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Doar para salvar

Redação / AG por Redação / AG
22 de setembro de 2021
em Comunidade, Saúde
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Doar para salvar

Divulgação

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Segundo dados do Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS), do Ministério da Saúde, após consecutivas altas, o número de transplantes, tanto de órgãos, tecidos ou células, feitos pela rede pública de saúde caiu no ano de 2020, sendo o menor dos últimos oito anos no Brasil.

Somente no Rio Grande do Sul, de acordo com a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), a necessidade estimada, durante o ano, de doação de córnea, fígado, pulmão e coração foi de 2.173, deste total, somente 757 procedimentos foram realizados. Já no Brasil, a necessidade anual estimada foi de 40.138, destes, 14.354 transplantes foram realizados.

Na segunda parte da série Multiplicando Vidas, o AG traz o relato dos campo-bonenses Alexandre Luiz Vieira, de 56 anos, e Sônia Maria Angeli, de 60 anos, que puderam renascer ao receberem a doação de um novo rim.

A série Multiplicando Vidas é uma ação do Jornal A Gazeta, em parceria com o gabinete da primeira-dama, Kátia Orsi, a Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Saúde, e a Fundação Cultural e Assistencial (Ecarta), de Porto Alegre. No dia 5 de outubro, acontecerá a palestra “Cultura Doadora: vamos falar sobre doação de órgãos?”, para interessados no assunto, no Auditório Marlise Saueressig, do Complexo Cultural CEI, às 19h.


Para ler a primeira parte da série, cliquei aqui. Para ler a terceira parte da série, clique aqui. Para ler a última parte da série, clique aqui.


Irmãos mais que de sangue

  • multiplicando vidas1
    Alexandre e sua irmã Vera
  • multiplicando vidas2
    Alexandre

O dia 11 de outubro de 1990 ficou marcado na vida do campo-bonense, Alexandre Luiz Vieira, na época com 26 anos, que precisou de um transplante de rim de urgência.

Alexandre conta que começou a sentir muito cansaço quando estava jogando futebol e estava urinando pouco. Após procurar um médico e fazer alguns exames, foi constatado que seu rim estava falhando. Por ser um caso de urgência, ele precisou fazer uma fístula – conexão anormal entre os órgãos. No dia seguinte, começou a fazer a diálise – uso de equipamento específico que infunde e drena uma solução especial diretamente no abdômen do paciente, sem contato direto com o sangue.

“Minha irmã se prontificou a fazer os exames e, graças a Deus, ela foi compatível e pode realizar a doação”. Hoje em dia, aos 56 anos, Alexandre leva uma vida normal, pratica esportes e pode trabalhar mas, claro, sempre tomando a medicação necessária. Ele agradece imensamente pela segunda chance de viver que recebeu da irmã, Vera Lúcia Fritsch.

Salvador desconhecido

multiplicando vidas3

Nove anos depois, em 15 de novembro de 1999, foi a vez da campo-bonense Sônia Maria Angeli, então com 38 anos, de receber um transplante de rim. Por ter sangue AB e ser mais difícil de achar compatibilidade, ela ficou dois anos e dois meses na fila de espera.

Sônia, hoje com 60 anos, conta que estava fazendo a hemodiálise – uso de um equipamento específico que filtra o sangue diretamente e o devolve ao corpo do paciente com menos impurezas – quando recebeu um telefonema do Hospital Santa Casa, de Porto Alegre, dizendo que no dia seguinte haveria disponibilidade de transplante para ela. “Chegando lá, fiz alguns exames e às 9 horas da noite eu já estava transplantada. O rim foi muito bem aceito, não houve rejeição nenhuma”, conta. Após 15 dias no hospital, ela pôde voltar para casa.

O rim veio de um senhor, morador da cidade de Estrela, que sofreu um acidente de moto. Embora não tenha conhecido o seu salvador, Sônia diz ser muito grata por ter ganhado uma nova vida e poder cuidar de suas filhas e de sua família. Com alegria, ela conta que, agora, todos em sua casa são doadores de órgãos para, um dia, poderem salvar a vida de alguém, assim como a sua foi salva.

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  • Símbolo da força do futebol de bairro e do amor campo-bonense pela várzea, o Esporte Clube Flamengo, o popular Flamenguinho do bairro Metzler, está prestes a ver sua trajetória eternizada em vídeo. O documentário, produzido por Ilário Nied, reúne quatro décadas de memórias, conquistas e personagens que ajudaram a construir uma das mais belas histórias do esporte local.

