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De olho nos focos do mosquito da Dengue

Redação / AG por Redação / AG
4 de março de 2021
em Saúde
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De olho nos focos do mosquito da Dengue
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“Com a pandemia do novo coronavírus, as pessoas deixaram os cuidados de lado, mesmo estando mais em casa”, ressalta a Diretora da Divisão de Vigilância em Saúde.

Sol, calor e chuvas passageiras são três características da estação mais quente do ano. E é nesse ambiente que o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya, faz a sua reprodução. O risco de propagação do mosquito aumenta nos dias de altas temperaturas e chuvas fortes, pois as fêmeas procuram locais quentes e úmidos para que seus ovos possam eclodir.

Para evitar essa proliferação, é preciso adotar algumas medidas, que se tornem permanentes, para o controle do mosquito transmissor, como manter recipientes fechados com tampas e evitar vasilhas ou similares que retenham água.

No município, os agentes de endemias continuam realizando o monitoramento para conter possíveis focos de dengue. Estão sendo dadas orientações para as pessoas no portão de suas residências (com distanciamento mínimo de dois metros entre os agentes e as pessoas presentes no momento da visita), e há planos para retornar com a realização da vistoria peridomiciliar. De acordo com Luiza Reichert, Diretora da Divisão de Vigilância em Saúde, não houveram casos de dengue em 2020 no município, somente suspeitos, mas todos foram descartados.

“Com a pandemia do novo coronavírus, as pessoas deixaram os cuidados de lado, mesmo estando mais em casa”, alerta Luiza. “Para citar um exemplo: temos pontos estratégicos que são visitados a cada 15 dias, e foram encontrados muitas larvas do Aedes aegypti”.

Denúncias sobre possíveis focos de Dengue podem ser feitas no protocolo da prefeitura, pelo telefone 3598-8600, ramal 8770.

Sintomas

Normalmente, a primeira manifestação de dengue é a febre alta (entre 39 a 40°C), que dura em torno de dois a sete dias, acompanhada de dor de cabeça, exaustão, dor nos olhos e erupções na pele. Falta de apetite, náuseas e vômitos também são comuns.

Quais os hábitos do mosquito?

O Aedes aegypti vive de 35 a 45 dias, sendo que sua alimentação, reprodução e postura dos ovos ocorre durante o dia. As fêmeas do mosquito necessitam do sangue humano para a maturação dos ovos. Dessa forma, é nesse momento que pode ocorrer a transmissão das doenças (tanto da transmissão do vírus aos seres humanos, como a infecção do mosquito ao picar uma pessoa doente no período de viremia).

Ciclo de reprodução

A fêmea pode depositar até 100 ovos em recipientes que tenham ou que possam acumular água. A fêmea escolhe mais de um local para realizar cada desova, o que garante maior sucesso reprodutivo, ou seja, podem nascer insetos de vários recipientes no mesmo ambiente. Os ovos se desenvolvem muito rapidamente onde, num ciclo de aproximadamente sete dias, surge um mosquito adulto. A Diretora da Divisão de Vigilância em Saúde ressalta que, é importante que cada um observe o seu ambiente toda semana para eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti.

