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História que moldou gerações

Redação / AG por Redação / AG
18 de agosto de 2023
em Comunidade
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História que moldou gerações

Mauri Spengler/AG

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37 anos após administrar uma das maiores fábricas de calçados do país, Ernani Reuter revela memórias e mudanças

Por Giordanna Vallejos

Era o dia 12 de outubro de 1986. O jornal A Gazeta estava circulando nas bancas da cidade. Na manchete de capa, uma homenagem aos 51 anos da fábrica de calçados Reichert. A empresa, na época, era a maior e uma das mais tradicionais exportadoras de calçados do país. Na página 8, uma raridade jornalística: uma entrevista exclusiva com o diretor do Reichert, Ernani Reuter, em plena atividade, aos seus 52 anos. A matéria aborda as mudanças que ele viveu, desde os cálculos à mão, até a chegada do computador.

Avançando 37 anos no tempo, Ernani segue como diretor do Reichert. No entanto, a fábrica de calçados não existe mais. Apenas permanece a lembrança de toda a sua trajetória, que marcou a história de Campo Bom, do Jornal A Gazeta e de diversas pessoas. Em sua casa, com a melodia do som de seus diversos pássaros e a tranquilidade de seus 89 anos, Ernani fala pausadamente, mas com uma riqueza de detalhes e memória impecável, enquanto relembra o passado com riqueza de detalhes e o conecta com o presente.

Início da história no calçado

“Comecei a trabalhar no calçado quando tinha 17 anos. Minha trajetória começou na expedição. Depois auxiliei no escritório; uns anos depois passei a ser diretor do Reichert, posição que ocupo até hoje. Carlos e eu assumimos juntos. Quando eu trabalhava no escritório, nós tínhamos trinta funcionários; eu sabia o nome e o número de cada um. Tivemos a coragem de ir aumentando o prédio. No começo, só tinha o cavalete, onde ia o sapato em cima e levava 30 dias para chegar ao fim. Depois chegaram as esteiras e levava dois dias para o calçado ficar pronto. Nessa época chegamos a ter nove mil funcionários”.

Do mercado interno para liderança em exportação

“Trabalhávamos apenas para o mercado interno, que apresentava dificuldades. Depois nos fixamos totalmente no mercado dos Estados Unidos e começamos as negociações com a Europa. Quando eles começaram a ter dificuldades com a indústria do calçado, deram espaço para o Brasil. Hoje tudo mudou novamente; são os asiáticos que estão exportando, enquanto o Brasil importa sapatos”.

Do papel ao smartphone

“Quando comecei a trabalhar no escritório, todas as contas eram feitas no papel e com caneta. Depois chegou a facit, que não imprimia nada; se esquecia ou trocava alguma coisa, estava perdido. Lembro quando foi lançada a primeira máquina de somar, com uma alavanca que puxava. Depois de algum tempo, veio a calculadora elétrica, que era enorme, mas não era grande coisa. Após isso, veio o computador. Os computadores eram uns armários grandes, que ficavam na parede e pareciam com esses arquivos de aço. Era a IBM que estava instalando. Decidimos comprar, chegamos à conclusão de que poderia não dar certo, mas iríamos aprender algo com isso. E assim foi evoluindo até hoje. Depois veio o computador de mesa e hoje tudo está na palma da mão, no celular”.

Reichert e o calçado na atualidade

“Comecei na empresa em 1950 e permaneço até hoje. Hoje só temos agropecuária no Mato Grosso do Sul; saímos dos outros ramos em que participávamos. Considero o calçado um bom ramo ainda hoje. Sempre digo que enquanto houver homens e mulheres, ainda se usarão sapatos. É um ramo que não dá para abandonar. Para trabalhar no mercado interno, é preciso achar o nicho, aquilo que o consumidor quer. A moda também influencia muito. Quando entra a moda da bota, por exemplo, até no verão as pessoas usam botas. É bom também porque a indústria de calçados emprega muitas pessoas”.

