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Eduardo Leite antecipa que todo o RS entra em bandeira preta a partir de sábado

Redação / AG por Redação / AG
25 de fevereiro de 2021
em Saúde
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Campo Bom entra na bandeira preta, no mapa de Distanciamento Controlado
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Governador anunciou que falta de leitos acionou “salvaguarda” responsável por colocar todo o território gaúcho em faixa de restrições máximas.

O governador Eduardo Leite antecipou, em transmissão ao vivo na tarde desta quinta-feira (25), que todo o Estado do Rio Grande do Sul será colocado em bandeira preta na nova rodada de classificação do modelo de distanciamento controlado, o que ocorrerá nesta sexta-feira (26).

O que pode e o que não pode em bandeira preta

O cumprimento das normas de etiqueta preta, próximas de um lockdown, valerá a partir de sábado (27), sem possibilidade de os prefeitos abrandarem as regras nas suas cidades devido à suspensão do método de cogestão. Normalmente, os anúncios do mapa preliminar são feitos na sexta-feira e as regras são válidas a partir da terça-feira seguinte, mas o governo alterou esta regra.

Leite explicou que, diante do agravamento da pandemia, será acionada uma “salvaguarda” para criar uma bandeira única em todo o Estado, e não mais uma tarja para cada uma das 21 regiões da covid-19. Essa “salvaguarda”, diz Leite, será acionada porque a relação entre leitos de hospitais disponíveis e ocupados está em 0,23, abaixo da linha limite de 0,35. Por isso, disse Leite, diante de um esgotamento do sistema de saúde em nível estadual, os critérios da bandeira preta terão de ser cumpridos por todas as regiões pelo menos entre sábado e o dia 7 de março, um domingo. — A deliberação que tivemos no gabinete de crise é da criação de uma salvaguarda que estabelece que, quando os leitos totais do Rio Grande do Sul estiverem abaixo de 0,35, na proporção de cada leito livre para cada leito ocupado, a salvaguarda se aciona no Estado todo para o cumprimento do protocolo da bandeira preta. O que quer dizer isso? Estamos com 0,23 leito livre para cada leito ocupado. A salvaguarda será acionada e antecipo que, fatalmente, todas as regiões do Estado terão bandeira preta (valendo a partir de sábado, dia 27) — afirmou Leite. Ele justificou a decisão com o argumento de que a rede de saúde é uma só e, no momento, encontra-se à beira do colapso. Mesmo pacientes de uma região de menor gravidade, sustentou ele, acabariam dependendo de um mesmo sistema hospitalar que está sobrecarregado. — É uma rede. Mesmo que uma região esteja com bandeira menor, verificando contágio menor, o seu sistema de saúde vai ser demandado. E, mais do que isso, se uma região estiver cumprindo protocolos muito severos, as outras regiões próximas com serviços abertos poderão ser demandadas, o que vai gerar migração e aumento do fluxo da pandemia para outras regiões por ter essa disparidade entre protocolos. Neste momento, entendemos que a situação exige e a salvaguarda se impõe para que todo o Estado cumpra de maneira uniforme os protocolos da bandeira preta — decidiu o governador. Ele ainda disse que, além das regras de bandeira preta, seguirá valendo na próxima semana o decreto de suspensão geral das atividades não essenciais diariamente, entre 20h e 5h.

