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Passos para uma cidade mais inclusiva

Redação / AG por Redação / AG
12 de maio de 2023
em Comunidade
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Passos para uma cidade mais inclusiva

Angélica Spengler/AG

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Por Giordanna Vallejos

Em caminhada pelas calçadas de Campo Bom, Helena Maria dos Santos traz a sua opinião sobre a cidade

Você se imagina caminhando pelas ruas, calçadas e avenidas de Campo Bom sem poder enxergar absolutamente nada? Essa é a realidade da campo-bonense Helena Maria dos Santos, de 66 anos, e de tantas outras pessoas com perda total ou parcial da visão. Nesta matéria, a equipe do Jornal A Gazeta realizou uma caminhada ao lado de Helena, que trouxe os impasses, elogios e ideias para melhorar a qualidade de vida na cidade, para as pessoas com deficiência visual.

Durante a tarde, o percurso começou no Centro da cidade, em frente à Igreja Católica. Ao descer do carro, Helena faz uma crítica construtiva em relação ao piso tátil, que na opinião dela é útil, mas que em alguns locais da cidade, está mal posicionado ou é muito estreito. “Colocaram o piso tátil, mas poderiam ter ido falar comigo ou com outra pessoa com deficiência visual para perguntar onde colocar. Se for caminhar para o lado próximo à rua, tudo que é árvore vai bater na cabeça. Por isso que tinham que colocar mais para perto do lado das lojas. Fico do lado do piso tátil para caminhar, não em cima dele”, explicou Helena.

Obstrução das calçadas

Em todo o trajeto realizado pelas ruas, por diversas vezes Helena bateu em placas, banners de lojas, cadeiras e entulhos. Um comerciante, ao perceber a dificuldade dela, devido à obstrução da calçada com entulho, na mesma hora retirou as madeiras do local. “Isso é proibido, a calçada é passeio livre, não pode ter vasos, não pode ter bicicletas, carros, não pode ter propaganda, nada. Está no livro da constituição”, relata. Apesar de não ser indicado, as placas no estilo bandeira, se mostraram menos danosas do que as de metal.

Durante a conversa, ela sugeriu uma ideia para a melhora na locomoção na cidade. “Os bicicletários são todos em cima das calçadas. Mas se eles pintam no chão onde pode estacionar as motos na rua, porque eles não pintam na rua também, para as bicicletas e colocam o bicicletário lá? Porque isso afeta eu, quem está de cadeira de rodas, mãe com bebê, pessoas de idade, sobrando um pedaço muito pequeno da calçada para fazer a passagem”, explica.

Preconceito e desinformação

No meio do caminho, ela decide se guiar sem o piso e relembra momentos em que sofreu preconceito por sua condição. “Sempre caminho batendo nas laterais de lojas, muros e casas, para não arriscar cair na rua ou ficar presa nas árvores. Mas às vezes bato com a bengala em carros estacionados. Um dia tinha um monte de carros e um homem veio correndo e eu pensei que ele queria me ajudar. Daí explicou que não queria que eu arranhasse o carro zero dele com a bengala. A bengala não estraga nada, é feita de fibra óptica justamente por isso”.

Helena também revela que deixou de usar notas de dinheiro, porque algumas pessoas, ao perceberem que ela é cega, davam o troco errado, se aproveitando da situação. Além disso, ela conta que muitos na rua agem como se a deficiência visual fosse algo contagioso e evitam tocá-la, mesmo quando ela pede ajuda para atravessar a rua. “Uma vez peguei um táxi, deu R$ 11 e eu dei R$ 50, ele me devolveu R$ 13. O que importa não é o valor do dinheiro, mas usar da minha impotência para roubar”.

Um acidente que mudou tudo

“Eu tive um acidente de moto, fui internada e peguei meningite, a febre queimou o nervo óptico no olho. Na época eu tinha 31 anos, estou há 31 anos sem enxergar. Foi consequência de um acidente e de uma negligência hospitalar”, explica. Depois disso, ela precisou passar por uma reabilitação para aprender a viver sem enxergar. Helena conta que o processo foi bem difícil e que já caiu em buracos nas ruas da cidade. “Eu estava me preparando para fazer faculdade, ser mãe, casar, cuidar de uma casa, e tudo isso foi amputado na minha vida”.