Participação ativa na sociedade

“Sou natural de Sapiranga e depois vim para Campo Bom. Comecei muito cedo a participar de serviço comunitário; fiz parte do grupo emancipacionista da cidade, da fundação da Feevale. Na Fiergs, fui distinguido com mérito industrial. Nesse meio tempo, participei do sindicato, da ABI calçados, da ACI, da Federação das Indústrias; fui fundador do Lions e vice-presidente do 15 de novembro. Na festa do sapato, já fui presidente. Com relação à caridade, auxílio à Fundação Semear e, aqui em Campo Bom, a Igreja Católica. Procuro fazer muita caridade no anonimato. Fiz muita política nos bastidores. Acho que quem pode, deve colaborar”.

Reflexões de uma vida

“Tenho 89 anos e estou contente por ter chegado a essa idade. Acho que cumpri minha missão; eu estava muito envolvido, viajava muito e não ficava em casa. Fiz o que deveria fazer e o que poderia fazer. Sei que em situações em que tive coragem, hoje eu não teria mais. Consigo trabalhar com as energias que tenho, não com as que eu gostaria de ter. Hoje em dia, gosto de participar de algumas reuniões”.

LEIA A REPORTAGEM DE 1986

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  • No dia 29 de outubro, o time da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Campo Bom convida você para um bate-papo especial sobre prevenção e saúde — do homem e da mulher.

Não é palestra, é um momento de partilha e inspiração. De quem cuida e de quem é cuidado, de profissionais, pacientes oncológicos, familiares e voluntárias... pessoas unidas por um mesmo propósito: cuidar do bem mais precioso que existe — a vida.

Como diz o ditado: “a palavra convence, mas o exemplo arrasta.” E é isso que queremos fazer: encantar e inspirar a comunidade!

Convidados especiais:
• Daniela Oliveira — mãe e maratonista, venceu o câncer de mama.
• Juliano Guarnieri — bacharel em Educação Física, atleta e treinador.
📅 Dia: 29/10
🕖 Hora: 19h
📍 Local: Auditório do Colégio Santa Teresinha
📞 Confirme sua presença: (51) 98135-6076

O evento é gratuito e aberto a toda a comunidade. Vem compartilhar a vida com a gente!
  • AG CONTIGO | 28.10

➡️ Alunos do município, são destaque em feira de iniciação científica;

➡️ Eventos esportivos movimentam a cidade, veja programação da semana.

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • A Polícia Civil de Campo Bom, com apoio da Guarda Municipal, realizou uma ação no bairro Mônaco nesta terça-feira (28) que resultou na apreensão de um adolescente por ato infracional análogo ao crime de tráfico de drogas.

Durante a operação, foram encontradas 42 porções de cocaína, com peso total aproximado de 26 gramas, um cigarro de maconha, uma balança de precisão, um telefone celular e dinheiro em espécie.

Após os procedimentos legais, o adolescente foi entregue ao responsável, com compromisso de apresentação ao Ministério Público, conforme determina o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

De acordo com a Polícia Civil, as investigações continuam para identificar a origem das drogas e possíveis envolvidos na comercialização ilícita na região.

A corporação reforça que a comunidade pode colaborar com informações e denúncias anônimas pelo WhatsApp (51) 98401-3237.

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  • Um grande avanço para a habitação campo-bonense. Dentro de apenas um mês, quase 90 famílias serão beneficiadas com uma moradia nova, no bairro Aurora.

O Loteamento Vida Nova está em fase final de execução e projeta a entrega de 89 unidades habitacionais no dia 29 de novembro. A iniciativa faz parte do programa A Casa é Sua, do Governo do Estado, que conta com investimento estimado em cerca de R$ 20 milhões. Do montante total, R$ 4,8 milhões são recursos destinados pelo Estado. O município destina contrapartida de cerca de R$ 15 milhões de recursos próprios.

A primeira etapa do projeto do Loteamento Vida Nova, que foi iniciada ainda no primeiro trimestre de 2024, contemplou a infraestrutura do terreno, possibilitando o saneamento. A terraplanagem foi a segunda etapa. Por fim, em setembro do ano passado, foi dado início à construção das moradias.

