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Após duas internações a enfermeira Naama é mais uma sobrevivente da Covid-19

Redação / AG por Redação / AG
28 de abril de 2021
em Saúde
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Após duas internações a enfermeira Naama é mais uma sobrevivente da Covid-19
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Cerca de 11,7 milhões. Além de número, pessoas. Não somente pessoas ordinárias, mas sim, que venceram a Covid-19 e que, aliviadas, comemoram a “liberdade” da cura após dias de luta. São muitos Joãos, Marias, Josés, Anas. Nomes comuns – e às vezes incomuns – mas que carregam histórias de vida e superação diante de uma doença que vem mexendo com todos. O AG criou a série SobreViver para contar algumas destas histórias de superação. Confira:

Naama Laísa da Rosa Scharlau, de 29 anos, casada, precisou ser internada duas vezes após positivar para Covid-19, uma por pneumonia bacteriana e viral extensa, outra por miocardite – nome dado à inflamação do músculo do coração, em casos graves pode enfraquecer o coração, o que pode causar insuficiência cardíaca, frequência cardíaca anormal e morte súbita.

“Eu tive sequelas pós covid, que é a fase que não é muito divulgada mas é a pior”, relata. “Descobri a covid devido a uma dor de garganta e cansaço. Liguei o cansaço ao trabalho, pois atuava em duas UTIs, na época, na linha de frente e estava exaustivo. Tenho dor de garganta a cada mudança de tempo, então não me preocupei. Fiz o teste quando um técnico de enfermagem que trabalhava próximo a mim positivou. Então descobri que meus sintomas eram da covid”.

Em seu relato, ao decorrer dos dias os sintomas foram piorando, onde teve muita falta de ar e cansaço. Em uma das crises de falta de ar, ela procurou o PA, que ligou a falta de ar a ansiedade. Cinco dias antes de terminar o isolamento, Naama melhorou e findando os sintomas retomou ao trabalho. “Trabalhei uma semana com muita dor e cansaço, a dor nas costas era insuportável e eu me auto mediquei com vários analgésicos e relaxante muscular”, diz. “Sete dias após eu ter saído do isolamento, eu tive uma crise de falta de ar em casa e dor no peito, insuportável, que associei no momento a dor que meus pacientes relatam quando tem infarto. Fui até a emergência da Santa Casa, onde trabalho, realizei angiotomografia que diagnosticou pneumonia bacteriana extensa associada a pneumonia viral e consolidações no pulmão devido ao covid. Tive que internar para tratamento com antibióticos e corticóide endovenoso. Fiquei quatro dias internada e depois ganhei alta para continuação do tratamento em casa”.

Dois dias após a alta, ela começou a sentir arritmias em casa e achou que estava piorando da pneumonia, que seu organismo não tinha aceitado a troca de antibiótico endovenoso para via oral. “Não dormi a noite toda aquela noite, não conseguia respirar e tinha muita dor. Pela manhã, a dor conseguiu se tornar pior e eu não conseguia nem falar, e aí sim era uma dor de infarto, no peito e em forma de aperto”. Naama foi a emergência novamente, realizou angiotomografia que mostrou que suas enzimas cardíacas estavam alteradas e que, de fato, a dor que sentia era a dor do infarto.

“Eu, com 28 anos, na época, sem comorbidades, em uma emergência em protocolo de infarto. Fiquei na UTI dois dias, monitorizada, até realizar exames para descobrir o diagnóstico, que foi de miocardite. Fiquei ao todo 11 dias internada, tratamento com corticóide em doses altas e anticoagulantes”.

Até dezembro (6 meses após a infecção) ela ainda apresentava alguns sintomas agudos. Em fevereiro de 2021 começou a melhorar. “O que eu gostaria muito de dizer para as pessoas, como recuperada e profissional da linha de frente, é que parem de dar ouvidos para vídeos que recebem no Whatsapp e Facebook, e comecem a acreditar na ciência. Que cobrem dos seus governantes a vacina e que se cuidem: saiam somente se necessário, não se aglomerem, cuidados de higiene, principalmente das mãos e uso de máscara! E um pouco mais de compaixão ao próximo. Mais consciência e mais empatia”, finaliza.

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Tags: Campo BomCovid-19saudeVacina
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  • A Brigada Militar de Campo Bom, prendeu dois homens suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas, no bairro Barrinha. A ação ocorreu após denúncias da comunidade, que apontavam que uma empresa de reciclagem estaria sendo utilizada como ponto de venda de entorpecentes e possível receptação de produtos furtados.

Durante patrulhamento, um dos homens, demonstrou intenso nervosismo ao avistar a viatura e tentou alertar outra pessoa que estava dentro do estabelecimento. A atitude levantou suspeitas e motivou a entrada da guarnição no local.