Fundado em 8 de janeiro de 1983, o clube nasceu do entusiasmo de moradores apaixonados pelo futebol e, desde então, se consolidou como referência de união comunitária. Entre vitórias, rivalidades e momentos de superação, o Flamengo transformou seu campo e sua sede em pontos de encontro, de onde surgiram amizades, famílias e um forte sentimento de pertencimento.

A ideia de registrar essa caminhada começou a tomar forma ainda antes do título municipal na categoria veterano, conquistado em 2023. “Já havia comentado com o presidente Renan sobre contar a história do clube. Ele gostou da ideia e comecei a reunir material, inclusive contratando uma equipe para registrar a final daquele campeonato”, recorda Ilário. O resultado é um documentário com mais de quatro horas de duração, que percorre toda a linha do tempo do clube, desde a fundação e o primeiro fardamento às grandes conquistas e à paixão que move gerações.

A produção inclui dezenas de entrevistas com fundadores, torcedores, ex-atletas, dirigentes e treinadores, além de imagens históricas cedidas por integrantes do clube, pela Secretaria de Esporte e pelo Jornal A Gazeta. 

O lançamento oficial do documentário ocorre neste sábado, 8 de novembro, na sede do clube. O evento contará com um jantar comemorativo e diversas homenagens a atletas, presidentes, treinadores e fundadores, reconhecendo o empenho de quem escreveu essa trajetória vitoriosa. 
Após a estreia, o documentário completo estará disponível no YouTube, para que toda a comunidade possa reviver e se orgulhar dos 40 anos de história do Flamenguinho. 

MATÉRIA COMPLETA EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • AG CONTIGO | 07.10

Destaques da edição impressa 2.265 📰

➡️ Série de reportagens CB tá ON, conta histórias de campo-bonenses que são sucesso nas redes sociais;

➡️ Esporte Clube Flamengo completa 40 anos com lançamento de documentário.

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  • Bom dia, leitores e leitoras 🥰

Confira a capa da edição de hoje, 07 de novembro.

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  • Na quarta-feira (5), o vereador João Paulo (MDB) representou a Câmara de Vereadores em uma visita institucional da Prefeitura a Lajeado, ao lado dos secretários municipais Beatriz Fagundes (Geral) e Régis Thöen (Desenvolvimento Econômico).

Durante a agenda, o grupo conheceu três iniciativas que simbolizam a integração entre poder público, setor privado e universidades: o Labilá, laboratório de inovação da Prefeitura de Lajeado; o Vibee, espaço de inovação mantido pela Unimed; e o Tecnovates, centro tecnológico vinculado à Univates. Segundo João Paulo, a escolha desses locais foi estratégica. “Eles representam a chamada quádrupla hélice – governo, empresas, academia e sociedade civil – modelo que estamos utilizando como base para a formatação da nossa Lei de Inovação de Campo Bom”, explica.

O vereador destaca que o processo de transformação em Lajeado teve início em 2017 e vem gerando impactos positivos em diferentes áreas, inclusive na social. O Labilá, por exemplo, foi implantado em uma região periférica e se tornou um polo de oportunidades, contribuindo para o desenvolvimento local e a inclusão de jovens. Já o Vibee, com um fundo de investimentos voltado ao fomento de startups, já apoiou mais de 100 novos negócios.

“São iniciativas que, se bem estruturadas, resultam em empresas fortes, capazes de gerar empregos e aumentar a renda da população. E quem ganha mais, consome mais no comércio local. Com a reforma tributária em andamento, é essencial fortalecer o consumo interno”, ressalta João Paulo.

Para o parlamentar, a visita a Lajeado representa um passo importante para tirar os projetos do papel e adaptar boas práticas à realidade campo-bonense. “Lajeado nos mostrou uma experiência próxima da nossa, com desafios parecidos e soluções possíveis. Isso nos permite enxergar caminhos concretos para fazer Campo Bom avançar na construção de um verdadeiro ecossistema de inovação”, conclui.

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  • O horário de atendimento na Central de Compostagem Comunitária, localizada junto à horta comunitária do bairro Aurora (Rua Três Coroas, 1895), foi ampliado. Agora, o espaço funciona de segunda a sexta-feira, das 14h30 às 18h30.

A administração municipal reforça a importância da conscientização ambiental e lembra que o descarte irregular de resíduos é considerado crime ambiental, conforme prevê a Lei Federal nº 9.605/1998, artigo 54, sujeito a penalidades que incluem reclusão.

