha após a aula no João Blos: jogar bola no campo. E quem conhece a “Baixada” sabe que campos de futebol são especialidades da casa, pois lá existem três, o União, Riograndense e o Greminho. Por questões de proximidade, o que mais frequentava era o União, pois toda minha família materna reside ali, em frente à sede, e pra quem um dia quiser conhecer, é só perguntar onde mora a família do Baiano, que é meu avô e uma figura muito conhecida no bairro.
A vivência nos campos de futebol era algo que eu amava, embora muito mal vista naquela época — uma menina frequentando campos de futebol, “onde já se viu.” Acompanhar a vázea, o time de futebol do meu tio Nio, que se chamava Couros Brasil [ele que hoje também é um assinante do AG, um abraço tio], eram eventos de finais de semana esperados com muita ansiedade por mim.
Toda essa experiência me credenciou para uma das etapas mais importantes da minha vida: ingressar em uma faculdade. Pra quem vem de onde eu vim, oportunidades como essas são raras. Mas graças a um programa de incentivo ao esporte da Universidade Feevale, que disponibiliza bolsas de estudos para atletas que fazem parte de suas equipes de competição, ingressei na tão sonhada faculdade, mais especificamente no curso de Design. Onde experienciei por longos sete anos a vida de acadêmica e atleta, da qual me orgulho muito. Conheci pessoas incríveis, amizades e mentores que levo para a vida.
(Continua nos comentários)
#AG39anos](https://scontent.cdninstagram.com/v/t39.30808-6/538627585_1213328257502423_4511007398858743713_n.jpg?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=103&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=skyu84E-FSAQ7kNvwF4t_IW&_nc_oc=Adm-LLaqICRlhkjoB2tVLXriBTiElZGxlwx3PQgK0OREOiM_MOqFzZifSeK0Z8skX2ArquZRk5YzRa-OCs9ATTMJ&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=aoE2z2cAPsCIwu9tmQ0QZw&oh=00_AfWpfi2hcrCuIeWRJz7ultpSgfntSpZADMXB7S-mMZvckA&oe=68B38110 "ESPECIAL 39 ANOS | Por: Briane Colissi
Olá comunidade de Campo Bom, pra quem não me conhece, me chamo Briane da Silva Colissi, sou filha de Marisane da Silva Colissi e João Lierte Colissi e divido a vida com uma maravilhosa chamada Angélica Spengler e nossos três filhos pets, Pudim, Goiaba e o Oreo. Nasci e cresci em um dos bairros mais antigos da nossa cidade, no Porto Blos ou na “Baixada” para os íntimos.
Como boa cria da vila, tive uma infância rodeada de aventuras e a principal delas era um compromisso diário que tinha após a aula no João Blos: jogar bola no campo. E quem conhece a “Baixada” sabe que campos de futebol são especialidades da casa, pois lá existem três, o União, Riograndense e o Greminho. Por questões de proximidade, o que mais frequentava era o União, pois toda minha família materna reside ali, em frente à sede, e pra quem um dia quiser conhecer, é só perguntar onde mora a família do Baiano, que é meu avô e uma figura muito conhecida no bairro.
A vivência nos campos de futebol era algo que eu amava, embora muito mal vista naquela época — uma menina frequentando campos de futebol, “onde já se viu.” Acompanhar a vázea, o time de futebol do meu tio Nio, que se chamava Couros Brasil [ele que hoje também é um assinante do AG, um abraço tio], eram eventos de finais de semana esperados com muita ansiedade por mim.
Toda essa experiência me credenciou para uma das etapas mais importantes da minha vida: ingressar em uma faculdade. Pra quem vem de onde eu vim, oportunidades como essas são raras. Mas graças a um programa de incentivo ao esporte da Universidade Feevale, que disponibiliza bolsas de estudos para atletas que fazem parte de suas equipes de competição, ingressei na tão sonhada faculdade, mais especificamente no curso de Design. Onde experienciei por longos sete anos a vida de acadêmica e atleta, da qual me orgulho muito. Conheci pessoas incríveis, amizades e mentores que levo para a vida.
(Continua nos comentários)
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