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“Farra das diárias” vai ouvir 30 envolvidos entre denunciados e testemunhas

Redação / AG por Redação / AG
2 de julho de 2019
em Polícia, Política
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“Farra das diárias” vai ouvir 30 envolvidos entre denunciados e testemunhas
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Era uma segunda-feira, 20 de agosto de 2007. A cidade foi sacudida e a Câmara de Vereadores foi literalmente “invadida” por uma equipe da Força Tarefa do Ministério Público, coordenada pelo promotor Flavio Duarte, da Promotoria Especializada Criminal do Ministério Público do Estado com o apoio da Policia Rodoviária Federal, Técnicos de Informática do Ministério Público, Tribunal de Contas e promotoras de justiça da cidade. Estavam cumprindo mandado de busca e apreensão em razão de inúmeras irregularidades cometidas por alguns vereadores, funcionários, empresas de turismo e empresas organizadoras de congressos. Era uma grande operação que posteriormente ficou conhecida no estado e no país como a “Farra das Diárias”. A cobertura do Jornal A Gazeta, à época, destinou, em uma mesma edição, quatro páginas de matérias exclusivas, entrevistando todos os envolvidos no escândalo. Tão logo foi deflagrada a operação, vários movimentos populares ocorreram na cidade com manifestações de repúdio, especialmente quando os envolvidos tiveram que ser ouvidos no fórum local, atraindo a imprensa da região, do estado e de parte do país. De lá para cá o processo já tem mais de quatro mil páginas e mais de 600 movimentações.Um mês após o ocorrido, o promotor Flávio Duarte deu a investigação por concluída, reuniu a imprensa e anunciou a relação de todos os denunciados. Dos 10 vereadores que compunham o Legislativo em 2007, apenas os vereadores Jair Reinheimer e José Sadi dos Santos do MDB e Victor de Souza do PCdoB, não estavam entre os envolvidos. Os vereadores denunciados foram: Alexandre Hoffmeister, Francisco dos Santos Silva, Joceli Fragoso, José Alfredo Orth, Marlene Bett, Milton Wust e Nelson Moraes. Além dos sete vereadores também foram denunciados 13 assessores e servidores da Câmara e ainda cinco empresários. “Não creio que este processo vá terminar em pizza, se isto ocorrer será uma grande decepção, mas creio que ela vai sair é torrada”, sentenciou o promotor Flávio Duarte aos órgãos de imprensa.Os denunciados e as testemunhas começarão a ser ouvidos a partir da próxima terça-feira, dia 02 de julho em Campo Bom e em datas diferentes nos outros municípios como Porto Alegre, Canoas, Novo Hamburgo, Sapiranga, Tramandaí, São Leopoldo e, por último, em 12 de agosto em Santana do Livramento. Todos os residentes em outras cidades fora de Campo Bom serão ouvidos pelo sistema de videoconferência.

Ministério Público corre contra data de prescrição dos crimes

A morosidade dos tramites jurídicos da tão falada “Farra das Diárias” de Campo Bom, desmascarada em 20 de agosto de 2007, chega aos 12 anos cercada de incertezas e impunidades. Neste tempo houveram dezenas de protestos da comunidade, que pediam a cassação e a condenação dos envolvidos. Mas parece que o barulho das ruas não sensibilizou a justiça que andou a passos lentos. Conforme a Promotora de Justiça, Dra. Letícia Elsner Pacheco de Sá, o Ministério Público está correndo contra o tempo para garantir que os acusados não saiam impunes. “Na última analise feita pelo MP, no final de 2018 nenhum dos crimes havia prescrito, ou seja, ainda estava passivo de condenação. Mas como já se passaram seis meses não temos certeza se alguns já prescreveram”, comentou a Promotora.Letícia lembra ainda que a investigação do Ministério Público foi instaurada com a intenção de apurar o desvio de verbas públicas realizado pela quadrilha formada por empresários e vereadores, criada com a intenção de desviar recursos públicos em proveito próprio, especialmente com a obtenção de diárias indevidas. A operação contou com o apoio dos técnicos de informática do Ministério Público e de agentes da Polícia Rodoviária Federal. Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão, um deles em Tramandaí e três em Campo Bom (um na Câmara de Vereadores e dois em agências de turismo). “Foi uma grande operação, evolvendo muitas pessoas entre réus e testemunhas, tudo isso tornou o processo demorado, mas acreditamos que a partir do próximo dia dois, com o início dos depoimentos, finalmente poderemos dar continuidade no processo”, finalizou.