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  • Quando tinha apenas dois anos de idade, a pequena Luísa Kirsh foi diagnosticada com estrabismo nos dois olhos – distúrbio em que os olhos não olham exatamente na mesma direção ao mesmo tempo.
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Os pais da menina, hoje com 4 anos, Deborah Souza Kirsch, 27, e Deivid Kirsch, 38, aguardavam pelo encaminhamento a um oftalmologista especializado, o que não aconteceu. “Durante os 3 primeiros anos de vida [da Luísa] fizemos um acompanhamento dela com vários especialistas como fonoaudiólogos, pediatras todos os meses, gastros, hematologistas e oftalmologistas. Fomos chamados ao oftalmo para uma consulta quando ela tinha dois anos e lá já nos disseram que o caso dela não era tratado com um oftalmologista ‘comum’, mas sim com um especialista em estrabismo e que iriam nos encaminhar para o mesmo, porém já fazem dois anos”, explica Deborah.
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“Esse processo [de perda da visão] se dá entre 5 e 6 anos, por isso não temos como dizer até data tal a Luísa poderá perder a visão, pois é um processo natural de desenvolvimento que não há como prever, porém como ela já está com 4 anos, colocamos um limite de até agosto ou setembro para realizarmos essa cirurgia”, finaliza.
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O cérebro de Luísa ainda está em processo de formação da visão, então esse seria o melhor momento – e idade – para realizar a cirurgia, que custa R$14.500,00. A vaquinha está com o valor de arrecadação de R$ 17 mil por conta das taxas do site, do pós-operatório da Luísa, as idas a Porto Alegre e a consulta que é R$ 265,00.
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Ajude a pequena Luísa
Acesse o link ou entre no site vakinha.com.br “Juntos pela Lulu”. ID da vaquinha: 1922891.
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No dia 8 de maio, a partir das 20 horas, haverá cachorro-quente solidário, ao valor de R$ 10,00. Contato para reservar seu cartão: (51) 98207-7785.
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  • As tão esperadas notas do Enem foram anunciadas no dia 29 de março, e muitos participantes já estão ansiosos para utilizá-las em programas como o Sisu – que encerrou as inscrições na sexta-feira, 09. Pensando nisso o AG conversou com exclusividade com o campo-bonense Felipe Guevara, 25 anos, ex-aluno do Colégio Sinodal Tiradentes, formado em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS – e professor de História e ciências humanas no Grupo Unificado, na região metropolitana e capital, e no Grupo Veiga, em Pelotas e Rio Grande, que explica um pouco sobre o diferencial do exame e, também, sobre como o Enem é visto como “um bicho de sete cabeças” pelos alunos mas, no final, é somente mal interpretado.
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Afinal, o que é o Enem?
“A maioria dos meus alunos chegam nas primeiras aulas de um pré-vestibular ou no ensino médio, ou até mesmo nas vésperas do Enem, e eles não sabem como funciona a prova”, diz Felipe. “Uma dica que eu dou é: leiam o edital sobre a prova. O edital elucida como ela funciona”.
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O Enem, ou Exame Nacional do Ensino Médio, é uma prova de admissão à educação superior realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, autarquia vinculada ao Ministério da Educação do Brasil, e foi criada em 1998 inicialmente para avaliar a qualidade do ensino médio no país. “O Enem é algo bem diferente do que a gente tá acostumado ao longo da educação brasileira. Ele é o maior concurso público do mundo, seja em termos de volume de candidatos, em termos de grandiosidade da operação, de ocorrência dele [em anos sucessivos], ele é um modelo. Todo o mundo reconhece a complexidade, o avanço e a ideia do Enem”, diz Guevara.
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  • CAPA | 09 de abril 🗞🗞
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Bom dia, leitores e leitoras. Confira a capa da edição de hoje, 09 de abril.
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  • Mesmo com o início da imunização, ainda não é hora de relaxar nas medidas de prevenção. O uso da máscara, lavar as mãos constantemente, usar álcool gel e manter o distanciamento social são medidas eficientes e necessárias para evitar a disseminação do vírus.
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Como frear a propagação do vírus?
Mesmo após a vacinação, as pessoas vacinadas ainda possuem possibilidade de se infectar e transmitir a Covid-19, isso somente evidencia que, mesmo com a chegada dos imunizantes, os protocolos sanitários devem continuar sendo seguidos à risca por todos, sem exceção.
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Quanto tempo após a vacinação para estar imunizado?
Em estudos realizados já foi observado que após 14 dias da aplicação da segunda dose da vacina há soroconversão para imunidade. Porém, há a necessidade de conclusão de estudos técnicos sobre o tempo de imunidade por parte do Ministério da Saúde. Lembrando que a primeira dose não garante proteção. Quando uma pessoa toma a vacina, seu corpo é exposto aos antígenos, substâncias que desencadeiam a produção dos anticorpos, em um processo que pode levar de duas a três semanas. A segunda dose consolida a defesa e estimula ainda mais a proteção de anticorpos específicos, solidifica a memória imunológica.
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Taxa de eficácia
No geral, estudos mostraram uma proteção de 50%, o que significa que quem foi vacinado contra o coronavírus, com as duas doses, tem 50% menos risco de adoecer. E, caso essas pessoas ainda sejam contaminadas, a taxa de eficácia para impedir as formas graves é de 100%.
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  • 🔴 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 08/04 🔴	
 
