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Em oito meses, Campo Bom registra 8 mortes violentas

Redação / AG por Redação / AG
12 de setembro de 2019
em Geral, Polícia
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Em oito meses, Campo Bom registra 8 mortes violentas
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Ao contrário do que ocorreu no Estado onde houve queda de 40,5% no número de homicídios, saindo de 220 assassinatos para 131, menor registro desde 2007, os homicídios dolosos (intencionais) cresceram 166% nos primeiros oito meses deste ano em Campo Bom. Foram computadas oito vítimas desse tipo de crime entre janeiro e agosto de 2019, contra as três registradas no mesmo período de 2018. Esses números fazem parte dos dados estatísticos divulgados pela Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul (SSP).

A alta dos homicídios interrompe a queda brusca da criminalidade do ano anterior e se compara ao número de vítimas acumulada em 2015, período considerado o mais violento no município, onde também foram registrados oito assassinatos nos primeiros oito meses, totalizando onze vítimas ao longo do ano.

“Infelizmente o homicídio ainda é um crime que não conseguimos prevenir, o que buscamos incansavelmente é monitorar as áreas de maior risco para que não voltem a ocorrer”, aponta o capitão da Brigada Militar, Tiago Reimann.

Narcotráfico e a proximidade com Novo Hamburgo

De acordo com Reimann, a situação está relacionada à dois fatores, a guerra do tráfico, uma vez que facções disputam o controle da região, e a proximidade com Novo Hamburgo. “Cerca de 90% dos casos estão relacionados ao tráfico. Tem relação com as organizações criminosas. Existe uma cadeia de mando desses homicídios. Acreditamos que uma medida para inibir os casos seria atacar desde o líder, que está no presídio e continua comandando, como os outros elos, até chegar em quem executou. Acreditamos que atacando toda a cadeia conseguimos reduzir os números de homicídios”, afirmou o capitão que completa, “nossa criminalidade não é oriunda apenas de Campo Bom, ela vem de Novo Hamburgo também, principalmente dos bairros Marisol e Canudos que fazem divisa com o nosso município”.

Para o professor dos cursos de Tecnologia em Segurança Pública e Gestão Publica da Feevale, Charles Kieling, ocorre uma “reengenharia” de alianças das facções, que estão estabelecendo a interiorização de suas influências, que está diretamente ligada a relação de proximidade entre as duas cidades. “Soma-se a isso o fato das facções buscarem o controle de rotas para escoar armas e drogas, e nesse caso a ERS-239, que cruza Campo Bom, também pode apresentar como alternativa para as facções. Outro fator é o número reduzido das forças de Segurança Pública nas cidades do interior”, afirma Kieling, que ainda aponta o baixo efetivo policial como fator facilitador nesse processo. “Os contextos que envolvem proximidade com áreas reconhecidamente ocupadas por facções, somados com as possibilidades de rotas para se deslocarem e o baixo efetivo policial, parecem ser os atrativos básicos para a nova “reengenharia” que as facções estão estabelecendo no Estado”, aponta.

Homicídios registrados de janeiro a agosto em Campo Bom

“A violência referente aos homicídios não reduziu”

Referente aos números divulgados pelo Estado, Kieling argumenta que não há razão para pânico entre os campo-bonenses, pois são liberados para o público apenas os números dos homicídios consumados. Fator, que segundo o professor passa uma percepção equivocada quanto ao indicador. “Mas quando se soma os homicídios consumados com os homicídios tentados (e esses números o Estado não considera para a análise da violência) a realidade do indicador é de que a violência referente aos homicídios não reduziu”, afirma.

Outro ponto, observado pelo educador que pode induzir a percepção de forma equivocada os indicadores disponibilizados pela Secretaria de Segurança, mas devem ser considerados sobre os números de homicídios, é o fato da soma das vítimas. “Nos casos das chacinas por exemplo, onde quatro, cinco ou mais são assassinados, o Estado apresenta apenas o número de um homicídio. Ou seja, no caso de três chacinas, onde doze foram assassinados, o Estado contabiliza apenas três”.

