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Compromisso com a comunidade

Redação / AG por Redação / AG
17 de janeiro de 2025
em Política
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Compromisso com a comunidade
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Por Mauri Spengler

O Jornal a Gazeta entevistou com exclusividade o prefeito Giovani Feltes, eleito para governar Campo Bom pela quarta vez. Confira!

Campo Bom está prestes a comemorar seus 66 anos de emancipação. Esta é a quarta vez que o senhor assume tão relevante e honroso cargo de chefe do executivo, feito jamais alcançado por qualquer outra pessoa. Qual é o tamanho desta honraria?
Ser prefeito da cidade em que vivo e onde pretendo permanecer é, sem dúvida, uma distinção muito especial. As pessoas, ao longo do tempo, podem reconhecer algumas virtudes, mas também apontar erros e equívocos, afinal, somos todos seres humanos falíveis. Ter a oportunidade de ocupar este cargo pela quarta vez é um indicativo claro do quanto esta comunidade me permitiu crescer como ser humano, cidadão e gestor público. Acredito que isso reflete algo marcante na minha personalidade: o amor profundo pela minha cidade e me indignar, eventualmente, com as coisas que, ao meu juízo, não estejam no melhor estado possível. Assim, com o apoio da população, tenho a convicção de que poderemos, juntos, buscar os melhores resultados e alcançar tudo o que for possível para o bem de Campo Bom.

Seus três governos anteriores foram marcados por obras que ficaram na história da cidade, tais como, duplicação de parte da avenida Brasil, Centro de Educação Integrada (Cei) e Largo irmãos Vetter, apenas para citar algumas, das mais relevantes. No seu planejamento para os próximos 4 anos de mandato, o senhor já poderia anunciar alguma obra ou algumas obras ou ações para ficar para a história?
O momento que vivemos hoje é diferente. Quando assumi o governo pela primeira vez, a situação era de desafios como salários atrasados e fornecedores não pagos. Agora, felizmente, esse cenário não se repete. No entanto, anunciar de imediato obras e investimentos de grande porte seria precipitado e temerário. Prefiro aguardar um momento mais adequado. Campo Bom possui uma infraestrutura urbana, serviços públicos e programas que atendem amplamente à nossa população, mas também demandam recursos consideráveis. Apesar de termos um orçamento razoável e uma condição melhor que a de muitas cidades da região e do estado, é importante lembrar que os recursos públicos são limitados. A administração responsável exige cautela e planejamento. Por isso, minha prioridade inicial será manter a qualidade dos serviços já oferecidos, ampliá-los e aprimorá-los sempre que possível. Também pretendo fortalecer a participação popular, criando mecanismos mais efetivos para que a comunidade possa se manifestar e se apropriar ainda mais dos bens públicos que pertencem a todos: os espaços, os equipamentos urbanos e a própria Prefeitura. Acredito que despertar a cidadania e a consciência coletiva seja, em si, uma grande obra, com impacto duradouro. Quanto às obras físicas, vale destacar que já realizamos muito pela nossa cidade. Mas reconheço que novos investimentos serão necessários e, no momento certo, estaremos prontos para anunciar as prioridades e os projetos que deixarão mais um legado para Campo Bom.

Fala-se muito em planejamento estratégico, visando o futuro da cidade para daqui, 10, 20 anos. O senhor tem algum planejamento pensando a Campo Bom do futuro?
Durante a campanha eleitoral, o então candidato Victor de Souza enfatizou muito essa bandeira, o que me tocou profundamente. Ele mencionava que a última vez em que um planejamento estratégico havia sido elaborado foi justamente na minha gestão. Isso já faz 20 anos. Certamente, Campo Bom precisa de um projeto robusto, voltado para o futuro. Para isso, temos a intenção de firmar um convênio com a Universidade Feevale, que já demonstrou compromisso e interesse em participar da construção de um verdadeiro projeto de cidade. Nosso objetivo é que esse planejamento seja contínuo, transcenda governos e se mantenha como uma diretriz para o desenvolvimento de Campo Bom, independentemente de quem esteja à frente da administração política. Esse será, sem dúvida, um grande projeto e um legado significativo que queremos deixar. Ele englobará áreas como mobilidade urbana, acessibilidade, paisagismo e embelezamento da cidade, além de aspectos estruturais como o Plano Diretor e o Código de Posturas. Será um projeto abrangente, de longo alcance, para o qual a Feevale já está comprometida. Para viabilizar essa iniciativa, precisaremos da aprovação da Câmara de Vereadores para formalizar o convênio com a universidade. Também vamos envolver diretamente estudantes que estão concluindo cursos que tenham relação com os objetivos do projeto, para que contribuam ativamente com suas ideias e vivam a experiência de participar da construção de um verdadeiro projeto de cidade. Além disso, pretendemos revisitar e reavaliar o trabalho que realizamos anteriormente, ajustando e aprimorando as diretrizes para projetar um futuro próspero para Campo Bom, olhando não apenas para os próximos 10 ou 20 anos, mas para muitas décadas à frente.

