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Dia dos indígenas: o legado cultural dos povos originários

Redação / AG por Redação / AG
20 de abril de 2023
em Educação
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Dia dos indígenas: o legado cultural dos povos originários

Angélica Spengler/AG

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Por Giordanna Vallejos

Campo Bom recebeu mais de 86 indígenas durante a Páscoa

O Dia dos Indígenas é comemorado em 19 de abril. A celebração desta data tem como objetivo conscientizar a sociedade sobre a importância da cultura e dos direitos dos povos indígenas, que são uma parte significativa da história e da diversidade cultural brasileira.

Essa data é uma oportunidade para refletir sobre as questões que afetam essas comunidades, como a preservação das terras indígenas, a luta pela demarcação de território e o respeito à cultura dos diversos povos originários.

Importância cultural brasileira

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem no Brasil aproximadamente 900 mil indígenas, pertencentes a 305 grupos étnicos distintos e que se comunicam por meio de, no mínimo, 274 idiomas diferentes. Tais informações posicionam o Brasil como uma das nações com maior diversidade sociocultural do planeta.

Os indígenas em Campo Bom

Em Campo Bom, conforme o secretário municipal de Desenvolvimento Social, Gabriel Colissi, não há nenhuma família indígena com residência fixa. “Os indígenas que vêm para cá são originários de aldeias, de outras cidades. Eles deixam suas aldeias cerca de duas vezes por ano para vender artesanato a fim de gerar renda para a família. O Município, por meio do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), atende estes indígenas, sempre que solicitado, com doação de roupas e alimentos. A Defesa Civil distribuiu lonas para as tendas”, explica ele.

Gabriel também elucida que quando os indígenas vêm para a cidade, eles trazem uma carta assinada pelo cacique da aldeia, com a data do retorno do grupo. Por isso, o município também garante o transporte para o retorno deles.

Em razão da Páscoa, o secretário relata que Campo Bom recebeu muitos indígenas. Por meio do transporte oferecido pela Prefeitura, 35 já retornaram à cidade de Muliterno, 25 voltarão para Redentora, 15 para Capela de Santana e 11 para Nova Prata.

Educação como forma de valorização da cultura indígena

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Em abril, na Escola de Arte-educação, a exposição de desenhos e pinturas inspiradas nos indígenas Kadiwéu, do Mato Grosso do Sul, adornavam as paredes do espaço do CEI, com a presença marcante de tons vermelhos e pretos, que lembram os materiais naturais usados pelos indígenas.

A professora de arte, Rubia Celeste Oyarzabal, de 60 anos, escolheu os Kadiwéus para trabalhar com os alunos, pois estão na mídia, devido às queimadas e o sofrimento gerado por grileiros, com a intenção de tomar a terra deles. “Quis trabalhar os indígenas que eles podem ver nas reportagens e também porque eles têm um artesanato rico, e os alunos eles se inspiraram nas formas dos Kadiwéus, eles usam a fruta Jenipapo, tendo a presença marcante de tons vermelhos, e o carvão, além da argila”.

Rubia explica que os Kadiwéus eram os indígenas cavaleiros, que montavam na lateral dos cavalos, sem sela, elementos que os protegiam e davam mais agilidade ao cavalo na batalha. Em 1864, devido à boa fama como guerreiros, eles foram convidados para se unir ao Brasil na guerra do Paraguai, e por participarem da guerra, eles ganharam a área de terra demarcada. Porém, desde então, os grileiros tentam expulsar os indígenas e queimam as terras.

Os alunos de Rubia fizeram imagens dos indígenas com tinta e lápis de cor. Eles também realizaram pinturas em mãos, representando as mulheres que pintam as costas dos homens, rostos e as próprias mãos, além das cerâmicas. “Gosto de trabalhar toda a nossa cultura do Brasil, que é vasta e diversificada. Não cabe mais só trazer os grandes pintores europeus. Nós, professores, precisamos trabalhar esse tema, para os alunos entenderem a importância desse povo para o país, para respeitá-los e admirá-los também”, conclui.

