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A educação como vocação de vida

Redação / AG por Redação / AG
5 de maio de 2023
em Educação
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A educação como vocação de vida
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Conheça a história de Liane Bauer, que foi diretora em escolas da rede particular, municipal e estadual de Campo Bom

Por Giordanna Vallejos

Aos 78 anos, conversando no sofá, Liane Bauer relembra sua história, fitando o belo jardim de sua casa. Nas paredes de um quarto da residência, dois imponentes mapas-múndi e diversos troféus, contam um pouco sobre ela, mesmo antes de iniciar a fala.

Liane foi uma peça fundamental na grande engrenagem da educação do município. Ela foi professora e diretora de escolas da rede privada, estadual e municipal, assim como secretária de Educação. Além disso, participou do Lions Clube e foi a primeira presidente da Fundação Cultural de Campo Bom.

O começo da trajetória

Ela recorda que a sua carreira iniciou com o curso de magistério em Sapiranga. Mal havia terminado e já estava trabalhando como professora em Campo Bom, pois naquela época, existia uma grande carência destes profissionais. “Foi lá por 1964 que comecei no magistério municipal como professora, trabalhei na Emef Borges de Medeiros e depois fui diretora do Borges. Na época era uma das maiores escolas, com maior número de alunos”, disse Liane.

Ao mesmo tempo em que era diretora do Borges de Medeiros, ela foi cursando a faculdade de filosofia na Unisinos e em sequência, fez uma pós-graduação em Administração. “As duas coisas eram mais ou menos afins, porque trabalhavam a parte humana, então foi ótimo”, relata ela.

Liderança em diversas escolas

Depois do Borges, Liane fez um concurso do estado, e assumiu a Escola La Salle. Com o passar do tempo, foi chamada para assumir a direção da Escola Estadual Ildefonso Pinto. “Era uma das escolas mais antigas, então me convocaram. Lá eu fiquei dez anos. De 1974 a 1984. Eu fui depois para a escola Fernando Ferrari, ali eu fui professora de estudos sociais. Trabalhei também por 15 anos no Colégio Santa Terezinha. Deu muito certo, tenho grande orgulho do trabalho lá, mas muito foi do trabalho coletivo que a gente teve com os pais”.

Confira abaixo a entrevista exclusiva do Jornal A Gazeta, com Liane Bauer, para conhecer um pouco mais da história dela, as mudanças que ocorreram na área da educação de Campo Bom e das diferenças que a profissional percebeu ao administrar escolas com gestão do estado, particular e municipal.

Jornal A Gazeta – Como foi o trabalho como secretária de Educação?
Liane Bauer –
Quando fui convidada para ser a secretária de Educação do município, que na época era departamento, fiz parte da equipe que criou a Secretaria de Educação, foi um trabalho muito gratificante. Instituímos o seminário de educação que existe até hoje. Tínhamos diversas atividades anuais, como uma amostra de teatro que começou e foi se expandindo, além de amostra de dança. Sempre foquei em atividades extras, porque a criança precisa ser encantada pela escola.

AG – Qual a principal mudança na educação, na sua concepção?
Liane –
O que era muito bom, e que vejo como ruim hoje em dia, é que a educação se tornou muito política, antes os cargos eram de livre escolha da direção e se escolhia por competência e não por partido político, e hoje eu sinto que a parte política partidária é o que decide. Para uma escola, não é saudável isso. Acredito que não precisa do partido para crescer e acho que é algo que atrapalha muito. Campo Bom sempre teve uma educação de qualidade.

AG – Tendo experiência na área privada, estadual e particular de ensino, quais as principais diferenças que você percebeu?
Liane –
Uma diferença não dá para ignorar, na escola particular, as atividades extras para realizar eram facilitadas pelo poder aquisitivo. No municipal e no estadual tem muitas carências e muita coisa tu não consegues realizar, porém, compensa com a realidade que a criança está vivendo. As crianças do público tinham uma visão mais ampla da sociedade, ou seja, eles conheciam todos os lados. Os do particular eram muito poupados das coisas difíceis. Havia uma carência dos dois lados, um porque falta e o outro porque tem excesso. Em ambos os lados, é importante que a educação esteja atenta.

Aposentadoria e viagens

Alguns idosos preferem descansar durante a sua aposentadoria. Mas Liane Bauer, mantendo o mesmo espírito ativo e de iniciativa da sua juventude, decidiu aproveitar os dias livres, após todos estes anos dedicados à educação, para poder explorar o mapa-múndi além das paredes da sala de aula. “Quando parei no Santa Terezinha eu viajei bastante. Ano passado eu fui para o Peru. Eu fui acho que duas ou três vezes para a Europa. Agora a última viagem que fiz foi para o Chile, no final do ano passado”, conta ela.