O Jornal A Gazeta ouviu com exclusividade a juíza do caso a Dra. Flávia Maciel Pinheiro Giora, da 2ª Vara Cível de Campo Bom

A Gazeta: É voz corrente que o processo vai dar em nada em razão de já ter prescrito. O que tens a dizer sobre esta alegação?
Dra. Flavia Maciel Pinheiro Giroa: Os prazos de prescrição das ações de improbidade administrativa estão previstos no art. 23 da Lei 8.429/1992, que determina que o ajuizamento da ação judicial que busca a aplicação das penalidades decorrentes da prática do ato improbo deve ocorrer até cinco anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança. No caso do processo das “Diárias dos Vereadores”, muito embora a ação de improbidade administrativa tenha sido ajuizada no ano de 2007, os fatos relatados pelo Ministério Público teriam, em tese, ocorrido nos anos de 2006 e 2007. Assim, a Promotora de Justiça que ajuizou a ação agiu de forma célere, garantindo que os fatos fossem esclarecidos em juízo, como de fato estão sendo. É importante esclarecer, ainda, que a jurisprudência dos Tribunais Superiores não reconhece a ocorrência de prescrição intercorrente nas ações de improbidade administrativa, de modo que a ação ajuizada tempestivamente não pode ser prejudicada pela decretação de prescrição em razão da demora atribuível aos serviços judiciários.Ademais, o Supremo Tribunal Federal decidiu que as ações judiciais de ressarcimento do erário público são imprescritíveis e, portanto, o prejuízo financeiro apurado poderá ser buscado a qualquer tempo por ação judicial.Sendo assim, embora os anos tenham se passado, desde o ano de 2007 o Ministério Público e o Poder Judiciário estão trabalhando para que a ação de improbidade administrativa tenha seu devido andamento.

AG: Quantas pessoas serão ouvidas entre vereadores, funcionários, representantes de empresas envolvidas e testemunhas?
Dra. Flavia Maciel Pinheiro Giroa: Serão ouvidas, aproximadamente, trinta pessoas.

AG: Soubemos que algumas audiências serão realizadas através do sistema de vídeo conferência. Isto já aconteceu antes em Campo Bom?
Dra. Flavia Maciel Pinheiro Giroa: Sim, as testemunhas que residem em outras cidades do Estado do Rio Grande do Sul serão ouvidas pelo sistema de videoconferência, que é um sistema parecido com “skype”, em que o julgador faz a inquirição da testemunha por uma chamada de vídeo. Tal sistema vem sendo utilizado nas Varas Criminal e nas Varas Cíveis de Campo Bom desde o ano passado com êxito.

AG: Já se passaram quase 12 anos do ocorrido. Qual a principal dificuldade encontrada para que o processo demore tanto para a sua conclusão?
Dra. Flavia Maciel Pinheiro Giroa: A maior dificuldade de concluir os processos de improbidade administrativa está na formatação do procedimento previsto na Lei 8.429/92, que prevê, no seu artigo 17, §7º, uma notificação prévia dos réus, que deve ser realizada antes da citação. No caso deste processo específico, tal dificuldade se soma à grande quantidade de réus que figuram no polo passivo da ação (vinte e cinco). Assim, para que a ação judicial tenha o procedimento adequado à Lei, todos os réus devem ser notificados para, então, apresentarem manifestação por escrito e, em seguida, ser decidido pelo Juízo se a ação de improbidade é rejeitada ou mantida. Somente depois de superada esta fase inicial é que são procedidas as citações dos réus e aberto o prazo de defesa, o que demora, pois, nesse meio tempo, as pessoas mudam de endereço, não são localizadas ou ocorrem outras intercorrências.

AG: Por se tratar de uma situação de praticamente um clamor popular, o que a justiça poderia acenar em termos de uma previsão para a conclusão de todo o processo?
Dra. Flavia Maciel Pinheiro Giroa: A fase de colheita das provas está em andamento e, no próximo dia dois, será realizada a primeira audiência de oitiva de testemunhas. A seguir, serão realizadas as audiências por videoconferência para oitiva das testemunhas residentes em outras cidades do Estado, bem como expedidas cartas para oitiva de testemunhas residentes em outros Estados da Federação. Portanto, diante da quantidade de testemunhas a serem ouvidas, sendo algumas residentes em outros Estados, bem como pela quantidade de fatos discutidos na referida ação de improbidade administrativa, não é possível dar uma previsão de término do processo. No entanto, ressalto que o objetivo do Poder Judiciário é de sempre conduzir o processo da forma mais célere possível dentro da estrutura disponível para a realização dos atos processuais.

