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Em nova série de reportagens, estudantes respondem curiosidades, dúvidas e mitos sobre a fauna e a flora

Redação / AG por Redação / AG
25 de março de 2021
em Educação
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Em nova série de reportagens, estudantes respondem curiosidades, dúvidas e mitos sobre a fauna e a flora

Divulgação

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Tanto a fauna, quanto a flora estão diretamente relacionadas à manutenção e equilíbrio na natureza. Cada animal ou planta, por menor que seja, tem sua função específica dentro da natureza e, por isso, a sua ausência resulta em prejuízos muito difíceis de se recuperar para a humanidade. Além disso, a flora ajuda no combate ao aquecimento global, uma vez que deixam o ar mais puro. Já o ciclo da fauna nos beneficia com a biodiversidade, que estabiliza os ecossistemas.
Diante disso, o AG lança uma série, em parceria com as acadêmicas do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, Carolina Rangel e Andriéli Boeira, respondendo curiosidades, mitos e dúvidas sobre a fauna e flora. Pessoas de diversas regiões do Rio Grande do Sul mandaram suas perguntas através do Instagram e as questões serão respondidas em quatro partes.

Confira, a seguir, a primeira parte da série: Biologia em pauta.

Qual o maior animal da América do Sul?

Resposta: Atualmente, o maior animal que ocorre na América do Sul é a baleia-azul, que é um mamífero marinho ocorrente nos oceanos do mundo inteiro. Mas, também temos grandes animais terrestres, como a anta (Tapirus terrestris)! A anta é o maior mamífero terrestre da América do Sul, porém no Brasil suas populações estão diminuindo devido principalmente a perda de seu habitat.

Qual a relação da febre amarela com os bugios?

Resposta: A febre amarela é uma doença causada por um vírus e transmitida através da picada de mosquitos. Assim como nós humanos, os bugios podem contrair essa doença e adoecer, porém eles não transmitem a doença para nós! Na verdade, os bugios atuam como sentinelas, pois ao adoecerem, muitos bugios (infelizmente) acabam morrendo, nos alertando que o vírus está circulando no ambiente.

A beleza das flores tem algum papel na sua sobrevivência?

Resposta: Com certeza! As flores são estruturas super importantes para a sobrevivência e reprodução das plantas, pois são elas que atraem os polinizadores. A forma, as cores, o cheiro e a simetria das flores são formadas especialmente para atrair polinizadores, como as abelhas e borboletas. Flores que chamam mais atenção, tendem a ter mais sucesso reprodutivo, pois recebem mais visitas.

Como se chama o som que a baleia faz? (cavalo relincha, gato mia…)

Resposta: O som que as baleias fazem é chamado de canto, porque elas literalmente cantam! Cientistas já registraram diferentes tipos de cantos entre as baleias, e inclusive descobriram que elas repetem melodias e também conseguem aprender novas melodias com outras baleias. Incrível né?

Por que a abelha morre depois da ferroada?

Resposta: As abelhas apenas ferroam para se defender ou defender seu território, e apenas em último caso! Pois quando dão a ferroada, seu ferrão que está conectado ao seu abdômen se desprende, consequentemente levando uma parte de seu corpo junto, a qual possui alguns órgãos importantes para sua sobrevivência, como seu intestino. Dessa forma, logo após a ferroada a abelha morre

Por que dizem que as galinhas são dinossauros?

Resposta: As galinhas são chamadas de dinossauros pois são seus parentes vivos mais próximos! Levando em conta a linhagem evolutiva, as galinhas, bem como todas as aves, possuem um ancestral comum com os dinossauros, que se especializou até dar origem a essas criaturinhas simpáticas que vemos hoje.

Louva-a-deus é capaz de matar?

Resposta: Depende. Nós? Não. Seus maridos? As vezes sim! Algumas fêmeas de Louva-a-deus praticam canibalismo com seus parceiros após a fecundação, a fim de obter material nutritivo para geração de seus filhotes. Isso não ocorre sempre, alguns machos conseguem escapar, no entanto, é bastante comum. É importante salientar que esses animais não possuem veneno, por isso não são perigosos para a nossa saúde.

Por que a polinização das abelhas é tão importante para o meio ambiente?

Respostas: As abelhas são considerados os polinizadores mais importantes na natureza, pois são responsáveis pela polinização de inúmeros tipos de plantas e a fazem de forma muito eficiente! Além da flora nativa, estima-se que aproximadamente 80% dos alimentos vegetais que consumimos são polinizados essencialmente por abelhas, mostrando a importância desses insetos para a agricultura. Sem as abelhas, muitos dos frutos e vegetais que consumimos hoje não existiriam.

É verdade que somos os únicos mamíferos que consomem leite depois de adultos?

Resposta: Sim! A produção de leite ocorre quando uma fêmea está em gestação, sendo produzido especialmente como alimento para o filhote na fase inicial de sua vida. Animais adultos não consomem leite, com exceção dos humanos. Isso acontece, pois conforme os animais crescem param de produzir a enzima lactase presente na infância, que permite a ingestão de leite. Nós, humanos, sofremos uma mutação que manteve nossa lactase ativa quando adultos!