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  • Quando tinha apenas dois anos de idade, a pequena Luísa Kirsh foi diagnosticada com estrabismo nos dois olhos – distúrbio em que os olhos não olham exatamente na mesma direção ao mesmo tempo.
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Os pais da menina, hoje com 4 anos, Deborah Souza Kirsch, 27, e Deivid Kirsch, 38, aguardavam pelo encaminhamento a um oftalmologista especializado, o que não aconteceu. “Durante os 3 primeiros anos de vida [da Luísa] fizemos um acompanhamento dela com vários especialistas como fonoaudiólogos, pediatras todos os meses, gastros, hematologistas e oftalmologistas. Fomos chamados ao oftalmo para uma consulta quando ela tinha dois anos e lá já nos disseram que o caso dela não era tratado com um oftalmologista ‘comum’, mas sim com um especialista em estrabismo e que iriam nos encaminhar para o mesmo, porém já fazem dois anos”, explica Deborah.
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“Esse processo [de perda da visão] se dá entre 5 e 6 anos, por isso não temos como dizer até data tal a Luísa poderá perder a visão, pois é um processo natural de desenvolvimento que não há como prever, porém como ela já está com 4 anos, colocamos um limite de até agosto ou setembro para realizarmos essa cirurgia”, finaliza.
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O cérebro de Luísa ainda está em processo de formação da visão, então esse seria o melhor momento – e idade – para realizar a cirurgia, que custa R$14.500,00. A vaquinha está com o valor de arrecadação de R$ 17 mil por conta das taxas do site, do pós-operatório da Luísa, as idas a Porto Alegre e a consulta que é R$ 265,00.
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Ajude a pequena Luísa
Acesse o link ou entre no site vakinha.com.br “Juntos pela Lulu”. ID da vaquinha: 1922891.
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No dia 8 de maio, a partir das 20 horas, haverá cachorro-quente solidário, ao valor de R$ 10,00. Contato para reservar seu cartão: (51) 98207-7785.
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  • As tão esperadas notas do Enem foram anunciadas no dia 29 de março, e muitos participantes já estão ansiosos para utilizá-las em programas como o Sisu – que encerrou as inscrições na sexta-feira, 09. Pensando nisso o AG conversou com exclusividade com o campo-bonense Felipe Guevara, 25 anos, ex-aluno do Colégio Sinodal Tiradentes, formado em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS – e professor de História e ciências humanas no Grupo Unificado, na região metropolitana e capital, e no Grupo Veiga, em Pelotas e Rio Grande, que explica um pouco sobre o diferencial do exame e, também, sobre como o Enem é visto como “um bicho de sete cabeças” pelos alunos mas, no final, é somente mal interpretado.
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Afinal, o que é o Enem?
“A maioria dos meus alunos chegam nas primeiras aulas de um pré-vestibular ou no ensino médio, ou até mesmo nas vésperas do Enem, e eles não sabem como funciona a prova”, diz Felipe. “Uma dica que eu dou é: leiam o edital sobre a prova. O edital elucida como ela funciona”.
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O Enem, ou Exame Nacional do Ensino Médio, é uma prova de admissão à educação superior realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, autarquia vinculada ao Ministério da Educação do Brasil, e foi criada em 1998 inicialmente para avaliar a qualidade do ensino médio no país. “O Enem é algo bem diferente do que a gente tá acostumado ao longo da educação brasileira. Ele é o maior concurso público do mundo, seja em termos de volume de candidatos, em termos de grandiosidade da operação, de ocorrência dele [em anos sucessivos], ele é um modelo. Todo o mundo reconhece a complexidade, o avanço e a ideia do Enem”, diz Guevara.
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  • CAPA | 09 de abril 🗞🗞
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Bom dia, leitores e leitoras. Confira a capa da edição de hoje, 09 de abril.
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  • Mesmo com o início da imunização, ainda não é hora de relaxar nas medidas de prevenção. O uso da máscara, lavar as mãos constantemente, usar álcool gel e manter o distanciamento social são medidas eficientes e necessárias para evitar a disseminação do vírus.
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Como frear a propagação do vírus?
Mesmo após a vacinação, as pessoas vacinadas ainda possuem possibilidade de se infectar e transmitir a Covid-19, isso somente evidencia que, mesmo com a chegada dos imunizantes, os protocolos sanitários devem continuar sendo seguidos à risca por todos, sem exceção.
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Quanto tempo após a vacinação para estar imunizado?
Em estudos realizados já foi observado que após 14 dias da aplicação da segunda dose da vacina há soroconversão para imunidade. Porém, há a necessidade de conclusão de estudos técnicos sobre o tempo de imunidade por parte do Ministério da Saúde. Lembrando que a primeira dose não garante proteção. Quando uma pessoa toma a vacina, seu corpo é exposto aos antígenos, substâncias que desencadeiam a produção dos anticorpos, em um processo que pode levar de duas a três semanas. A segunda dose consolida a defesa e estimula ainda mais a proteção de anticorpos específicos, solidifica a memória imunológica.
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Taxa de eficácia
No geral, estudos mostraram uma proteção de 50%, o que significa que quem foi vacinado contra o coronavírus, com as duas doses, tem 50% menos risco de adoecer. E, caso essas pessoas ainda sejam contaminadas, a taxa de eficácia para impedir as formas graves é de 100%.
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  • 🔴 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 08/04 🔴	
 