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  • Quando tinha apenas dois anos de idade, a pequena Luísa Kirsh foi diagnosticada com estrabismo nos dois olhos – distúrbio em que os olhos não olham exatamente na mesma direção ao mesmo tempo.
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Os pais da menina, hoje com 4 anos, Deborah Souza Kirsch, 27, e Deivid Kirsch, 38, aguardavam pelo encaminhamento a um oftalmologista especializado, o que não aconteceu. “Durante os 3 primeiros anos de vida [da Luísa] fizemos um acompanhamento dela com vários especialistas como fonoaudiólogos, pediatras todos os meses, gastros, hematologistas e oftalmologistas. Fomos chamados ao oftalmo para uma consulta quando ela tinha dois anos e lá já nos disseram que o caso dela não era tratado com um oftalmologista ‘comum’, mas sim com um especialista em estrabismo e que iriam nos encaminhar para o mesmo, porém já fazem dois anos”, explica Deborah.
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“Esse processo [de perda da visão] se dá entre 5 e 6 anos, por isso não temos como dizer até data tal a Luísa poderá perder a visão, pois é um processo natural de desenvolvimento que não há como prever, porém como ela já está com 4 anos, colocamos um limite de até agosto ou setembro para realizarmos essa cirurgia”, finaliza.
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O cérebro de Luísa ainda está em processo de formação da visão, então esse seria o melhor momento – e idade – para realizar a cirurgia, que custa R$14.500,00. A vaquinha está com o valor de arrecadação de R$ 17 mil por conta das taxas do site, do pós-operatório da Luísa, as idas a Porto Alegre e a consulta que é R$ 265,00.
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Ajude a pequena Luísa
Acesse o link ou entre no site vakinha.com.br “Juntos pela Lulu”. ID da vaquinha: 1922891.
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No dia 8 de maio, a partir das 20 horas, haverá cachorro-quente solidário, ao valor de R$ 10,00. Contato para reservar seu cartão: (51) 98207-7785.
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  • As tão esperadas notas do Enem foram anunciadas no dia 29 de março, e muitos participantes já estão ansiosos para utilizá-las em programas como o Sisu – que encerrou as inscrições na sexta-feira, 09. Pensando nisso o AG conversou com exclusividade com o campo-bonense Felipe Guevara, 25 anos, ex-aluno do Colégio Sinodal Tiradentes, formado em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS – e professor de História e ciências humanas no Grupo Unificado, na região metropolitana e capital, e no Grupo Veiga, em Pelotas e Rio Grande, que explica um pouco sobre o diferencial do exame e, também, sobre como o Enem é visto como “um bicho de sete cabeças” pelos alunos mas, no final, é somente mal interpretado.
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Afinal, o que é o Enem?
“A maioria dos meus alunos chegam nas primeiras aulas de um pré-vestibular ou no ensino médio, ou até mesmo nas vésperas do Enem, e eles não sabem como funciona a prova”, diz Felipe. “Uma dica que eu dou é: leiam o edital sobre a prova. O edital elucida como ela funciona”.
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O Enem, ou Exame Nacional do Ensino Médio, é uma prova de admissão à educação superior realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, autarquia vinculada ao Ministério da Educação do Brasil, e foi criada em 1998 inicialmente para avaliar a qualidade do ensino médio no país. “O Enem é algo bem diferente do que a gente tá acostumado ao longo da educação brasileira. Ele é o maior concurso público do mundo, seja em termos de volume de candidatos, em termos de grandiosidade da operação, de ocorrência dele [em anos sucessivos], ele é um modelo. Todo o mundo reconhece a complexidade, o avanço e a ideia do Enem”, diz Guevara.
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  • CAPA | 09 de abril 🗞🗞
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Bom dia, leitores e leitoras. Confira a capa da edição de hoje, 09 de abril.
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  • Mesmo com o início da imunização, ainda não é hora de relaxar nas medidas de prevenção. O uso da máscara, lavar as mãos constantemente, usar álcool gel e manter o distanciamento social são medidas eficientes e necessárias para evitar a disseminação do vírus.
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Como frear a propagação do vírus?
Mesmo após a vacinação, as pessoas vacinadas ainda possuem possibilidade de se infectar e transmitir a Covid-19, isso somente evidencia que, mesmo com a chegada dos imunizantes, os protocolos sanitários devem continuar sendo seguidos à risca por todos, sem exceção.
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Quanto tempo após a vacinação para estar imunizado?
Em estudos realizados já foi observado que após 14 dias da aplicação da segunda dose da vacina há soroconversão para imunidade. Porém, há a necessidade de conclusão de estudos técnicos sobre o tempo de imunidade por parte do Ministério da Saúde. Lembrando que a primeira dose não garante proteção. Quando uma pessoa toma a vacina, seu corpo é exposto aos antígenos, substâncias que desencadeiam a produção dos anticorpos, em um processo que pode levar de duas a três semanas. A segunda dose consolida a defesa e estimula ainda mais a proteção de anticorpos específicos, solidifica a memória imunológica.
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Taxa de eficácia
No geral, estudos mostraram uma proteção de 50%, o que significa que quem foi vacinado contra o coronavírus, com as duas doses, tem 50% menos risco de adoecer. E, caso essas pessoas ainda sejam contaminadas, a taxa de eficácia para impedir as formas graves é de 100%.
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  • 🔴 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 08/04 🔴	
 