A Secretaria de Educação, foi a “menina dos olhos” de suas administrações anteriores como também de alguns outros ex-prefeitos, salvo algumas exceções. O senhor pretende, novamente, seguir nesta mesma linha, investindo forte na Educação?
Campo Bom possui bons índices, comprovados pelas diversas premiações que já conquistamos. Embora não tenhamos a intenção de focar em competições, estamos definitivamente comprometidos em cumprir as legislações relacionadas à educação e cultura e, além disso, melhorar ainda mais esses indicadores. Para alcançar esse objetivo, acreditamos na importância da conscientização e da participação cidadã da comunidade escolar de maneira mais efetiva, acompanhando de perto a educação dos nossos filhos nas escolas. O Conselho Comunitário e o Conselho Escolar terão um papel fundamental nesse processo. Reconhecemos que é necessário arrojo e planejamento estratégico. Apesar de me sentir honrado por ter contribuído significativamente para a infraestrutura educacional da cidade — como a construção de ginásios escolares, a maioria das escolas infantis, o Escolão e todo o Complexo CEI voltado à educação e cultura — sabemos que o contexto mudou. Assim como em todo o Rio Grande do Sul, Campo Bom apresenta uma queda no índice de natalidade, o que indica uma possível estabilização no número de estudantes da rede pública municipal no futuro. Portanto, o foco agora deve ir além da construção de espaços físicos e se concentrar em estratégias para melhorar a qualidade do ensino, proporcionando mais conforto, melhores condições de aprendizado e, consequentemente, resultados ainda mais expressivos.
Estamos confiantes de que isso será possível com a liderança da secretária Mara e sua equipe, aliados ao compromisso de cada campo-bonense, membros da comunidade escolar. Faço aqui um convite e um apelo para que participem ativamente desse processo, pois acredito que, juntos, podemos alcançar grandes avanços na educação de nossa cidade.

O assunto saúde pública, invariavelmente tem sido alvo de críticas a todos administradores. O que pretende fazer em relação à saúde para, pelo menos diminuir estas costumeiras críticas dos usuários?
O termo “diminuir as críticas dos usuários” é absolutamente adequado. Não tenho dúvidas de que, daqui a dois, três ou quatro anos, durante uma nova disputa eleitoral, o tema mais polêmico e amplamente explorado continuará sendo a saúde pública. Isso é natural, pois a saúde afeta diretamente cada um de nós, envolvendo nossas inseguranças e necessidades. O que ocorre hoje é, muitas vezes, uma falta de compreensão sobre os limites financeiros para atender todas as demandas. Existe uma percepção equivocada de que as prefeituras, os estados e o próprio país possuem recursos infinitos para resolver todos os problemas de saúde, quando, na verdade, esses desafios são imensos. Porém, não se trata apenas de falta de recursos financeiros. A qualidade da gestão e o desempenho das pessoas que compõem o sistema, como no caso do SUS, também são determinantes. O Sistema Único de Saúde é um dos poucos no mundo que proporciona acesso universal à saúde, um grande avanço para a população brasileira. Claro, o sistema precisa de correções e está sujeito a críticas, mas não podemos perder de vista esse benefício coletivo.
Por outro lado, a cidadania ativa e responsável também tem seu papel. Por exemplo, é fundamental que as pessoas assumam compromissos, como comparecer às consultas e exames agendados, para evitar desperdício de recursos e melhorar a eficiência do sistema. A crítica ao gestor público é compreensível, mas, muitas vezes, simplista. Resolver os problemas da saúde pública não é tarefa fácil, e aqueles que acreditam ter soluções deveriam considerar participar do processo eleitoral. Isso abre espaço para novas ideias e contribuições efetivas.
Com quase 50 anos de experiência em mandatos e cargos públicos, posso afirmar que a saúde pública é um dos maiores desafios da administração pública. Ainda assim, com paciência, bom senso e um compromisso genuíno, acredito que podemos avançar significativamente. Nosso foco é melhorar o atendimento nas unidades de saúde, na casa hospitalar e em outros serviços, garantindo uma equipe acolhedora e sensível às necessidades da população. Para isso, precisamos também de uma maior compreensão e engajamento da sociedade. Saúde é um esforço conjunto, e apenas com a participação cidadã, aliada a uma gestão eficiente e humanizada, conseguiremos reduzir as críticas e atender melhor às demandas da população. Acabei de assumir minha quarta gestão em Campo Bom, e posso dizer: nós não vamos conseguir resolver todos os problemas. No entanto, asseguro que trabalharemos incansavelmente para melhorar a saúde pública. Com o apoio da comunidade, alcançaremos resultados melhores e construiremos um sistema de saúde mais eficiente e digno para todos.