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  • Temporal causa destelhamento na sede do CTG Guapos do Itapuí
  • Primeira edição do Biergarten Fest vai agitar a Rua Coberta
  • Prefeitura reforça orientações sobre o descarte de resíduos

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  • Patrão relata incerteza sobre o futuro da entidade tradicionalista campo-bonense

O forte temporal que atingiu Campo Bom na tarde deste sábado (4) causou prejuízos significativos em diferentes pontos da cidade. Um dos locais afetados foi a sede do CTG Guapos do Itapuí, situada no Parque do Trabalhador, que teve o telhado parcialmente destruído pela força do vento.

O patrão do CTG, Lúcio Veleda, relatou ao AG a situação delicada enfrentada pela entidade. “Esse temporal deu um estrago grande no nosso espaço novo lá junto ao Campo Verde. Agora mais essa… o futuro do Guapos é incerto”, lamentou.

Atualmente, o CTG não possui mais sua sede antiga, próxima ao Fórum, e está impossibilitado de realizar eventos ou ensaios no local devido a um processo em andamento com o Ministério Público. Segundo o patrão, o espaço vinha sendo utilizado apenas como depósito.

A direção do CTG deve avaliar os danos neste domingo, quando a situação poderá ser observada com mais clareza à luz do dia.
  • A Prefeitura de Campo Bom, em parceria com o Centro Cultural Eintracht e a Glockenthal, e com apoio da Cervejaria Imigração, promove nos dias 11 e 12 de outubro a primeira edição do Biergarten Fest. O evento integra o calendário cultural do Festival da Primavera e promete reunir música, gastronomia, cerveja artesanal, jogos típicos, atrações culturais e momentos de lazer para toda a família na Rua Coberta.

O prefeito Giovani Feltes destaca a relevância da iniciativa para a preservação das tradições locais.
“Mais do que um evento de lazer, ele é um espaço para celebrarmos nossas origens e oferecermos à população momentos de convivência, alegria e fortalecimento da nossa identidade cultural”, afirma.

Programação

Sábado, 11/10
	•	13h – Beer Run Imigração (até 19h)
	•	Atrações:
	•	DJ Kalunga
	•	Banda Fronte Rock – 13h30
	•	Banda Canecão do Vale – 13h30
	•	Jogos Germânicos (chope em metro, arremesso de chope, esqui de 3, corrida de obstáculos com chope)
	•	Banda Icona – 16h30
	•	Banda Eccos – 19h
	•	Resenha do Tchocha – 21h
	•	MC Zaac – 23h30

Domingo, 12/10
	•	13h – Atividades culturais e infantis:
	•	Bandinha Típica Bremen
	•	Personagens Fritz e Frida
	•	Bolhas de sabão, oficinas de colorir e pintura facial
	•	Brinquedos infláveis
	•	13h30 – Herta
	•	14h15 – Grupos Infantojuvenis
	•	15h30 – Banda Baila Baila
	•	18h – Banda Flor da Serra

Com entrada gratuita, o Biergarten Fest é um convite para celebrar a cultura alemã, fortalecer laços comunitários e dar boas-vindas à primavera em um ambiente festivo e acolhedor.

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazeta.com.br (LINK NA BIO)
  • ESTA NO AR 🎙️

No episódio 06 do AG CAST, recebemos uma estrela dos palcos: Camila Cantora!

Ela compartilha sua trajetória inspiradora, desde os primeiros passos na música dentro da igreja até o processo de reinvenção que a levou ao sucesso atual em eventos e pubs. 🎶

Uma conversa cheia de histórias, superação e, claro, muito talento!

O episódio completo, tu encontra em nosso canal do YouTube (LINK NA BIO)
  • A Prefeitura de Campo Bom concluiu recentemente um mutirão de recolhimento de resíduos em diferentes pontos da cidade. Apesar da ação, novos focos de acúmulo continuam sendo identificados, o que evidencia a necessidade de maior conscientização da comunidade.

Conforme a Lei Federal nº 9.605/1998, artigo 54, o descarte irregular de resíduos é considerado crime ambiental, sujeito a penalidade de reclusão. Por isso, o poder público reforça a importância da participação da população tanto no descarte adequado quanto na fiscalização.

Denúncias de descarte irregular podem ser encaminhadas para a Secretaria de Meio Ambiente, pelo e-mail sema@campobom.rs.gov.br ou pelo telefone (51) 3598-8643. Em casos de flagrante, é possível acionar o número 153, com a opção de enviar fotos e vídeos de forma anônima.