Vivências inspiradas nos povos originários

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No Cemea, ocorreu nos dias 17, 18 e 19 de abril, vivências inspiradas nos povos originários, com os alunos no turno da manhã. O diretor do Cemea, Mogar Damascena Miranda, explica que houve uma mudança na maneira de trabalhar a data com os alunos. “Por muito tempo, houveram algumas questões que trouxeram um preconceito sobre esses povos, como chamar de índios e não indígenas, pintar as crianças, sendo que não é uma fantasia”, disse ele.

Na atualidade, o Cemea busca trazer vivências relacionadas ao cotidiano e a cultura indígena, como espaços com a ideia de circularidade, fazer uma fogueira e contar histórias ao redor das chamas, pinturas com materiais naturais e disponibilizar para os alunos alimentos como milho, aipim e o acesso à arte, como esculturas e livros de autores indígenas. “Trabalhamos nesse sentido de resgatar o modo de vida que os povos originários têm. Eles têm toda essa relação de estar na natureza em uma relação ecológica, tem tudo a ver com a nossa proposta, que é levar essas vivências ambientais”.

Índio x indígena

O dia do índio passou a ser celebrado como dia dos povos indígenas. A utilização do termo “indígena” em vez de “índio”, foi pelo fato de que o termo “índio” é considerado pejorativo e impreciso. Quando os colonizadores europeus chegaram às Américas, eles acreditavam ter chegado às Índias, portanto, chamavam os habitantes locais de “índios”. Esse termo, no entanto, é equivocado, pois os povos nativos das Américas não têm nenhuma relação com a Índia. Além disso, o termo “índio” acabou sendo utilizado de forma discriminatória e estereotipada, o que contribuiu para a marginalização e discriminação dos povos indígenas. Já o termo “indígena” é considerado mais adequado, pois se refere aos povos originários de determinado território, reconhecendo sua história, cultura e identidade.

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  • Homem é preso por tráfico de drogas no bairro Rio Branco
  • Família de Campo Bom luta por transferência de criança com infecção respiratória
  • Prefeitura prorroga inscrições para estágio remunerado até sexta-feira, 11

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  • A Guarda Municipal de Campo Bom prendeu, na tarde de segunda-feira, 7, um homem por tráfico de drogas no bairro Rio Branco. A ação ocorreu durante patrulhamento em uma área já conhecida por movimentação de traficantes, quando os agentes flagraram o suspeito entregando algo a um motociclista.

Ao perceberem a aproximação da viatura, os dois tentaram fugir. O homem foi alcançado em uma área de mata e, com ele, os guardas encontraram nove pedras de crack, uma bucha de cocaína, R$ 4,60 em moedas e um celular. Ele foi encaminhado à Delegacia de Polícia, onde teve a prisão confirmada.

A Guarda Municipal reforça que atua 24 horas no combate à criminalidade e pode ser acionada pelo telefone 153.
  • Há mais de três semanas internado no Hospital Lauro Reus, o pequeno Lucca Rafael da Silva Chaves, morador de Campo Bom, enfrenta uma difícil batalha contra uma infecção respiratória. A família buscou atendimento no hospital no dia 14 de junho, acreditando se tratar de uma gripe. No entanto, o menino deu entrada com diagnóstico de pneumonia e, desde então, permanece hospitalizado.

Apesar dos cuidados médicos e dos diversos tratamentos aplicados, o quadro não apresentou melhora significativa. Em exames posteriores, os médicos identificaram uma mancha branca em um dos pulmões e constataram a evolução para broncopneumonia, uma infecção que atinge simultaneamente os pulmões e os brônquios.

Lucca apresenta secreções persistentes pelas vias aéreas e ainda precisa fazer uso de oxigênio. A equipe médica recomendou a transferência do menino para um hospital com leito de Pneumologia Pediátrica, onde poderá receber atendimento especializado.

Para isso, o hospital cadastrou Lucca no GERINT, sistema estadual de regulação de leitos, e aguarda a liberação de vaga em uma unidade de referência. Enquanto isso, a família relata viver dias de angústia e mobilização. Em relato ao AG, a mãe da criança relatou que além de buscar apoio junto à equipe médica e à direção hospitalar, os responsáveis estão tentando acelerar a transferência por vias legais, com o auxílio de uma advogada. 