O benefício do piso tátil

“Mas assim fica fácil caminhar, com esse piso tátil. Aqui é tudo moleza para achar o piso. Aqui a calçada é boa, não tem obstáculos ou bocas de lobo”, disse ela ao andar nos arredores do Clube Oriente, no Centro da cidade, elogiando a qualidade do trecho em particular. O local conta com um piso tátil mais largo e com o relevo mais profundo, no qual ela consegue andar em linha reta, sem se desviar para a rua ou para as entradas das lojas.

Ajude Helena a voltar a ler

Helena pede ajuda da comunidade, para poder comprar os óculos inteligente, que possibilita a leitura de notas de dinheiro, reconhecimento facial, leitura de livros, rótulos e entre outras coisas para pessoas com deficiência visual, por meio do dispositivo inteligente, que faz a leitura e emite o som com as palavras do objeto. Isso a ajudaria a reconhecer com quem está falando nas ruas ou até mesmo, evitar ser enganada com notas erradas de dinheiro. Ela também conta que ama ler livros e que poder novamente ler exemplares no papel, mudaria a vida dela. Para ajudar, basta clicar aqui.

Hora de atravessar a rua

Helena sabe alguns locais em que existem faixas de segurança em Campo Bom. Ao chegar nesses locais, ela atravessa usando a audição como sua maior aliada. Quando não se sente preparada, às vezes solicita que alguém a ajude na travessia. “Muitos carros não respeitam a faixa de segurança. Nos dias com vento forte, eu não consigo caminhar na rua, porque o vento tira toda a audição que eu preciso para atravessar, tudo que é barulho forte atrapalha”.

Para ela, uma das maiores dificuldades ao sair de casa são os semáforos em ruas movimentadas, sem sinaleiras de pedestres, que emitem um som quando a travessia é segura. Desprovida deste recurso, ela não consegue ter a segurança de saber se o sinal está verde, vermelho ou amarelo e sugere o aumento destes semáforos de pedestres, para amenizar o impasse para os deficientes visuais.

O que diz a prefeitura

A Prefeitura, buscando melhorar a segurança dos pedestres que circulam pelo município, segue trabalhando na manutenção dos atuais passeios públicos e investindo na construção e revitalização de espaços já existentes.
Um exemplo é o passeio construído no Bairro Celeste, na Avenida São Leopoldo, entre a Av. Gustavo Vetter e a rua Dolores Alcaraz Caldas. Devido ao forte aclive presente no local e a falta de um espaço para os pedestres caminharem, eles eram obrigados a invadir o espaço da avenida e ficarem expostos a acidentes de trânsito. Com a obra realizada, foi possível dar a segurança necessária para os pedestres.
Outra obra realizada é a calçada da Avenida Kennedy – num trecho de 450 metros, ligando o bairro Metzler com o Loteamento Firenze, antes uma área com matagal e barro e agora uma convidativa calçada para caminhadas.
Com relação às pessoas com deficiência visual, todos os novos projetos e revitalizações realizadas pela gestão incluem o piso tátil. São exemplos o Largo Irmãos Vetter, a UBS 25 de Julho, o Centro de Convivência do Idoso, o Novo Parcão e muito mais. A Prefeitura se preocupa em garantir a segurança aos pedestres, independentemente de sua condição.
“A inclusão de todos os públicos está sendo feita em cada espaço que estamos construindo ou revitalizando em Campo Bom. Sabemos da importância de ouvir, respeitar e dialogar sobre o tema, e do quanto ainda temos que trilhar para chegar num modelo ideal. Já avançamos e seguimos trabalhando com olhar atento na promoção de melhorias que facilitem a mobilidade urbana”, destaca o prefeito Luciano Orsi.