Denúncias de descarte irregular podem ser encaminhadas à Secretaria de Meio Ambiente (Sema) pelo e-mail sema@campobom.rs.gov.br ou pelo telefone (51) 3598-8643. Em casos flagrantes, a população pode acionar o número 153, com possibilidade de envio de fotos e vídeos de forma anônima.

Além disso, a Prefeitura lembra que o município dispõe de diferentes formas de coleta e destinação para outros tipos de resíduos:
	•	Móveis, eletrodomésticos e eletrônicos – serviço Caco Treco, mediante agendamento pelo (51) 3598-8643;
	•	Remédios vencidos – Farmácia Municipal;
	•	Pilhas e lâmpadas – Pontos de Entrega Voluntária (PEV) na Prefeitura, CEMEA, CEMPRA e algumas escolas;
	•	Materiais de construção civil – contratação de serviço de tele entulho;
	•	Vidros – PEVs da empresa Verallia;
	•	Latas de tinta – devolução ao estabelecimento de compra; as latas vazias podem ser colocadas no lixo seco;
	•	Óleo de cozinha – deve ser embalado em garrafa plástica bem fechada e destinado ao lixo seco;
	•	Podas de árvores (galhos) – Usina de Reciclagem, no bairro Mônaco;
	•	Lâminas de raio X – descarte nos hospitais ou no local onde o exame foi realizado.

Locais e horários de atendimento da Sema:
Horto Municipal
Segunda a quinta: 8h às 11h30 e 13h30 às 16h30 | Sexta: 7h às 13h
Rua Alziro Nunes, 595 – Bairro Quatro Colônias

Cempra
Segunda a sexta: 10h às 16h
Rua Alziro Nunes, 595 – Bairro Quatro Colônias

Floração
Quartas: 9h às 11h e 14h às 16h | Sábados: 9h às 11h
Av. Bibiano Trott, 500 – Centro

Horta Aurora
Segunda e sexta: 9h às 11h
Rua Alvorada, 1895 – Bairro Aurora.

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  • AG CONTIGO | 06.11

➡️ Matrículas e rematrículas da rede de ensino municipal, iniciam neste mês;

➡️ Panorama esportivo da semana com informações das principais competições.

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  • A partir deste mês, a Rua Coberta, junto ao Complexo Cultural CEI, passará a ser fechada para o trânsito de veículos todos os domingos, das 9h às 20h. A medida, conforme a Prefeitura de Campo Bom, tem como objetivo liberar o espaço para o público, permitindo o uso da área para lazer, convivência e atividades culturais.

Durante o período de interdição, o tráfego será bloqueado na Avenida dos Estados, no sentido sul/norte, desde a ponte sobre o Arroio Quatro Colônias até a Avenida Brasil. Já o trecho da avenida entre a Rua 20 de Setembro e o arroio poderá ser utilizado como estacionamento, com sinalização informando a interrupção da via para as atividades.

Nos dias em que houver eventos na Rua Coberta, o fechamento seguirá conforme o planejamento da Administração Municipal, garantindo a segurança e a organização do fluxo de veículos e pedestres no entorno do CEI.

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  • A Prefeitura de Campo Bom realiza, mensalmente, cinco sorteios de R$ 500 por meio da plataforma do programa Nota Fiscal Gaúcha (NFG), do Governo do Estado.

Ao todo, R$ 30 mil são distribuídos por ano em prêmios para quem realiza compras no município e solicita a inclusão do CPF na nota fiscal.

Entre os ganhadores de 2025, quatro pessoas ainda não resgataram seus prêmios. Adriana Lopes, Eliane de Brito Alves da Silva e Cleberson Cristiano Rodrigues Cavalheiro têm até 8 de dezembro para fazê-lo, enquanto Priscila Guielcer de For pode resgatar o valor até 31 de dezembro.

A solicitação pode ser feita presencialmente na Prefeitura, por e-mail (financas@campobom.rs.gov.br) ou pelo telefone (51) 3598-8600, ramal 8652.

O próximo sorteio será realizado no dia 27 de novembro, e o último do ano, no dia 11 de dezembro.

Para participar, basta estar cadastrado na Nota Fiscal Gaúcha, comprar em Campo Bom e informar o CPF na nota. Os contemplados são avisados por e-mail, aplicativo ou site da NFG e devem entrar em contato com a Prefeitura para receber o prêmio.

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