Para orientar a população, a Prefeitura destaca os locais corretos para descarte de diferentes materiais:
	•	Restos de jardinagem (grama e folhas): Horta Comunitária do bairro Aurora – Rua Três Passos, nº 1895, Aurora. Atendimento de segunda a sexta-feira, das 14h30 às 17h30.
	•	Móveis, eletrodomésticos e eletroeletrônicos: Caco Treco, mediante agendamento pelo telefone (51) 3598-8643.
	•	Remédios vencidos: Farmácia Municipal.
	•	Pilhas e lâmpadas: Pontos de Entrega Voluntária (PEV) na Prefeitura, CEMEA, CEMPRA e algumas escolas.
	•	Materiais de construção civil (portas, tijolos, etc.): Contratar serviço de tele entulho.
	•	Vidros: PEVs da empresa Verallia.
	•	Latas de tinta: Retorno ao estabelecimento onde foram adquiridas. Latas vazias podem ser descartadas junto ao lixo seco.
	•	Óleo de cozinha: Embalado em garrafa plástica bem fechada e colocado no lixo seco.
	•	Podas de árvores (galhos): Usina de Reciclagem (bairro Mônaco).
	•	Lâminas de raio-X: Hospitais ou local onde o exame foi realizado.

A Prefeitura reforça que o descarte correto de resíduos é essencial para a preservação ambiental, a saúde pública e a manutenção de uma cidade mais limpa e organizada.

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • Os recentes casos de intoxicação e mortes provocados pelo consumo de bebidas adulteradas com metanol em São Paulo acenderam um alerta em todo o país. A gravidade da situação reforça a necessidade de fiscalização rigorosa e do consumo consciente, especialmente em eventos que reúnem grande público.

Em Campo Bom, a Prefeitura mantém um sistema contínuo de controle e fiscalização durante os eventos oficiais da cidade. Apenas comerciantes credenciados e cervejarias locais, com autorização e procedência comprovada, podem comercializar bebidas, medida que assegura a proteção da população e fortalece a economia dos empreendedores que atuam de forma regular e responsável.

A ação é conduzida pela Fiscalização Municipal, com apoio da Vigilância Sanitária e da Secretaria Municipal de Segurança e Trânsito, além da atuação conjunta da Brigada Militar e da Guarda Municipal. O trabalho inclui tanto a prevenção quanto o combate à comercialização ilegal, coibindo a ação de ambulantes sem credenciamento e a venda de produtos de origem desconhecida.

Com medidas preventivas e fiscalização intensificada, Campo Bom reafirma seu compromisso em oferecer momentos de lazer e cultura em um ambiente seguro, justo e confiável para todos.

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • AG CONTIGO | 03.10

➡️ Inicia na segunda-feira, a votação na Consulta Popular;

➡️ Está nas ruas a edição 2.260 do jornal A Gazeta 🗞️

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  • Bom dia, leitores e leitoras 🥰

Confira a capa da edição de hoje, 03 deoutubro.

PONTOS DE VENDA:
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  • Projeto das escolas Princesa Isabel e Princesinha, do bairro Barrinha, é o único representante gaúcho na disputa nacional. 

As águas da enchente histórica de 2024 levaram móveis, livros e materiais, mas não conseguiram levar a força da comunidade escolar do bairro Barrinha, em Campo Bom. 

Das perdas nasceu um novo olhar: reconstruir não apenas os espaços físicos, mas também semear uma consciência mais sustentável, resiliente e coletiva. Foi assim que professores, alunos e famílias da EMEF Princesa Isabel e da EMEI Princesinha uniram forças para criar o projeto “Escola que renasce: sustentabilidade e comunidade no pós-enchente”.

A iniciativa transformou dor em oportunidade e, mais do que restaurar salas de aula, plantou hábitos que podem mudar o futuro: descarte correto do lixo, cuidado com o meio ambiente e valorização da comunidade como agente de transformação. 

Esse esforço emocionante levou o projeto a estar entre os dez melhores do Brasil no Prêmio Meu Pátio é o Mundo, realizado pelo Instituto Arcor Brasil. E mais: é o único representante do Rio Grande do Sul ainda na disputa pelo primeiro lugar, que será revelado em 15 de dezembro.

O prefeito Giovani Feltes destacou a importância dessa conquista: “Não é tarefa fácil retomar depois de um infortúnio tão grave. Mas a comunidade escolar do Barrinha mostrou força e determinação para transformar destruição em reconstrução.”

Mais do que um prêmio, esse reconhecimento é a prova de que educar também é plantar sementes para um futuro mais consciente e solidário. 

Parabéns à comunidade escolar do Barrinha por mostrar que juntos podemos superar desafios e inspirar o Brasil inteiro.

SAIBA MAIS: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)

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