As casas possuem área de aproximadamente 41,24 m², com sala integrada à cozinha, dois dormitórios, banheiro e lavanderia externa com tanque e espera para máquina de lavar. Entre os diferenciais do Vida Nova, a acessibilidade é um dos destaques. “Das 89 unidades construídas, seis tem a estrutura adaptada para PNE (portadores de necessidades especiais)”, destaca o engenheiro responsável pela obra, Eduardo Zysko.

Além disso, as moradias serão entregues com acabamento completo, contemplando pintura externa e interna, louças como pias de banheiro e cozinha e vaso sanitário instaladas, revestimento nas áreas molhadas (banheiro) e torneiras e chuveiros instalados, bem como esquadrias internas em madeira e externas em alumínio. Essa entrega com acabamentos visa garantir moradia digna com conforto e praticidade desde o primeiro momento de ocupação. A execução já alcançou mais de 72% de conclusão. Além da estrutura dos imóveis, o Loteamento Vida Nova será entregue com infraestrutura concluída, contando com passeios públicos e tubulações.

As famílias que serão beneficiadas com as moradias, finalmente, poderão desocupar o conhecido “Bicho de Pé” que, atualmente, é instalado em área de risco, embaixo de fios de alta tensão. É uma oportunidade de moradia digna e igualitária para os campo-bonenses.

SAIBA MAIS: www.agazetacb.com.br
  • A sessão extraordinária da Câmara de Vereadores de Campo Bom, realizada na noite desta segunda-feira (27), foi marcada por manifestações de moradores contrários ao Projeto de Lei nº 073/2025, encaminhado pelo Executivo municipal. Mesmo diante da reação do público, a proposta foi aprovada por seis votos favoráveis: Alexandre Hoffmeister, Cleber Nunes, João Paulo, Jeferson Nunes, Michele Closs, Paulo Silveira e quatro contrários: Celso Rodrigues, Inácio Marasca, Jair Wingert, Jorge Bellé.

O projeto, apresentado pelo prefeito Giovani Feltes, atualiza a Tabela de Logradouros usada no cálculo do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e prevê uma revisão parcial da Planta Genérica de Valores instituída pela Lei Municipal nº 2.546/2003. Segundo o Executivo, a medida busca adequar os valores venais dos imóveis à realidade atual do mercado imobiliário, corrigindo defasagens acumuladas ao longo dos anos.

Em mensagem enviada ao Legislativo, Feltes destacou que o reajuste foi elaborado com base em critérios técnicos e em estudos comparativos regionais realizados por uma comissão especial designada por portaria municipal. “A medida visa corrigir distorções e restabelecer o princípio da capacidade contributiva, sem aumentar de forma indiscriminada a carga tributária”, afirma o texto.

Com a aprovação, o projeto segue agora para sanção do Executivo. A nova tabela de logradouros servirá de base para o lançamento do IPTU referente ao exercício de 2026. O texto prevê ainda a inclusão de novos logradouros e a publicação digital dos valores atualizados, com o objetivo de ampliar a transparência no acesso às informações públicas.

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  • Na última semana, alunos da rede municipal representaram o município em importantes eventos de iniciação científica, conquistando reconhecimento e ampliando seus horizontes acadêmicos.

Na quinta-feira (23), a EMEF Rui Barbosa participou do 20º Salão UFRGS Jovem, feira promovida pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Os estudantes Mateus Vigano, Mariana Flach e Gabriel Kappler, da turma 93, apresentaram o trabalho “Natureza Educadora: a Magia das Salas Verdes na Aprendizagem”. Já os alunos Guilherme Kehl, João Stein, Emilly Caetano, Laura Reis e Laura Keller, da turma 82, expuseram o projeto “Cuidando de quem Cuida de Nós: Como Está a Saúde Mental dos Profissionais da Educação?”.

As pesquisas, desenvolvidas ao longo do ano letivo, foram avaliadas por uma banca examinadora. O projeto da turma 82 recebeu o título de Projeto Destaque na área de Ciências Humanas, reconhecimento que reforça a relevância social e o impacto da iniciativa voltada à valorização dos profissionais da educação. A cerimônia de premiação ocorreu na sexta-feira (24), no Salão de Atos da UFRGS.

