Em meio à juventude evangélica de Campo Bom, nasceu o embrião do CTG Campo Verde. “Começou dentro da juventude evangélica de Campo Bom. Em 1968, teve uma festa junina no pátio do colégio Tiradentes de São João”, relembra Cassiano Vargas, patrão do CTG Campo Verde. Desde então, o CTG Campo Verde tem sido um símbolo da cultura gaúcha na região.
Promovendo tradições e valores
“Nosso foco são as práticas campeiras, como provas de laço e gineteada”, destaca Vargas. Além disso, a entidade se destaca por sua atuação comunitária, participando ativamente de ações solidárias e programas educacionais.
Atraindo novas gerações
Para manter a relevância entre os jovens, o CTG Campo Verde investe em eventos modernos e na divulgação nas redes sociais. “Os eventos evoluem, despertando interesse principalmente entre os jovens”, explica, destacando a importância de adaptar-se aos tempos modernos.
Relevância na comunidade
O CTG Campo Verde se destaca pela sua dedicação à cultura campeira. “Todas as atividades desenvolvidas na entidade são campeiras”, afirma Vargas. Isso reflete em eventos como o Rodeio Nacional de Campo Bom, que se tornou um marco na cidade.
Guardião das tradições
O Rodeio Nacional realizado anualmente é um exemplo vivo da importância do CTG Campo Verde. “Já faz parte da cultura do campo-bonense a participação no rodeio”, ressalta, destacando o evento como patrimônio histórico imaterial da cidade.
Inclusão e diversidade
O CTG Campo Verde também se destaca por sua abordagem inclusiva. “Temos representante na modalidade de laço inclusão”, orgulha-se, demonstrando o compromisso da entidade com a diversidade.
Desafios e oportunidades
Para o futuro, o CTG Campo Verde enfrenta o desafio de manter-se relevante e crescer ainda mais. “O grande desafio é ficar entre os maiores rodeios do Estado”, destaca Vargas, ressaltando a determinação da entidade em continuar sua jornada de preservação cultural.