Quais animais vivem mais do que a média de vida do ser humano?

Resposta: Primeiro podemos começar devagar, com nossas Tartarugas Gigantes de Galápagos. Esses animais se tornam facilmente centenários e já foram registrados indivíduos com mais de 170 anos, cerca de 94 anos a mais que um ser humano brasileiro atualmente. Dando um salto, temos também os Tubarões da Groenlândia, que podem viver até míseros 400 anos. Normalmente, os animais mais longevos costumam ser marinhos, especialmente de altas profundidades ou águas muito frias, fatores que provocam o retardamento do metabolismo e propiciam essa longevidade.

O xixi de sapo deixa os humanos cegos?

Resposta: Assim como a nossa urina, a dos sapos possuem toxinas que são eliminadas do nosso corpo. Qualquer toxina, independente do grau de acidez, pode causar irritação. Por isso, não é recomendável lavar os olhos com xixi de sapo. Brincadeiras à parte, a urina propriamente dita não lhe deixará cego, apenas bastante desconfortável. Neste caso, a dica é: não pegue os sapos e, em uma situação hipotética onde seria necessário, não aproxime de seu rosto e lave bem as mãos depois.

Por que devemos nos preocupar com os insetos?

Resposta: Os insetos em sua maioria fazem parte da base da teia alimentar de outros animais maiores, como é o caso dos sapos e tamanduás. Quando pensarmos de novo em extermínio de insetos, é importante que pensemos também no desaparecimento de outras espécies, que não necessariamente você associa à eles. A dica é: se você não conhece, não mexa; Se lhe der medo, se afaste; E, como último recurso, mate apenas em caso de risco iminente (como em um ataque de abelhas à um alérgico, por exemplo).