O Hospital Lauro Reus emitiu uma nota:

“Reiteramos que o sistema GERINT é uma plataforma de regulação estadual. À Instituição de Saúde cabe exclusivamente o papel de inserir e atualizar, de forma regular, as informações clínicas do paciente, com o objetivo de manter o Estado informado e agilizar os trâmites necessários para a transferência.”

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  • Atenção, estudantes de Ensino Médio, Técnico, Tecnólogo, Superior e Pós-graduação: a Prefeitura de Campo Bom prorrogou até sexta-feira, 11, o prazo para se inscrever no Processo Seletivo Simplificado de Estágio Remunerado 12/2025. 💼

É a chance de adquirir experiência prática na sua área e ainda garantir uma bolsa auxílio que pode chegar a R$ 2.150,00! 💰

As oportunidades são para diversas áreas e cursos, com destaque para vagas nas secretarias de Administração e Educação e Cultura.

👨‍🎓 Pode se inscrever quem estuda em instituições conveniadas com o Município, e os cursos contemplados incluem:
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🕐 A carga horária pode ser de 20h ou 30h semanais, com bolsas proporcionais:
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📲 As inscrições são gratuitas e feitas de forma online.

🔗 Link do edital e inscrições em nosso site

⚠️ Não perde o prazo! Vai até sexta-feira, 11 de julho!

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  • Bom dia, campo-bonenses 🌫️

A cidade amanheceu coberta por névoa em algumas regiões, porém, o clima está mais ameno e a temperatura deve chegar até 21°C à tarde 🌡️

Bom início de semana a todos 🙏

📷 Briane Colissi/AG
  • No dia 26 de junho, foi apresentado na Câmara de Vereadores o Plano Plurianual (PPA) 2026–2029, que vai nortear as ações da Prefeitura pelos próximos 4 anos.

Mesmo em um cenário nacional de cautela, Campo Bom projeta R$ 2,1 bilhões em receitas e uma série de obras e investimentos em saúde, educação, mobilidade, gestão e muito mais!

💡 Confira alguns dos principais projetos previstos no PPA:

🩺 Saúde:
• Transformar o Hospital Lauro Reus em referência regional em Traumatologia e Oftalmologia
• Construção e reforma de novas UBS
• Novas garagens e almoxarifados específicos para a área

🏞 Lazer e espaços públicos:
• Criação de um novo parque público

🏫 Educação:
• Cozinha Escolar Centralizada para produção de merenda
• Construção e reforma de escolas
• Novos depósitos de alimentos e equipamentos

🛠 Gestão e assistência:
• Prédio próprio para o CRAS e CREAS
• Nova sede da Secretaria de Obras
• Digitalização de arquivos e modernização da gestão
• Ampliação do cemitério municipal

🚧 Infraestrutura e mobilidade:
• Duplicação e revitalização da Av. Brasil, com combate a alagamentos
• Ampliação da Usina do Lixo
• Galerias e contenções em bairros vulneráveis
• Modernização da iluminação pública
• Diversas obras urbanas e rurais

📆 Previsão de receitas:
2026 – R$ 463,5 mi
2027 – R$ 530,6 mi
2028 – R$ 571 mi
2029 – R$ 614,1 mi

MATÉRIA COMPLETA EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • 🥋 Judocas do Acolher brilham no Metropolitano de Judô 🥋

Mais de 600 atletas estiveram no Ginásio do CEI no último sábado (05) para o Campeonato Metropolitano de Judô. E entre eles, a equipe do Programa Acolher, da Prefeitura de Campo Bom, fez bonito!

Com uma delegação de 16 judocas, o time campo-bonense conquistou 4 ouros, 4 pratas, 5 bronzes, dois 4º lugares e um 5º lugar em suas respectivas categorias. A competição foi organizada pela Federação Gaúcha de Judô (FGJ), com apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (SMEL), e reuniu um público circulante de 1.600 pessoas.

💪 O Acolher é um projeto desenvolvido pela SMEC e oferece atividades gratuitas no contraturno escolar para crianças e adolescentes de 6 a 16 anos. Entre as modalidades estão judô, futsal, handebol, hóquei, dança e muito mais!

📌 Os treinos de judô acontecem às terças e quintas à noite. Fica ligado no Insta do Programa Acolher pra saber mais!