No interior da reciclagem, os policiais flagraram o indivíduo manipulando substâncias semelhantes ao entorpecente conhecido como crack. Na revista, foram apreendidos 30 pedras de crack, R$ 148,45 em dinheiro, materiais utilizados para embalar drogas, um caderno de anotações, uma nota estrangeira, um spray de pimenta da marca Condor, duas bicicletas sem procedência confirmada, uma recém-pintada e outra com sinais de lixamento, além de oito aparelhos celulares.

Os dois suspeitos foram levados ao Hospital para avaliação médica e, posteriormente, encaminhados à Delegacia de Polícia de Campo Bom, onde permaneceram à disposição da autoridade policial.

A Brigada Militar reforça que a operação atende ao clamor da comunidade e integra as ações permanentes de combate ao tráfico de drogas e demais crimes na cidade.

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➡️ Semana Municipal da Acessibilidade e Valorização das Pessoas com Síndromes, Transtorno e/ou Deficiência;

➡️ Inscrições para novos alunos da Educação Infantil iniciam hoje.

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  • Participar da Corrida de São Silvestre é a verdadeira realização de um sonho para quem se dedica à corrida de rua. A prova é uma das mais populares do mundo e reúne milhares de atletas profissionais e amadores para o percurso de 15km pelas ruas de São Paulo. Neste ano, a participação na prova se torna ainda mais especial: no dia 31 de dezembro de 2025 será realizada a 100ª edição da Corrida de São Silvestre.

Entre os mais de 55 mil corredores, estão dois conhecidos nomes campo-bonenses: Eduardo Scheffel, o Dudu, e Nara Faccini. Paratleta deficiente visual, Dudu vai participar da prova pela segunda vez, contando com o apoio de Nara como sua guia.

Para auxiliar nas despesas da corrida, a dupla promove uma rifa solidária. Cada número tem um custo de R$ 5 para concorrer a nove prêmios, que variam entre sessões de massoterapia, terapia, avaliação nutricional, assessoria em treinos, cesta de produtos, vale-presente e muito mais. A rifa está disponível através da internet e o sorteio será realizado através de live no Instagram do atleta, no próximo domingo (30), às 20h.

Dudu participa do Projeto Sexto Sentido RS, que insere paratletas no mundo da corrida, conectando guias e deficientes visuais para a realização de treinos e provas. Desde 2021, o campo-bonense já participou de mais de 40 provas oficiais, incluindo uma São Silvestre e meias-maratonas de 21km e maratonas de 42km. “Participar da São Silvestre mais uma vez é emocionante, pois é uma das provas mais reconhecidas mundialmente”, comenta ele. Para Nara, participar da prova como guia do Dudu tem um valor ainda mais simbólico. “Guiar o Dudu se torna fácil. Ele nos motiva ainda mais”, declara.

A participação do Dudu na histórica 100ª São Silvestre é mais do que um sonho pessoal, é a celebração de superação, parceria e representatividade campo-bonense no esporte. E cada contribuição faz diferença para que essa conquista aconteça. Participar é simples, acessível e transforma uma corrida em uma grande corrente de apoio.

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  • A rápida atuação da Guarda Municipal de Campo Bom evitou uma tragédia na noite de domingo (23). Por volta das 22h30, a corporação foi acionada pela Central de Operações para atender a um caso de engasgamento envolvendo um bebê de apenas 10 dias de vida.

Duas equipes se deslocaram imediatamente ao endereço e, em menos de cinco minutos após o chamado, chegaram ao local. Os agentes iniciaram a manobra de desengasgo, técnica adaptada do procedimento de Heimlich para lactentes, que fez com que o bebê retomasse a respiração espontânea logo nos primeiros instantes do atendimento.

Com o quadro estabilizado, a equipe do SAMU assumiu o atendimento pré-hospitalar especializado. O bebê e os pais foram encaminhados ao Hospital Lauro Reus para avaliação médica e conclusão do atendimento.

A ocorrência reforça o preparo da Guarda Municipal para situações de emergência. Todos os anos, os agentes passam por pelo menos 80 horas de treinamentos obrigatórios, com capacitações específicas em primeiros socorros, salvamentos e outras situações críticas.

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➡️ Bairro Operária é o grande campeão do Campeonato Interbairros de Futebol.

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  • A dedicação diária de Agenor Reis dos Santos, morador do bairro Barrinha, será reconhecida pela Câmara de Vereadores de Campo Bom. Ele receberá, na próxima quarta-feira (26), às 18h, o Troféu Chico Mendes de Sustentabilidade, honraria destinada a pessoas que prestam contribuição ambiental relevante ao município.