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Destaques da edição impressa 2.265 📰

➡️ Série de reportagens CB tá ON, conta histórias de campo-bonenses que são sucesso nas redes sociais;

➡️ Esporte Clube Flamengo completa 40 anos com lançamento de documentário.

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  • Bom dia, leitores e leitoras 🥰

Confira a capa da edição de hoje, 07 de novembro.

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  • Na quarta-feira (5), o vereador João Paulo (MDB) representou a Câmara de Vereadores em uma visita institucional da Prefeitura a Lajeado, ao lado dos secretários municipais Beatriz Fagundes (Geral) e Régis Thöen (Desenvolvimento Econômico).

Durante a agenda, o grupo conheceu três iniciativas que simbolizam a integração entre poder público, setor privado e universidades: o Labilá, laboratório de inovação da Prefeitura de Lajeado; o Vibee, espaço de inovação mantido pela Unimed; e o Tecnovates, centro tecnológico vinculado à Univates. Segundo João Paulo, a escolha desses locais foi estratégica. “Eles representam a chamada quádrupla hélice – governo, empresas, academia e sociedade civil – modelo que estamos utilizando como base para a formatação da nossa Lei de Inovação de Campo Bom”, explica.

O vereador destaca que o processo de transformação em Lajeado teve início em 2017 e vem gerando impactos positivos em diferentes áreas, inclusive na social. O Labilá, por exemplo, foi implantado em uma região periférica e se tornou um polo de oportunidades, contribuindo para o desenvolvimento local e a inclusão de jovens. Já o Vibee, com um fundo de investimentos voltado ao fomento de startups, já apoiou mais de 100 novos negócios.

“São iniciativas que, se bem estruturadas, resultam em empresas fortes, capazes de gerar empregos e aumentar a renda da população. E quem ganha mais, consome mais no comércio local. Com a reforma tributária em andamento, é essencial fortalecer o consumo interno”, ressalta João Paulo.

Para o parlamentar, a visita a Lajeado representa um passo importante para tirar os projetos do papel e adaptar boas práticas à realidade campo-bonense. “Lajeado nos mostrou uma experiência próxima da nossa, com desafios parecidos e soluções possíveis. Isso nos permite enxergar caminhos concretos para fazer Campo Bom avançar na construção de um verdadeiro ecossistema de inovação”, conclui.

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  • O horário de atendimento na Central de Compostagem Comunitária, localizada junto à horta comunitária do bairro Aurora (Rua Três Coroas, 1895), foi ampliado. Agora, o espaço funciona de segunda a sexta-feira, das 14h30 às 18h30.

A administração municipal reforça a importância da conscientização ambiental e lembra que o descarte irregular de resíduos é considerado crime ambiental, conforme prevê a Lei Federal nº 9.605/1998, artigo 54, sujeito a penalidades que incluem reclusão.

Denúncias de descarte irregular podem ser encaminhadas à Secretaria de Meio Ambiente (Sema) pelo e-mail sema@campobom.rs.gov.br ou pelo telefone (51) 3598-8643. Em casos flagrantes, a população pode acionar o número 153, com possibilidade de envio de fotos e vídeos de forma anônima.

Além disso, a Prefeitura lembra que o município dispõe de diferentes formas de coleta e destinação para outros tipos de resíduos:
	•	Móveis, eletrodomésticos e eletrônicos – serviço Caco Treco, mediante agendamento pelo (51) 3598-8643;
	•	Remédios vencidos – Farmácia Municipal;
	•	Pilhas e lâmpadas – Pontos de Entrega Voluntária (PEV) na Prefeitura, CEMEA, CEMPRA e algumas escolas;
	•	Materiais de construção civil – contratação de serviço de tele entulho;
	•	Vidros – PEVs da empresa Verallia;
	•	Latas de tinta – devolução ao estabelecimento de compra; as latas vazias podem ser colocadas no lixo seco;
	•	Óleo de cozinha – deve ser embalado em garrafa plástica bem fechada e destinado ao lixo seco;
	•	Podas de árvores (galhos) – Usina de Reciclagem, no bairro Mônaco;
	•	Lâminas de raio X – descarte nos hospitais ou no local onde o exame foi realizado.