🏅 Atletas premiados no Metropolitano:

Campeões:
Gabriel Fernandes Souza
Kayllander de Sena Dalpra
Lucca Mateus Ramm Frietzen
Matheus Gabriel Oliveira Ramos

Vice-campeões:
Arthur Fassbinder de Assunção
Bernardo Machado Fortes
Daniel Rafael Rocha
Leonardo Leite Schorn

3º lugar:
Antonio Cassiano Partchel Eilert
Davi Fischoder Lemke
Murilo Araújo Xavier
Nathan Alves
Solano Valansuelo Simmi

4º lugar:
Enzo Pyetro Lima de Oliveira
Heloisa da Silva dos Santos

5º lugar:
Douglas da Silva dos Santos

👏 Parabéns aos atletas e ao Programa Acolher por mais essa conquista que enche Campo Bom de orgulho!

🔗 SAIBA MAIS: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • A cada parada, um novo cenário, um novo encontro, uma nova emoção. Marcia e Tiago decidiram transformar o Brasil no quintal de casa, e a estrada, no fio condutor de histórias reais, cheias de simplicidade, humanidade e beleza. Nesta série especial, o Jornal A Gazeta embarca junto com o casal campo-bonense em uma jornada sobre rodas, onde cada cidade visitada se torna um capítulo inesquecível. Nesta edição, o destino é Avaré, no interior paulista, uma parada que virou poesia.

“Depois de sair do Mato Grosso do Sul, nossa jornada pela estrada nos levou até Avaré, no coração de São Paulo. Ficamos uma semana no Camping Municipal, e foi exatamente o que precisávamos: um cantinho tranquilo, cercado pela natureza e pela gentileza das pessoas.
Ali, pudemos descansar o corpo e a alma, recarregar as energias e, acima de tudo, nos conectar com pessoas especiais que marcaram nossa passagem. A Wal e o Carlinhos, casal avareense que nos recebeu de braços abertos e corações imensos, já deixaram saudade. O querido Proença nos convidou para uma entrevista cheia de afeto e curiosidade sobre nossa vida na estrada. E a Janaína, responsável pelo camping, nos acolheu com tanto cuidado que nos sentimos em casa desde o primeiro dia.
A cereja do bolo foi participar de uma animada festa junina no camping, daquelas que aquecem o peito com música, cores e sorrisos. Em meio a bandeirinhas e fogueira, dançamos com a vida e celebramos o presente.
Agora, seguimos viagem. O motor liga, a estrada chama e o coração vai leve, cheio das histórias e afetos que Avaré nos deixou.
Cada parada é um capítulo. E Avaré foi poesia.
Até logo, cidade querida. Seguimos com o tanque cheio de gratidão e o mapa aberto para o próximo abraço do caminho!”

Por Tiago de Vargas
02.07.2025
  • Nos dias 12 e 13 de julho, a equipe da Liga Campobonense embarca para Salvador, onde irá competir na etapa do Campeonato Brasileiro de BMX. A equipe vai com cerca de 26 atletas, entre eles, dois são campeões brasileiros em suas categorias, Gustavo Wecker e Wiliam Kessler, ambos irão defender seus títulos nesta etapa 2025. A competição terá mais de 30 categorias em disputa. E Campo Bom será uma das cidades que irá representar o estado, que vem em uma crescente, pois o Rio Grande Sul é atual campeão nacional por estados. 

Preparação para a disputa da competição
A equipe da Liga Campobonense já está treinando e se preparando desde o início do ano. Mas há algumas dificuldades por causa do clima. É o que garante o presidente da Liga, Marcelo Dreyer. "O pessoal já vem se preparando desde o início do ano para a disputa desta competição. Mas a competição é realizada no meio do ano, nós, os gaúchos, somos prejudicados por causa do frio e das chuvas, então ficamos praticamente duas semanas antes da competição, treinando forte. Portanto temos essa dificuldade e corremos mais riscos por conta disso". 

BMX de Campo Bom vai defender o título
A equipe do BMX de Campo Bom vem em uma crescente. Pois em 2023, a equipe ficou com o vice-campeonato entre clubes. Mas em 2024, o BMX de Campo Bom sagrou-se campeão, na cidade de Curitiba no Paraná.

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