Bruna de Souza Santos apela em busca de ajuda para sobreviver
Por Giordanna Vallejos
Mais tempo internada do que em casa. Entre idas e vindas de Porto Alegre, a vida da moradora de Campo Bom, Bruna de Souza Santos, passa enquanto ela aguarda um transplante de fígado. Essa é a única alternativa para efetivamente tratar a doença rara de Budd-chiari, uma enfermidade silenciosa, que vai degenerando o fígado. “Tenho essa síndrome desde que nasci, mas só descobri depois da dengue, há um ano e meio”, relata.
Bruna de Souza Santos tem apenas 26 anos e além dos gastos excessivos com a doença, tem um filho que depende dela, o pequeno Davi Miguel Basotti, de 7 anos. “Não tenho mais condições de ir e vir de hospital. Na minha mãe não tem espaço para mim, estou vivendo de doação. Pago aluguel caríssimo, para morar próxima a minha mãe, que me cuida, preciso desembolsar 1300 reais por mês. Minha mãe, Mara Sidneia de Souza Gomes, perdeu o emprego para me cuidar e tenho um filho pequeno que depende de mim”, disse ela.
Ela relata que está em terceiro lugar na fila do transplante, faz em média três meses. “Estou triste, sem esperança, sinceramente, não vejo uma luz no fim do túnel. Meu sonho era só ser normal como antes, viver, aproveitar, correr com meu filho, dar tudo que ele precisa, cuidar dele como só mãe sabe cuidar. Não queria que minha mãe sofresse tanto”, explica Bruna, emocionada.
Ajude a família
A família precisa custear as idas e vindas frequentes de Bruna ao hospital em Porto Alegre toda vez que ela tem um mal-estar, sem horário para ocorrer, bem como drenagem abdominal de líquido uma vez por semana, gastos com alimentação específica e com o filho menor de idade. Para ajudar, mande um pix para essa chave: 51990047566.