Apesar de ter se aventurado principalmente em viagens internacionais, agora seu foco são passeios nacionais, que têm uma duração mais curta. “Eu tinha umas amigas que iam comigo. Mas, chega uma hora, que a gente não acompanha mais o grupo. Decidi viajar agora mais pelo Brasil, aqui também tem lugares muito bonitos. Antes de ir para o Chile fui para os Lençóis Maranhenses. É um lugar incrível”, relata.

Apesar de viver sozinha e não ter netos, Liane mostra com orgulho a sua parede, com três gerações de sobrinhos, separados por retratos diferentes, e consegue contar o nome e a história de cada um. Também os seus prêmios, concedidos pela prefeitura e outras entidades envolvidas na área da educação – setor que ela deixou eternamente, uma marca positiva na história de Campo Bom.

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  • 💬 Campo Bom mais perto de ti!

O AG CONTIGO chega pra resumir as notícias do nosso dia a dia de um jeito prático e objetivo, com a jornalista Mairan Pacheco.

📲 Informação de qualidade, do jeito que tu, campo-bonense, merece 💙💛
  • AG CAST | #EP02

No próximo episódio do AG CAST tu vai conferir como a Diêni, da Diêni Cakes Confeitaria Artesanal transformou paixão em negócio e os desafios de empreender em Campo Bom.

Histórias emocionantes, desafios, momentos engraçados e muitas inspirações estão no 2º episódio do AG Cast, que vai ao ar nesta quinta-feira! 🎙️🔥

👉 confere um trechinho da conversa
  • Na manhã desta segunda-feira (25), o Hospital Lauro Reus recebeu a confirmação de mais uma emenda parlamentar, desta vez no valor de R$ 1 milhão, destinada pelo deputado federal Márcio Biolchi. O recurso foi entregue pela chefe de gabinete, Cristiane Lohmann, ao prefeito Giovani Feltes e à gerente administrativa do hospital, Tamara Reis, em ato realizado na instituição.

Também participaram da solenidade a secretária de Saúde, Luana Schnorr, a secretária-geral, Beatriz Fagundes, o secretário de Finanças, Nilson Parnow, o secretário de Obras, Paulo Gomes, e a diretora do Espaço CEU, Anita Schneider, além dos vereadores João Paulo, Paulo Silveira e Cleber Nunes.

O valor se soma a outro R$ 1 milhão já destinado anteriormente pelo deputado ao município, totalizando R$ 2 milhões em emendas para Campo Bom em 2025. Os recursos serão aplicados na aquisição de uma nova van para transporte de pacientes e em investimentos na saúde municipal.

O prefeito Giovani Feltes destacou a importância da conquista. “Seguimos empenhados em buscar recursos que fortaleçam o Hospital Lauro Reus e tragam melhorias diretas no atendimento à nossa comunidade. Cada investimento conquistado representa mais qualidade, mais acesso e mais cuidado para os campo-bonenses. Essa emenda é um passo importante, mas continuaremos trabalhando para garantir ainda mais avanços na saúde do nosso município”, afirmou.

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • ESPECIAL AG 39 ANOS | Por: Daiane Ferraz

Sou Daiane Ferraz, nascida e criada em Campo Bom, no querido bairro Operária, onde vivi até os 17 anos. Hoje, aos 37, moro no bairro Imigrante, casada há 22 anos, mãe de dois filhos e filha de empresários do setor coureiro-calçadista. Desde pequena, aprendi que o mundo dos negócios vai muito além de números: envolve esforço, cobrança, clientes, contas a pagar e receber, mas, acima de tudo, envolve pessoas.

Minha trajetória sempre foi marcada pela comunicação e pela participação na comunidade. Na escola, estava em tudo: teatro, feiras de ciências, cursos de informática, inglês, desfiles cívicos e até concursos de beleza. Aos 13 anos, criei meu primeiro negócio: fazia cartões de visita para os comércios locais. Depois, vieram experiências no telemarketing, na área hospitalar como tesoureira, e também como gerente e executiva de vendas.

Em 2024, dei um passo importante: criei o ElaPod, um podcast para contar a história de mulheres empresárias da nossa cidade, mostrando como a resiliência é combustível para equilibrar a vida entre casa, filhos e trabalho. Descobri, nesse processo, que comunicação é ponte — e que, muitas vezes, o que mais falta não é produto ou serviço, mas conexão real.

