O último sábado (23) marcou o lançamento oficial do Qualifica Campo Bom, iniciativa da Prefeitura organizada pelas secretarias de Desenvolvimento Econômico e Turismo e Desenvolvimento Social e Habitação. O evento, realizado no Largo Irmãos Vetter, atraiu a comunidade e já contabilizou mais de 50 cadastros para cursos de capacitação gratuitos, que têm como objetivo ampliar oportunidades e preparar a população para o mercado de trabalho.
A manhã foi de movimento no centro da cidade, com atendimentos à comunidade, inscrições abertas e a chegada da Carreta-Escola do SENAI, equipada para cursos nas áreas de panificação, confeitaria, couro e calçado. A estrutura ficará em Campo Bom de 1º a 27 de setembro, período em que oferecerá diversas formações práticas e de curta duração.
Entre os cursos disponíveis, estão opções de panificação e confeitaria, produção de salgadinhos e docinhos para festas, biscoitos decorados, pães rústicos com fermentação natural, além de atividades ligadas ao setor calçadista, como revisão de calçados, desenho e criação de bolsas e confecção de bolsas. Também foram abertas inscrições para o RS Qualificação, com cursos de técnicas de higiene e limpeza, assentamento de placas cerâmicas, portaria e vigilância, vendas e negociação, administração de materiais, logística integrada e capacitações empresariais em finanças, precificação, marketing digital e elaboração de plano de negócios.
As inscrições seguem nesta semana e poderão ser feitas terça, quarta e quinta-feira, das 13h às 17h, no Largo Irmãos Vetter, além dos pontos permanentes no SINE, no CRAS Centro, no CRAS CEU e na Sala do Empreendedor.
O Qualifica Campo Bom chega como um movimento para desenvolver talentos, fortalecer a economia local e transformar o conhecimento em novas oportunidades para todos.
![ESPECIAL 39 ANOS | Por: Briane Colissi
Olá comunidade de Campo Bom, pra quem não me conhece, me chamo Briane da Silva Colissi, sou filha de Marisane da Silva Colissi e João Lierte Colissi e divido a vida com uma maravilhosa chamada Angélica Spengler e nossos três filhos pets, Pudim, Goiaba e o Oreo. Nasci e cresci em um dos bairros mais antigos da nossa cidade, no Porto Blos ou na “Baixada” para os íntimos.
Como boa cria da vila, tive uma infância rodeada de aventuras e a principal delas era um compromisso diário que tinha após a aula no João Blos: jogar bola no campo. E quem conhece a “Baixada” sabe que campos de futebol são especialidades da casa, pois lá existem três, o União, Riograndense e o Greminho. Por questões de proximidade, o que mais frequentava era o União, pois toda minha família materna reside ali, em frente à sede, e pra quem um dia quiser conhecer, é só perguntar onde mora a família do Baiano, que é meu avô e uma figura muito conhecida no bairro.
A vivência nos campos de futebol era algo que eu amava, embora muito mal vista naquela época — uma menina frequentando campos de futebol, “onde já se viu.” Acompanhar a vázea, o time de futebol do meu tio Nio, que se chamava Couros Brasil [ele que hoje também é um assinante do AG, um abraço tio], eram eventos de finais de semana esperados com muita ansiedade por mim.
Toda essa experiência me credenciou para uma das etapas mais importantes da minha vida: ingressar em uma faculdade. Pra quem vem de onde eu vim, oportunidades como essas são raras. Mas graças a um programa de incentivo ao esporte da Universidade Feevale, que disponibiliza bolsas de estudos para atletas que fazem parte de suas equipes de competição, ingressei na tão sonhada faculdade, mais especificamente no curso de Design. Onde experienciei por longos sete anos a vida de acadêmica e atleta, da qual me orgulho muito. Conheci pessoas incríveis, amizades e mentores que levo para a vida.
(Continua nos comentários)
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Olá comunidade de Campo Bom, pra quem não me conhece, me chamo Briane da Silva Colissi, sou filha de Marisane da Silva Colissi e João Lierte Colissi e divido a vida com uma maravilhosa chamada Angélica Spengler e nossos três filhos pets, Pudim, Goiaba e o Oreo. Nasci e cresci em um dos bairros mais antigos da nossa cidade, no Porto Blos ou na “Baixada” para os íntimos.
Como boa cria da vila, tive uma infância rodeada de aventuras e a principal delas era um compromisso diário que tinha após a aula no João Blos: jogar bola no campo. E quem conhece a “Baixada” sabe que campos de futebol são especialidades da casa, pois lá existem três, o União, Riograndense e o Greminho. Por questões de proximidade, o que mais frequentava era o União, pois toda minha família materna reside ali, em frente à sede, e pra quem um dia quiser conhecer, é só perguntar onde mora a família do Baiano, que é meu avô e uma figura muito conhecida no bairro.
A vivência nos campos de futebol era algo que eu amava, embora muito mal vista naquela época — uma menina frequentando campos de futebol, “onde já se viu.” Acompanhar a vázea, o time de futebol do meu tio Nio, que se chamava Couros Brasil [ele que hoje também é um assinante do AG, um abraço tio], eram eventos de finais de semana esperados com muita ansiedade por mim.
Toda essa experiência me credenciou para uma das etapas mais importantes da minha vida: ingressar em uma faculdade. Pra quem vem de onde eu vim, oportunidades como essas são raras. Mas graças a um programa de incentivo ao esporte da Universidade Feevale, que disponibiliza bolsas de estudos para atletas que fazem parte de suas equipes de competição, ingressei na tão sonhada faculdade, mais especificamente no curso de Design. Onde experienciei por longos sete anos a vida de acadêmica e atleta, da qual me orgulho muito. Conheci pessoas incríveis, amizades e mentores que levo para a vida.
(Continua nos comentários)
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