Ainda com relação a saúde pública, durante a última campanha política ouviu-se um apelo e até mesmo algumas promessas de alguns candidatos em trazer para Campo Bom uma UTI Pediátrica que atende crianças e adolescentes de até 18 anos incompletos, com uma variedade de patologias e cuidados individualizados, ou uma UTI neonatal que atende bebês recém-nascidos, com cuidados e patologias específicos. A população poderia ter alguma esperança em relação a isto?
É importante entender primeiro que Sapiranga possui uma UTI Neonatal que é referência aqui na região e investigar os desafios que eles enfrentam para mantê-la em funcionamento, pois sei que há preocupações relacionadas à sustentabilidade desse serviço, devido aos custos extremamente altos. A demanda por uma UTI Pediátrica ou Neonatal em Campo Bom é inegavelmente importante e envolve o cuidado com vidas, especialmente de crianças e recém-nascidos. No entanto, qualquer decisão precisa ser tomada com base em uma análise criteriosa e responsável.
O mundo ideal, sem dúvida, é fascinante. Ele nos faz imaginar que alcançar grandes objetivos é algo simples. Muitas vezes, a sociedade projeta no poder público essa ideia de perfeição, enquanto, em nossas vidas pessoais, familiares, profissionais e sociais, sabemos que o “mundo ideal” é bem mais difícil de se concretizar. Nos deparamos constantemente com o “mundo real”, que apresenta limitações e desafios que nem sempre são facilmente superados. Ainda assim, os sonhos e projeções são fundamentais para nos motivar a buscar melhorias, e isso também se aplica à saúde pública. Portanto, com calma e responsabilidade, vamos avaliar essa questão de maneira adequada. Quem me conhece sabe que eu não sou de criar ou alimentar falsas expectativas, seja em um período pré-eleitoral ou agora, no exercício da gestão no Executivo. Meu compromisso é analisar cada demanda com seriedade e transparência, para que qualquer decisão seja viável e beneficie verdadeiramente a nossa comunidade.

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  • Bombeiros iniciam resgate de homem preso em árvore no bairro Porto Blos

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  • Na tarde deste sábado, 21, um jovem de 17 anos ficou preso em uma árvore depois que o barco em que estava virou devido à forte correnteza do Rio dos Sinos, no bairro Porto Blos, em Campo Bom.

O jovem, identificado como Rene Ferreira Maciel, pescava com seu pai, Reni Ferreira Maciel, quando o acidente ocorreu por volta das 14h15. O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas, por ser um local de difícil acesso, o resgate precisou contar com a ajuda de moradores da região, que conheciam o trecho. Usando uma corda e com apoio da equipe de bombeiros, Alexandre da Rosa, militar que mora no bairro, com a ajuda do irmão da vítima, Guilherme Maciel, a vítima foi retirada das águas.

Após o resgate, o jovem foi encaminhado ao Hospital Lauro Reus, onde foi constatado início de hipotermia.

O sargento Michel, do Corpo de Bombeiros de Campo Bom, faz um alerta à comunidade: “A população não deve acessar esses locais de risco durante o período de enchentes. É fundamental usar colete salva-vidas, não entrar sozinho no rio e, sempre que possível, evitar essas atividades em momentos perigosos como este”.