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  • Quando tinha apenas dois anos de idade, a pequena Luísa Kirsh foi diagnosticada com estrabismo nos dois olhos – distúrbio em que os olhos não olham exatamente na mesma direção ao mesmo tempo.
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Os pais da menina, hoje com 4 anos, Deborah Souza Kirsch, 27, e Deivid Kirsch, 38, aguardavam pelo encaminhamento a um oftalmologista especializado, o que não aconteceu. “Durante os 3 primeiros anos de vida [da Luísa] fizemos um acompanhamento dela com vários especialistas como fonoaudiólogos, pediatras todos os meses, gastros, hematologistas e oftalmologistas. Fomos chamados ao oftalmo para uma consulta quando ela tinha dois anos e lá já nos disseram que o caso dela não era tratado com um oftalmologista ‘comum’, mas sim com um especialista em estrabismo e que iriam nos encaminhar para o mesmo, porém já fazem dois anos”, explica Deborah.
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“Esse processo [de perda da visão] se dá entre 5 e 6 anos, por isso não temos como dizer até data tal a Luísa poderá perder a visão, pois é um processo natural de desenvolvimento que não há como prever, porém como ela já está com 4 anos, colocamos um limite de até agosto ou setembro para realizarmos essa cirurgia”, finaliza.
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O cérebro de Luísa ainda está em processo de formação da visão, então esse seria o melhor momento – e idade – para realizar a cirurgia, que custa R$14.500,00. A vaquinha está com o valor de arrecadação de R$ 17 mil por conta das taxas do site, do pós-operatório da Luísa, as idas a Porto Alegre e a consulta que é R$ 265,00.
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Ajude a pequena Luísa
Acesse o link ou entre no site vakinha.com.br “Juntos pela Lulu”. ID da vaquinha: 1922891.
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No dia 8 de maio, a partir das 20 horas, haverá cachorro-quente solidário, ao valor de R$ 10,00. Contato para reservar seu cartão: (51) 98207-7785.
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  • As tão esperadas notas do Enem foram anunciadas no dia 29 de março, e muitos participantes já estão ansiosos para utilizá-las em programas como o Sisu – que encerrou as inscrições na sexta-feira, 09. Pensando nisso o AG conversou com exclusividade com o campo-bonense Felipe Guevara, 25 anos, ex-aluno do Colégio Sinodal Tiradentes, formado em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS – e professor de História e ciências humanas no Grupo Unificado, na região metropolitana e capital, e no Grupo Veiga, em Pelotas e Rio Grande, que explica um pouco sobre o diferencial do exame e, também, sobre como o Enem é visto como “um bicho de sete cabeças” pelos alunos mas, no final, é somente mal interpretado.
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Afinal, o que é o Enem?
“A maioria dos meus alunos chegam nas primeiras aulas de um pré-vestibular ou no ensino médio, ou até mesmo nas vésperas do Enem, e eles não sabem como funciona a prova”, diz Felipe. “Uma dica que eu dou é: leiam o edital sobre a prova. O edital elucida como ela funciona”.
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O Enem, ou Exame Nacional do Ensino Médio, é uma prova de admissão à educação superior realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, autarquia vinculada ao Ministério da Educação do Brasil, e foi criada em 1998 inicialmente para avaliar a qualidade do ensino médio no país. “O Enem é algo bem diferente do que a gente tá acostumado ao longo da educação brasileira. Ele é o maior concurso público do mundo, seja em termos de volume de candidatos, em termos de grandiosidade da operação, de ocorrência dele [em anos sucessivos], ele é um modelo. Todo o mundo reconhece a complexidade, o avanço e a ideia do Enem”, diz Guevara.
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  • CAPA | 09 de abril 🗞🗞
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Bom dia, leitores e leitoras. Confira a capa da edição de hoje, 09 de abril.
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  • Mesmo com o início da imunização, ainda não é hora de relaxar nas medidas de prevenção. O uso da máscara, lavar as mãos constantemente, usar álcool gel e manter o distanciamento social são medidas eficientes e necessárias para evitar a disseminação do vírus.
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Como frear a propagação do vírus?
Mesmo após a vacinação, as pessoas vacinadas ainda possuem possibilidade de se infectar e transmitir a Covid-19, isso somente evidencia que, mesmo com a chegada dos imunizantes, os protocolos sanitários devem continuar sendo seguidos à risca por todos, sem exceção.
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Quanto tempo após a vacinação para estar imunizado?
Em estudos realizados já foi observado que após 14 dias da aplicação da segunda dose da vacina há soroconversão para imunidade. Porém, há a necessidade de conclusão de estudos técnicos sobre o tempo de imunidade por parte do Ministério da Saúde. Lembrando que a primeira dose não garante proteção. Quando uma pessoa toma a vacina, seu corpo é exposto aos antígenos, substâncias que desencadeiam a produção dos anticorpos, em um processo que pode levar de duas a três semanas. A segunda dose consolida a defesa e estimula ainda mais a proteção de anticorpos específicos, solidifica a memória imunológica.
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Taxa de eficácia
No geral, estudos mostraram uma proteção de 50%, o que significa que quem foi vacinado contra o coronavírus, com as duas doses, tem 50% menos risco de adoecer. E, caso essas pessoas ainda sejam contaminadas, a taxa de eficácia para impedir as formas graves é de 100%.
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Homem, 19 anos	Mulher, 18 anos	Mulher, 33 anos	Homem, 13 anos	Mulher, 36 anos
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  • O Jornal A Gazeta, ao longo de seus quase 35 anos, tem se caracterizado pelas mais diferentes ações sociais e entre as mais conhecidas estão o recebimento de tampinhas plásticas e de lacres. As tampinhas plásticas além de prestar um inestimável serviço ao meio ambiente ajuda também a sustentar importantes entidades que trabalham com crianças e adolescentes. Uma delas é a AMO Criança, que, mesmo sendo de Novo Hamburgo atende crianças e adolescentes de toda a região, inclusive de Campo Bom, diagnosticadas com câncer. A outra entidade beneficiada com tampinhas é a APAE, que igualmente vem prestando ao longo de sua história inestimáveis serviços as pessoas portadoras de deficiências. A outra campanha, também bastante conhecida é o recebimento de lacres de latinhas, esta ação é de iniciativa do Rotary Club que tem o Jornal A Gazeta como seu principal parceiro. Uma terceira campanha diz respeito a arrecadação de cabelos que são repassados para a Liga Feminina de Combate ao Câncer, para que possam ser transformados em perucas para as pessoas portadoras de câncer e que precisem passar por quimioterapia. O repasse de tampinhas e lacres foram feitas recentemente para a APAE e para a AMO Criança. Os cabelos deverão ser repassados para a LFCC nos próximos dias. Para quem quiser participar basta entregar suas doações em nosso escritório, na Rua Voluntários da Pátria, 242, sala 1004.
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  • Já são quase 11 milhões. Além de número, pessoas. Não somente pessoas comuns, mas sim, que venceram a Covid-19 e que, aliviadas, comemoram a “liberdade” da cura após dias de luta. São muitos Joãos, Marias, Josés, Anas. Nomes comuns – e às vezes incomuns – mas que carregam histórias de vida e superação diante de uma doença que vem mexendo com todos. O AG criou a série SobreViver para contar algumas destas histórias de superação.
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Depois de sete dias internado no Hospital Lauro Reus, em cuidados intensivos, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), seu Delmar Teixeira de Moraes, conhecido pelo apelido de Casquinha, 71 anos, casado com Gladis Moraes, tem 3 filhos – Monabel, Daniel e Roger – voltou para casa.
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A filha relata que o processo de recuperação foi lento, porém conta que nos dias em que esteve no hospital foi super bem atendido e cuidado e que seu Delmar permaneceu somente no oxigênio, mesmo sendo hipertenso, não precisou ser intubado. Hoje, em casa, ainda está um pouco fraco, mas a cada dia se sente melhor.
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“Nesse momento de recuperação da doença, quero pedir para que todos se cuidem e tenham empatia e que acreditem que esse vírus é cruel! E que o Senhor das alturas proteja a todos nós!”, expressa seu Delmar.
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