É justamente esse propósito que me trouxe até aqui: o AG Cast nasceu para aproximar ainda mais a população campobonense de seus empreendedores. Quero mostrar que, por trás de cada CNPJ, existe um CPF que acorda cedo todos os dias para servir, movido pelo seu ikigai — sua razão de ser.

O meu relacionamento com A Gazeta foi mais que um presente. Enquanto o jornal já idealizava o projeto, eu já carregava comigo o sonho — e esse encontro foi o mais bacana de todos. Sou profundamente grata pela confiança que a família A Gazeta me concedeu. Estou cercada de profissionais competentes, com trajetórias admiráveis e valores sólidos. Quero deixar registrado aqui meu agradecimento por poder dar voz a essa nova versão de comunicar.

(Continua nos comentários)

#AG39anos
  • ESPECIAL AG 39 ANOS | Por: Mairan Pacheco

Contar histórias, ouvir a comunidade e auxiliar na divulgação de tudo aquilo que é importante para os campo-bonenses. É com esse objetivo que eu passo a integrar a equipe de repórteres do Jornal A Gazeta.

Muito prazer, me chamo Mairan Pacheco, tenho 28 anos e sou formada em Jornalismo pela Universidade Luterana do Brasil – Ulbra, desde 2023. Iniciei minha trajetória acadêmica em 2017, cursando Design de Interiores. No mesmo ano, prestei a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), quando obtive êxito e conquistei a bolsa de estudos para o tão sonhado curso: Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo.

Pode-se dizer que a comunicação sempre esteve presente em mim, desde a infância. A “guriazinha” espontânea, falante e curiosa já sabia que, no futuro, teria uma profissão que mantivesse a sua essência. E assim foi. Aliada à comunicação aflorada, a paixão pelo futebol me levou para a única alternativa possível (aos meus olhos e sentimentos): o jornalismo.

Apesar de iniciar a graduação pensando em focar no esporte, ao iniciar a trajetória profissional, descobri que o jornalismo vai muito além. Explorar as mais diversas áreas do cotidiano, conhecer a história de pessoas e, acima de tudo, enxergar o que é invisível aos olhos, para transformar em palavras e, assim, levar para o maior número de pessoas possível, é fascinante.

O jornalismo me faz sentir o frio na barriga, a vontade de ir sempre além. Criar conexões com pessoas inimagináveis, estar dentro do dia a dia da comunidade, seja onde estiver – em casa, no trabalho, no transporte público ou, até mesmo, na fila do banco –, desperta em mim a criança que amava conhecer pessoas e fazer amizades. Porque é exatamente assim que me sinto, amiga de todas as pessoas que me leem ou ouvem.

Por falar em cotidiano, quero aqui compartilhar esse novo desafio que aceitei com muito carinho e entusiasmo: atuar na reportagem geral do AG. Ser 10 anos mais nova do que o jornal que conta a história da nossa cidade me faz, sim, conhecer o AG a vida inteira.

(Continua nos comentários)

#AG39anos
  • ESPECIAL AG 39 ANOS | Por: Luis Soares

Meu nome é Luis Soares, tenho 43 anos, sou casado e pai de três filhos. Natural de São Gabriel, minha trajetória na comunicação é marcada por paixão e dedicação. Sou radialista, jornalista, narrador esportivo e, acima de tudo, um contador de histórias.

Desde criança, meu sonho sempre foi trabalhar no mundo da comunicação. A paixão pelo rádio e pelo jornal me impulsionou a correr atrás dos meus objetivos, e em 2008, iniciei minha carreira no rádio, na RBC FM de São Gabriel. Foi apenas o começo. Logo depois, passei pela Rádio Alternativa FM e, em seguida, pela Rádio Tchê São Gabriel AM, onde tive a oportunidade de atuar tanto em programas musicais quanto esportivos.

Aos poucos, fui ampliando meus horizontes e, em 2009, ingressei no jornalismo, começando como repórter no jornal A Notícia. Minha jornada no jornalismo continuou em 2011, com uma passagem pelo Jornal O Fato, e em 2012, uma breve experiência no Correio Gabrielense, onde atuei como repórter e colunista.

A busca por novos desafios me trouxe para o Vale dos Sinos, mais precisamente para Sapiranga, onde, após um período na indústria, decidi recomeçar minha carreira na comunicação local. Foi então que, em 2014, encontrei uma nova oportunidade na Rádio Cinderela de Campo Bom, onde iniciei minha trajetória como narrador esportivo, apresentando programas de esportes e transmitindo jogos do 15 de Campo Bom e do futsal.