A EMEF CEI também marcou presença no evento, apresentando o trabalho “A Influência da Lei 15.100/25 na Dinâmica Educacional: Desafios e Perspectivas”, desenvolvido pelos alunos Júlia Fernanda Wink dos Santos, Cainã Gabriel da Silva e Luiza Manuella Biondo Luz, sob orientação do professor Rafael Geossling Cardoso. O grupo abordou os impactos da legislação que proíbe o uso de celulares nas escolas.

Outro destaque foi o projeto “Disseminando o Bem Viver: Cuidando do Rio dos Sinos”, elaborado pelos alunos Asafe Tosseto de Mello, Lívia Schilling, Rafaella Correa de Andrade e Sofia Mariana Ganzer Martin, do sexto ano, orientados pela professora Rebeca Cavalcante Lopes. A pesquisa incentiva a preservação ambiental e o cuidado coletivo com o Rio dos Sinos, e também foi exposta no Espaço Jovem Cientista da PUC-RS, na sexta-feira (24).

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  • O Grupo Krause atua há 103 anos junto às comunidades do Vale dos Sinos, amparando famílias e oferecendo conforto nos momentos delicados do luto. Pensando nesses instantes de saudade e nas boas lembranças de entes queridos que já partiram, o Grupo iniciou há 10 anos uma ação muito especial: o Dia da Lembrança, sempre realizado em 2 de novembro, data que coincide com o Dia de Finados.

Gilberto Franceschetti, diretor do grupo ressalta que “a cada ano cresce o numero de participantes do evento. Nosso final da cerimônia ecumênica, com soltura de balões brancos é um ápice emocionante e sempre marcante.”
O evento deste ano denominado SEMPRE PRESENTE é uma manhã de acolhimento, marcada por momentos especiais na celebração, música, brinquedos para as crianças, pipoca, algodão doce e o carinho de lembrar quem amamos e deixou saudades.

Para 2025, está sendo preparada uma programação especial, com a participação do Coro Júlio Kunz, que promete emocionar o público.
O cronograma inicia no dia 1º de novembro, às 19h, com celebração e caminhada de velas no Memorial Krause, e segue na manhã do dia 2, a partir das 10h, com o tradicional encontro do Dia da Lembrança.
Os dois momentos são abertos a toda a comunidade, gratuitos, e pensados para acolher com respeito, fé e amor cada lembrança que habita o coração.

Sobre o Grupo Krause

Com 103 anos de história, o Grupo Krause é referência no setor funerário e de homenagens no Vale dos Sinos. Ao longo de sua trajetória, mantém o compromisso de cuidar das famílias com sensibilidade, ética e acolhimento, oferecendo serviços que unem tradição, respeito e empatia. A atuação do Grupo vai além do atendimento funerário, com iniciativas voltadas à valorização da vida, da memória e da comunidade.
  • Estudos do IBGE apontam que cerca de 5% da população brasileira apresenta algum grau de deficiência auditiva, o que representa mais de 10 milhões de pessoas. Esses números revelam um cenário desafiador: milhões de brasileiros enfrentam barreiras na comunicação cotidiana. Aprender a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é uma forma concreta de derrubar essas barreiras e tornar a sociedade mais inclusiva e acolhedora.

No dia 5 de novembro, a partir das 8h, a Câmara de Campo Bom recebe oficina de LIBRAS gratuita e aberta ao público. A oficina faz parte do projeto “A Tela da Inclusão”, idealizado pela professora Miriam Matana, e chega à Câmara Municipal através da Escola do Legislativo, programa da Câmara que oferece cursos e palestras à população. O objetivo é ampliar o acesso à língua de sinais e à cultura surda, promovendo mais inclusão e respeito à diversidade comunicativa.

Ao fim da oficina, cada participante receberá uma cartilha de LIBRAS, material didático exclusivo do projeto, para continuar estudando e, quando encontrar uma pessoa surda, saber como se comunicar com ela através da língua de sinais.

A ação, iniciativa do vereador Professor Jéferson (PDT), reforça que acessibilidade e inclusão são compromissos inegociáveis para a Câmara Municipal. Desde 2017, as transmissões das sessões pela TV Câmara contam com intérpretes de LIBRAS, recurso que muitas cidades ainda não possuem e que Campo Bom implementou de forma pioneira.

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