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  • O Jornal A Gazeta, ao longo de seus quase 35 anos, tem se caracterizado pelas mais diferentes ações sociais e entre as mais conhecidas estão o recebimento de tampinhas plásticas e de lacres. As tampinhas plásticas além de prestar um inestimável serviço ao meio ambiente ajuda também a sustentar importantes entidades que trabalham com crianças e adolescentes. Uma delas é a AMO Criança, que, mesmo sendo de Novo Hamburgo atende crianças e adolescentes de toda a região, inclusive de Campo Bom, diagnosticadas com câncer. A outra entidade beneficiada com tampinhas é a APAE, que igualmente vem prestando ao longo de sua história inestimáveis serviços as pessoas portadoras de deficiências. A outra campanha, também bastante conhecida é o recebimento de lacres de latinhas, esta ação é de iniciativa do Rotary Club que tem o Jornal A Gazeta como seu principal parceiro. Uma terceira campanha diz respeito a arrecadação de cabelos que são repassados para a Liga Feminina de Combate ao Câncer, para que possam ser transformados em perucas para as pessoas portadoras de câncer e que precisem passar por quimioterapia. O repasse de tampinhas e lacres foram feitas recentemente para a APAE e para a AMO Criança. Os cabelos deverão ser repassados para a LFCC nos próximos dias. Para quem quiser participar basta entregar suas doações em nosso escritório, na Rua Voluntários da Pátria, 242, sala 1004.
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  • Já são quase 11 milhões. Além de número, pessoas. Não somente pessoas comuns, mas sim, que venceram a Covid-19 e que, aliviadas, comemoram a “liberdade” da cura após dias de luta. São muitos Joãos, Marias, Josés, Anas. Nomes comuns – e às vezes incomuns – mas que carregam histórias de vida e superação diante de uma doença que vem mexendo com todos. O AG criou a série SobreViver para contar algumas destas histórias de superação.
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Depois de sete dias internado no Hospital Lauro Reus, em cuidados intensivos, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), seu Delmar Teixeira de Moraes, conhecido pelo apelido de Casquinha, 71 anos, casado com Gladis Moraes, tem 3 filhos – Monabel, Daniel e Roger – voltou para casa.
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A filha relata que o processo de recuperação foi lento, porém conta que nos dias em que esteve no hospital foi super bem atendido e cuidado e que seu Delmar permaneceu somente no oxigênio, mesmo sendo hipertenso, não precisou ser intubado. Hoje, em casa, ainda está um pouco fraco, mas a cada dia se sente melhor.
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“Nesse momento de recuperação da doença, quero pedir para que todos se cuidem e tenham empatia e que acreditem que esse vírus é cruel! E que o Senhor das alturas proteja a todos nós!”, expressa seu Delmar.
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