Minhas passagens pela Rádio Progresso de São Leopoldo, Rádio Ivoti FM e 89.1 FM de Parobé consolidaram ainda mais minha experiência no rádio. Em 2015, o jornalismo impresso me chamou novamente, e passei a integrar as equipes do Jornal Integração do Sinos, em Campo Bom e Sapiranga, e do Jornal A Opinião, em Sapiranga, além de atuar no Jornal O Diário da Encosta da Serra, em Dois Irmãos e Ivoti.

(Continua nos comentários)

#AG39anos
  • ESPECIAL 39 ANOS | Por: Léo da Silva

Tenho 36 anos e nasci na cidade de Canoas. Aos sete anos de idade, mudei-me com minha mãe para Campo Bom, cidade que adotei como minha e da qual me orgulho em dizer que sou campo-bonense. Estudei nas escolas públicas EMEF Marquês do Herval, ETE 31 de Janeiro e EEEM Fernando Ferrari.

A paixão pela arte, mais especificamente pela arte dos palcos, sempre esteve presente em minha vida, e em todas as oportunidades de aulas, oficinas, cursos e apresentações em dança ou teatro, eu estava envolvido.
Em 2006 iniciei minha atuação e envolvimento com o ensino de dança, ao assumir voluntariamente atividades de contraturno na EEEM Fernando Ferrari, e também como voluntário na APAE e no programa Escola Aberta da EMEF Esperança. Em 2007 ingressei no curso superior de Licenciatura em Dança (ULBRA), tornando-me o primeiro campo-bonense com esta graduação. Logo em seguida, fui contratado como professor de dança na APAE, sendo esta minha primeira oportunidade profissional na área da educação.

De lá para cá, fundei as entidades e grupos H2O Clube de Dança, Grupo Sombras de Bok’Aberta, Tribo Ação Cultura, MIS Movimento de Igualdade Social, Comissão de Frente Leões, Equipe Leões, Boy Toy Dancers, Grupo NIX e Ateliê Criativo, todas ligadas aos meios culturais, educacionais e sociais de nosso município. Trabalhei como professor de dança no SESI Campo Bom, no Sindicato dos Sapateiros e, por 10 anos, fui servidor público atuando com ensino de arte/dança nas escolas EMEF Borges de Medeiros, EMEF CEI, EMEF 25 de Julho e EMEF Presidente Vargas, além dos centros educacionais Escola de Arte Educação, CME – Centro Municipal de Educação e CEU Sady Schmidt.

(Continua nos comentários)

#AG39anos
  • ESPECIAL 39 ANOS | Por: Briane Colissi

Olá comunidade de Campo Bom, pra quem não me conhece, me chamo Briane da Silva Colissi, sou filha de Marisane da Silva Colissi e João Lierte Colissi e divido a vida com uma maravilhosa chamada Angélica Spengler e nossos três filhos pets, Pudim, Goiaba e o Oreo. Nasci e cresci em um dos bairros mais antigos da nossa cidade, no Porto Blos ou na “Baixada” para os íntimos.

Como boa cria da vila, tive uma infância rodeada de aventuras e a principal delas era um compromisso diário que tinha após a aula no João Blos: jogar bola no campo. E quem conhece a “Baixada” sabe que campos de futebol são especialidades da casa, pois lá existem três, o União, Riograndense e o Greminho. Por questões de proximidade, o que mais frequentava era o União, pois toda minha família materna reside ali, em frente à sede, e pra quem um dia quiser conhecer, é só perguntar onde mora a família do Baiano, que é meu avô e uma figura muito conhecida no bairro.

A vivência nos campos de futebol era algo que eu amava, embora muito mal vista naquela época — uma menina frequentando campos de futebol, “onde já se viu.” Acompanhar a vázea, o time de futebol do meu tio Nio, que se chamava Couros Brasil [ele que hoje também é um assinante do AG, um abraço tio], eram eventos de finais de semana esperados com muita ansiedade por mim.

Toda essa experiência me credenciou para uma das etapas mais importantes da minha vida: ingressar em uma faculdade. Pra quem vem de onde eu vim, oportunidades como essas são raras. Mas graças a um programa de incentivo ao esporte da Universidade Feevale, que disponibiliza bolsas de estudos para atletas que fazem parte de suas equipes de competição, ingressei na tão sonhada faculdade, mais especificamente no curso de Design. Onde experienciei por longos sete anos a vida de acadêmica e atleta, da qual me orgulho muito. Conheci pessoas incríveis, amizades e mentores que levo para a vida.

(Continua nos comentários)

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