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Mulher, 53 anos	Homem, 53 anos	Homem, 55 anos	Mulher, 59 anos	Homem, 42 anos
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Homem, 19 anos	Mulher, 18 anos	Mulher, 33 anos	Homem, 13 anos	Mulher, 36 anos
Mulher, 47 anos	Homem, 55 anos	Mulher, 01 ano	Mulher, 36 anos
  • O Jornal A Gazeta, ao longo de seus quase 35 anos, tem se caracterizado pelas mais diferentes ações sociais e entre as mais conhecidas estão o recebimento de tampinhas plásticas e de lacres. As tampinhas plásticas além de prestar um inestimável serviço ao meio ambiente ajuda também a sustentar importantes entidades que trabalham com crianças e adolescentes. Uma delas é a AMO Criança, que, mesmo sendo de Novo Hamburgo atende crianças e adolescentes de toda a região, inclusive de Campo Bom, diagnosticadas com câncer. A outra entidade beneficiada com tampinhas é a APAE, que igualmente vem prestando ao longo de sua história inestimáveis serviços as pessoas portadoras de deficiências. A outra campanha, também bastante conhecida é o recebimento de lacres de latinhas, esta ação é de iniciativa do Rotary Club que tem o Jornal A Gazeta como seu principal parceiro. Uma terceira campanha diz respeito a arrecadação de cabelos que são repassados para a Liga Feminina de Combate ao Câncer, para que possam ser transformados em perucas para as pessoas portadoras de câncer e que precisem passar por quimioterapia. O repasse de tampinhas e lacres foram feitas recentemente para a APAE e para a AMO Criança. Os cabelos deverão ser repassados para a LFCC nos próximos dias. Para quem quiser participar basta entregar suas doações em nosso escritório, na Rua Voluntários da Pátria, 242, sala 1004.
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  • Já são quase 11 milhões. Além de número, pessoas. Não somente pessoas comuns, mas sim, que venceram a Covid-19 e que, aliviadas, comemoram a “liberdade” da cura após dias de luta. São muitos Joãos, Marias, Josés, Anas. Nomes comuns – e às vezes incomuns – mas que carregam histórias de vida e superação diante de uma doença que vem mexendo com todos. O AG criou a série SobreViver para contar algumas destas histórias de superação.
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Depois de sete dias internado no Hospital Lauro Reus, em cuidados intensivos, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), seu Delmar Teixeira de Moraes, conhecido pelo apelido de Casquinha, 71 anos, casado com Gladis Moraes, tem 3 filhos – Monabel, Daniel e Roger – voltou para casa.
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A filha relata que o processo de recuperação foi lento, porém conta que nos dias em que esteve no hospital foi super bem atendido e cuidado e que seu Delmar permaneceu somente no oxigênio, mesmo sendo hipertenso, não precisou ser intubado. Hoje, em casa, ainda está um pouco fraco, mas a cada dia se sente melhor.
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“Nesse momento de recuperação da doença, quero pedir para que todos se cuidem e tenham empatia e que acreditem que esse vírus é cruel! E que o Senhor das alturas proteja a todos nós!”, expressa seu Delmar.
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