Há 45 anos, todos os dias, às 7h e às 17h, Seu Agenor se desloca até o Rio dos Sinos para medir o nível do rio e repassar as informações à Defesa Civil. Nem mesmo momentos extremos o afastaram dessa missão. Na enchente de maio de 2024, quando a régua marcou 8,58m, seis metros acima do nível normal  e a água invadiu sua casa, forçando-o a se abrigar com amigos no bairro Metzler, ele continuou prestando informações aos órgãos de monitoramento.

A contribuição de Seu Agenor tem sido fundamental para a gestão dos recursos hídricos e prevenção de desastres naturais, garantindo suporte direto à Defesa Civil ao longo de décadas. O reconhecimento foi proposto pelo vereador Paulo Silveira (MDB), que atuou por oito anos na Defesa Civil. “Ele sempre esteve disponível para auxiliar, a qualquer hora, especialmente nos períodos de enchente, quando as medições se intensificam. A referência para os moradores da região sempre foi o Seu Agenor”, destaca o parlamentar.
A comissão responsável por aprovar o homenageado contou ainda com os vereadores Jair Wingert (REP), autor do projeto de lei que instituiu o Troféu Chico Mendes em 2022, e Jorge Bellé (PL).

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  • O campo-bonense Otávio Zardo da Rosa, de 31 anos, conquistou um excelente resultado ao competir na prova Ironman 70.3 Encarnación, triatlo com 1.900 m de natação, 90 km de ciclismo e 21 km de corrida, realizada no dia 28 de setembro de 2025, na cidade de Encarnación, no Paraguai.
Na disputa, Otávio alcançou o 11º lugar na classificação geral e subiu ao lugar mais alto do pódio em sua categoria, a faixa etária 30-34 anos.

Segundo o atleta, a conquista representa a materialização de um processo de dedicação e escolhas: “Estou no esporte desde muito cedo. Comecei no futebol, onde joguei até os 22 anos. Depois migrei para o atletismo e passei a competir pela SOGIPA, nas provas de pista, especialmente meio-fundo. Em 2019, acabei me tornando campeão estadual dos 1.500 m. Entrei no triatlo em 2023 e desde então venho construindo minha trajetória nesse esporte. Essa última prova foi realmente dura, uma batalha mental. Consegui me manter firme, superar os momentos mais difíceis e conquistar o título na categoria. Foi especial. Senti que, de alguma forma, tudo aquilo que venho fazendo - a dedicação, a disciplina, as escolhas, se materializaram ali naquela chegada. Uma sensação de ter valido a pena todo o processo até ali. E seguimos por mais para os próximos anos!”

Otávio participa de um projeto individual com apoio do programa estadual Pró‑Esporte RS, que visa fomentar o esporte no Estado.
O programa é voltado à promoção de projetos desportivos em diversas modalidades, apoiando desde formações até competições de alto rendimento.

Ao olhar para o futuro, o atleta destaca que seu calendário competitivo para 2026 ainda está em fase de definição, mas que existem planos para provas na Argentina, Uruguai, algumas etapas em Santa Catarina e no campeonato estadual de triatlo. “Para o ano que vem ainda não montei o calendário, mas bem provável que compita na Argentina, Uruguai, algumas provas em Santa Catarina e etapas do nosso estadual de triatlo.”

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  • A Câmara Municipal de Campo Bom sediará, na próxima terça-feira (25), um bate-papo voltado à saúde masculina, com início às 18h30. A atividade é promovida pela vereadora Michele Closs (PDT), por meio da Procuradoria da Mulher, e tem como objetivo estimular homens e também mulheres que costumam incentivá-los a buscar atendimento médico, a falarem abertamente sobre o tema.

O encontro contará com a participação da urologista e ex-secretária municipal de Saúde, além de ex-vice-prefeita, Dr.ª Suzana Ambros Pereira, que abordará a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata. Segundo dados oficiais citados pela especialista, esse é o tipo de câncer que mais mata homens no Brasil, com quase 50 óbitos por dia, apesar de apresentar taxas superiores a 95% de cura quando identificado no início. Diagnósticos tardios, porém, seguem frequentes, muitas vezes porque os homens só procuram atendimento após insistência de mães, esposas ou filhas. A proposta do bate-papo é justamente quebrar esse tabu.

A programação também incluirá discussões sobre o Dezembro Vermelho, mês dedicado à prevenção das infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Para esse tema, participarão a infectologista Dr.ª Fábia Corteletti e a sexóloga Débora Kaefer. A mediação será conduzida pela comunicadora Dai Ferraz. O evento é aberto ao público e ocorrerá na sede da Câmara Municipal.

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