Locais e horários de atendimento da Sema:
Horto Municipal
Segunda a quinta: 8h às 11h30 e 13h30 às 16h30 | Sexta: 7h às 13h
Rua Alziro Nunes, 595 – Bairro Quatro Colônias

Cempra
Segunda a sexta: 10h às 16h
Rua Alziro Nunes, 595 – Bairro Quatro Colônias

Floração
Quartas: 9h às 11h e 14h às 16h | Sábados: 9h às 11h
Av. Bibiano Trott, 500 – Centro

Horta Aurora
Segunda e sexta: 9h às 11h
Rua Alvorada, 1895 – Bairro Aurora.

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  • AG CONTIGO | 06.11

➡️ Matrículas e rematrículas da rede de ensino municipal, iniciam neste mês;

➡️ Panorama esportivo da semana com informações das principais competições.

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  • A partir deste mês, a Rua Coberta, junto ao Complexo Cultural CEI, passará a ser fechada para o trânsito de veículos todos os domingos, das 9h às 20h. A medida, conforme a Prefeitura de Campo Bom, tem como objetivo liberar o espaço para o público, permitindo o uso da área para lazer, convivência e atividades culturais.

Durante o período de interdição, o tráfego será bloqueado na Avenida dos Estados, no sentido sul/norte, desde a ponte sobre o Arroio Quatro Colônias até a Avenida Brasil. Já o trecho da avenida entre a Rua 20 de Setembro e o arroio poderá ser utilizado como estacionamento, com sinalização informando a interrupção da via para as atividades.

Nos dias em que houver eventos na Rua Coberta, o fechamento seguirá conforme o planejamento da Administração Municipal, garantindo a segurança e a organização do fluxo de veículos e pedestres no entorno do CEI.

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  • A Prefeitura de Campo Bom realiza, mensalmente, cinco sorteios de R$ 500 por meio da plataforma do programa Nota Fiscal Gaúcha (NFG), do Governo do Estado.

Ao todo, R$ 30 mil são distribuídos por ano em prêmios para quem realiza compras no município e solicita a inclusão do CPF na nota fiscal.

Entre os ganhadores de 2025, quatro pessoas ainda não resgataram seus prêmios. Adriana Lopes, Eliane de Brito Alves da Silva e Cleberson Cristiano Rodrigues Cavalheiro têm até 8 de dezembro para fazê-lo, enquanto Priscila Guielcer de For pode resgatar o valor até 31 de dezembro.

A solicitação pode ser feita presencialmente na Prefeitura, por e-mail (financas@campobom.rs.gov.br) ou pelo telefone (51) 3598-8600, ramal 8652.

O próximo sorteio será realizado no dia 27 de novembro, e o último do ano, no dia 11 de dezembro.

Para participar, basta estar cadastrado na Nota Fiscal Gaúcha, comprar em Campo Bom e informar o CPF na nota. Os contemplados são avisados por e-mail, aplicativo ou site da NFG e devem entrar em contato com a Prefeitura para receber o prêmio.

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  • A Prefeitura de Campo Bom investiu R$ 260 mil na aquisição de uma mini carregadeira que irá auxiliar nas atividades da Secretaria Municipal de Obras, Planejamento e Serviços Urbanos.

O novo equipamento chega para ampliar a capacidade de trabalho da secretaria em áreas onde retroescavadeiras tradicionais não conseguem operar. A máquina é equipada com varredeira e roçadeira lateral, sendo ideal para colocação de areia em quadras esportivas e limpeza de meios-fios, entre outros serviços urbanos.

Segundo o secretário de Obras, Paulo Gomes, a mini carregadeira também traz vantagens operacionais por ser mais leve, o que permite atuar em locais sensíveis sem risco de danificar o piso.

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