➡️ Confirmados do dia: 
Mulher, 22 anos	Homem, 45 anos	Homem, 26 anos	Homem, 03 anos	Muher, 47 anos
Homem, 26 anos	Mulher, 14 anos	Homem, 01 ano	Mulher, 27 anos	Mulher, 43 anos
Mulher, 53 anos	Homem, 53 anos	Homem, 55 anos	Mulher, 59 anos	Homem, 42 anos
Mulher, 47 anos	Homem, 72 anos	Homem, 28 anos	Homem, 18 anos	Homem, 47 anos
Homem, 19 anos	Mulher, 18 anos	Mulher, 33 anos	Homem, 13 anos	Mulher, 36 anos
Mulher, 47 anos	Homem, 55 anos	Mulher, 01 ano	Mulher, 36 anos
  • O Jornal A Gazeta, ao longo de seus quase 35 anos, tem se caracterizado pelas mais diferentes ações sociais e entre as mais conhecidas estão o recebimento de tampinhas plásticas e de lacres. As tampinhas plásticas além de prestar um inestimável serviço ao meio ambiente ajuda também a sustentar importantes entidades que trabalham com crianças e adolescentes. Uma delas é a AMO Criança, que, mesmo sendo de Novo Hamburgo atende crianças e adolescentes de toda a região, inclusive de Campo Bom, diagnosticadas com câncer. A outra entidade beneficiada com tampinhas é a APAE, que igualmente vem prestando ao longo de sua história inestimáveis serviços as pessoas portadoras de deficiências. A outra campanha, também bastante conhecida é o recebimento de lacres de latinhas, esta ação é de iniciativa do Rotary Club que tem o Jornal A Gazeta como seu principal parceiro. Uma terceira campanha diz respeito a arrecadação de cabelos que são repassados para a Liga Feminina de Combate ao Câncer, para que possam ser transformados em perucas para as pessoas portadoras de câncer e que precisem passar por quimioterapia. O repasse de tampinhas e lacres foram feitas recentemente para a APAE e para a AMO Criança. Os cabelos deverão ser repassados para a LFCC nos próximos dias. Para quem quiser participar basta entregar suas doações em nosso escritório, na Rua Voluntários da Pátria, 242, sala 1004.
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  • Já são quase 11 milhões. Além de número, pessoas. Não somente pessoas comuns, mas sim, que venceram a Covid-19 e que, aliviadas, comemoram a “liberdade” da cura após dias de luta. São muitos Joãos, Marias, Josés, Anas. Nomes comuns – e às vezes incomuns – mas que carregam histórias de vida e superação diante de uma doença que vem mexendo com todos. O AG criou a série SobreViver para contar algumas destas histórias de superação.
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Depois de sete dias internado no Hospital Lauro Reus, em cuidados intensivos, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), seu Delmar Teixeira de Moraes, conhecido pelo apelido de Casquinha, 71 anos, casado com Gladis Moraes, tem 3 filhos – Monabel, Daniel e Roger – voltou para casa.
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A filha relata que o processo de recuperação foi lento, porém conta que nos dias em que esteve no hospital foi super bem atendido e cuidado e que seu Delmar permaneceu somente no oxigênio, mesmo sendo hipertenso, não precisou ser intubado. Hoje, em casa, ainda está um pouco fraco, mas a cada dia se sente melhor.
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“Nesse momento de recuperação da doença, quero pedir para que todos se cuidem e tenham empatia e que acreditem que esse vírus é cruel! E que o Senhor das alturas proteja a todos nós!”, expressa seu Delmar.
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