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  • Na tarde deste sábado, 21, um homem ficou preso em uma árvore depois que seu barco virou devido à forte correnteza do Rio dos Sinos, no bairro Porto Blos, em Campo Bom.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a vítima estava com seu pai no momento do acidente. O local é de difícil acesso, o que impediu o resgate imediato pela equipe em terra. A forte correnteza e a grande quantidade de galhos no rio também dificultaram a aproximação dos bombeiros.

A guarnição estuda alternativas para o resgate, como o uso de helicóptero ou de um jet ski. Segundo informações preliminares, o homem, cujo nome não foi divulgado, não corre risco de morte.

Mais informações a qualquer momento.
  • De acordo com o coordenador da Defesa Civil, Jarbas Bilhar, o nível do Rio dos Sinos apresentou estabilidade neste sábado, 21. Às 11h30 da manhã, o rio registrava 7,32 metros, praticamente o mesmo nível observado à meia-noite de sexta-feira, quando marcava 7,29 metros. A equipe da Defesa Civil segue monitorando a situação e reforça que, em caso de emergência, a população deve entrar em contato pelos telefones (51) 3597-3683 ou (51) 99675-5497.
  • Câmeras de monitoramento flagraram momento em que homem passa com uma TV furtada na tarde desta sexta-feira, 20, no bairro Jardim das Flores.

O Casal que trafegava em um VW Gol, foi preso em flagrante pela Brigada Militar.

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • A ação rápida da Brigada Militar resultou na prisão de dois suspeitos de furtar uma residência no bairro Jardim das Flores, em Campo Bom. Com apoio das câmeras de monitoramento, os policiais identificaram o veículo usado na fuga, um VW Gol branco, que já circulava pela cidade vizinha, Sapiranga.

Durante patrulhamento, a guarnição localizou o carro e realizou a abordagem. Apesar da tentativa de fuga, os policiais conseguiram deter os ocupantes. Entre os itens recuperados estava uma TV de 42 polegadas, além de outros objetos furtados da casa.

Os suspeitos, confessaram o crime e foram presos em flagrante.
  • A 30ª Região Tradicionalista realizará, nos dias 20, 21, 22 e 28 de junho de 2025, a 55ª Ciranda Cultural de Prendas e o 37º Entrevero Cultural de Peões – fase Regional, no CTG Serigote, em Estância Velha. O evento tem como objetivo escolher os novos representantes regionais da gestão 2025/2026.

Campo Bom estará muito bem representada pelo CTG Palanques da Tradição, com três jovens tradicionalistas:
• Andressa Katiely Weber, 11 anos, aluna do 6º ano da EMEF Borges de Medeiros, disputará na categoria Prenda Mirim.
• Tabatha Beatris de Oliveira, 15 anos, estudante do 9º ano da EMEF Duque de Caxias, concorre na categoria Prenda Juvenil.
• Willian Rafael Weber, 11 anos, também do 6º ano da EMEF Borges de Medeiros, será o representante na categoria Piá Farroupilha.

Para conquistar uma faixa ou faixa-cetim, os candidatos passam por diversas etapas: prova escrita de História, Geografia, Tradição, Tradicionalismo e Folclore, avaliação de comunicação oral, apresentação de habilidades artísticas como poesia, canto, dança tradicional e fandango, além de uma pesquisa e apresentação sobre o tema anual proposto pelo Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG). Os peões também demonstram suas aptidões campeiras, como cevar o mate, encilhar o cavalete e laçar a vaca parada.

O tão esperado fandango de encerramento, com a divulgação oficial dos resultados, acontecerá no dia 28 de junho, no próprio CTG Serigote, em Estância Velha.

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  • O nível do Rio dos Sinos segue subindo nesta sexta-feira (20) e atingiu 7,16 metros nas primeiras horas da tarde. Segundo o coordenador da Defesa Civil, Jarbas Bilhar, a tendência é que o nível suba cerca de 2 cm por hora, podendo se estabilizar em 7,30 metros.

Algumas ruas do bairro Barrinha foram afetadas, mas nenhum morador precisou sair de casa até o momento. Nos bairros Porto Blos e Vila Rica, a água chegou aos campos de futebol e alagou a rua Marco Silvano.A Defesa Civil monitora a situação 24 horas e novas informações serão divulgadas a qualquer momento.

📞 Em caso de emergência, contate a Defesa Civil: (51) 3597-3683 ou (51) 99675-5497.
  • Bom dia, leitores e leitoras 🥰

Confira a capa da edição de hoje, 20 de junho.

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