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Depois de tragédia no Lauro Reus, 21 pacientes intubados naquele dia, vieram a óbito

Redação / AG por Redação / AG
14 de maio de 2021
em Saúde
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Em atividade da CPI, vereadores vistoriam equipamentos do Lauro Reus

Cássios Schaab/CMVCB

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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara de Vereadores de Campo Bom, que apura os fatos ocorridos no Hospital Lauro Réus em 19 de março, quando seis pacientes vieram a óbito após uma possível falha no sistema de distribuição de oxigênio, chegou a 50 dias de trabalho. Neste período, as atividades foram amplamente divulgadas, apenas os depoimentos mantidos em sigilo. “Foram importantes deliberações desde que começamos a nos reunir. Tanto os depoimentos, como a análise dos documentos e a visita in loco no hospital, foram importantes para as conclusões que serão apresentadas no relatório”, informa o presidente da CPI Jerri Moraes.

Em relação ao relatório, o vereador destaca que a data de conclusão, para envio ao plenário. “Vamos realizar novas oitivas e seguimos analisando documentos, por isso ainda não é possível determinar quando vamos encerrar, mas será dentro do prazo regimental”, complementa Jerri.

Instalada em 22 de março, a CPI tem prazo regimental de 90 dias após a instalação para ser finalizada.

CONFIRA, NA ÍNTEGRA, O QUE DIZ O RESUMO

A Comissão Parlamentar de Inquérito 01/2021 foi instaurada em 22 de março de 2021 e seus membros foram instituídos em 29 de março; ambos requerimentos foram aprovados de forma unânime pelo plenário da Câmara de Vereadores de Campo Bom. Em seu princípio, todos os vereadores faziam parte, sendo que durante o andamento da mesma, os vereadores Jair Wingert e Celso Rodrigues solicitaram o desligamento e o vereador Milton Wust foi desligado por motivos de saúde, fato que o impediu de acompanhar os trabalhos.

A CPI em questão visa esclarecer o ocorrido nas dependências do Hospital Dr. Lauro Réus, na manhã do dia 19 de março, quando ocorreu uma suposta pane no sistema de oxigênio e 06 pacientes vieram a óbito.   

Foram solicitados documentos ao Hospital Dr, Lauro Réus, empresa Air Liquide e Secretaria Municipal de Saúde. As dependências do Hospital foram visitadas, mais especificamente o sistema de abastecimento e distribuição de oxigênio. Ainda foi realizada visita ao Delegado de Polícia e está agendada visita ao Secretário de Saúde. Até o momento, foram ouvidas 16 testemunhas, entre elas profissionais do Hospital Lauro Réus, da empresa Air Liquide, da Associação Beneficente São Miguel e do executivo Municipal; ainda há previsão de pelo menos mais duas oitivas.

Em conformidade com os as provas e depoimentos colhidos, até o momento foi possível apurar que:

  • Na manhã do dia 18 de março, mais especificamente às 07:20h., os níveis de oxigênio do Hospital estavam em 39.59%. Frise-se que abaixo de 40% já é situação de reabastecimento e abaixo de 30% situação de emergência. Pouco antes das 17 horas, o percentual disponível já era de 23%, momento que o responsável pela manutenção do hospital fez contato com a empresa Air Liquide, através do comercial, que lhe informou que a reposição estava programada para a sexta feira e ocorreria até o final da manhã. Importa frisar que o abastecimento é efetuado de forma automática pela empresa Air Liquide, através do controle realizado via satélite, chamado telemetria, que acompanha, em tempo real, o percentual de oxigênio disponível no tanque e programa o reabastecimento de acordo com a média de consumo (não é necessário fazer a compra).
  • A primeira bateria reserva entra em funcionamento, de forma automática, quando baixa a pressão do tanque principal, fato que normalmente ocorre quando o percentual disponível é inferior a 5%. Levando-se esta informação em consideração e de acordo com o relatório da telemetria, pouco após as 05:33 h. da manhã do dia 19, a primeira bateria reserva teria entrado em funcionamento, pois exatamente as 05:33 h. o percentual disponível no tanque de oxigênio líquido era de 5,07%. Ainda conforme o relatório da telemetria, as 07:25 h. havia disponível no tanque apenas 0,04%, tendo o mesmo zerado logo após. As 07:53 h., o novo apontamento já descreve o tanque como zerado. De acordo com os dados acima citados, podemos prever que o tanque principal zerou por volta das 07:30 h., quando houve a primeira instabilidade no sistema (mais especificamente na UTI e Emergência), que passou a trabalhar apenas com a bateria reserva, que entrou automaticamente aproximadamente duas horas antes, mas que não possuía, sozinha, a pressão necessária para atender equipamentos sofisticados que necessitam de mais de 5 bar de pressão (como os respiradores). A primeira bateria reserva acabou pouco antes das 08 horas da manhã e a segunda bateria reserva precisava ser acionada de forma manual e não havia profissional da manutenção habilitado para fazê-lo. Houve tentativas de acionamento, inclusive pelo setor de compras, porém sem sucesso. A equipe de manutenção havia mudado a 04 dias e o antigo profissional, que encerrou suas atividades no dia 14 de março, foi chamado para fazer o acionamento, que ocorreu apenas por volta das 08:40 horas, e com auxílio remoto de técnicos da Air Liquide. A pressão que se estabeleceu no momento foi de 5 bar, ainda insuficiente para alguns equipamentos. O abastecimento interno do Hospital apenas voltou ao normal quando o caminhão de cilindros da empresa Air Liquide deu suporte a bateria reserva, próximo as 09 horas da manhã; porém, o hospital só voltou a ter sua autonomia quando o tanque de oxigênio líquido foi reabastecido.
  • O consumo de oxigênio passava pelo seu pico, e conforme se pode verificar, na semana do ocorrido, sua média de consumo era superior a 30% dia. Na noite anterior ao incidente, ainda foram instalados mais 04 respiradores, e faziam uso de oxigênio cerca de 50 pessoas, 12 na UTI e 09 na emergência (todas entubadas) e cerca de 30 na unidade II (fazendo uso de Máscara de Hudson, cateter nasal e ventilação mecânica não invasiva). Das 21 pessoas entubadas, 06 vieram a óbito durante o evento (04 da UTI e 02 da Emergência), e as outras 15 vieram a óbito no decorrer dos dias seguintes, porém a relação com o evento ainda não foi confirmada. Importa frisar, conforme palavras do diretor técnico, que naquele momento haviam pacientes com risco de morte iminente e pacientes com alta prevista, fatos que passarão a ser apurados. A falta de oxigênio ocorreu no horário de troca de turno da enfermagem, fato que de certa forma amenizou a situação, pois havia um maior número de profissionais, que se mobilizaram em ambuzar manualmente os pacientes até a chegada dos cilindros de oxigênio de transporte, que foram sendo disponibilizados aos pacientes, individualmente.  

Conforme ficou evidenciado, o abastecimento deveria ser controlado por sistema de telemetria, com leitura remota, na qual a empresa Air Liquide, de acordo com a média de consumo e quantidade de oxigênio disponível, teria que programar as recargas necessárias. Mesmo assim, o Hospital Lauro Réus fazia o controle do percentual disponível e avisou, no final da tarde do dia 18, que os níveis estavam críticos. Quanto ao plano de contingência, que são as duas baterias reservas, estas até então nunca tinham sido acionadas. A primeira bateria fez seu papel, entrando automaticamente, porém a segunda precisou ser acionada manualmente e ter seu controle de pressão regulado, fato que foi possível apenas quando um ex funcionário do hospital chegou ao local, pois não havia profissional da manutenção habilitado no momento.

A CPI 01/2021 segue fazendo um trabalho técnico e eficiente e reitera a necessidade do sigilo dos depoimentos colhidos até o momento, exclusivamente na intenção de não intervir nas demais investigações que vem ocorrendo. Salientamos que somos solidários a família das vitimas e devido a este fato, estamos nos empenhado ao máximo para chegarmos a real situação ocorrida naquela triste manhã, na qual, com certeza, ocorreram uma sucessão de erros.

Campo Bom, 14 de maio de 2021.

Vereadores: Jerri Moraes, Sandra Orth, Adilson de Oliveira, Gênifer Êngers, Jéferson Nunes, Victor Souza, Alexandre Hoffmeister e Kayanne Braga.

Saiba mais

Conforme previsto no regimento interno da Câmara de Vereadores em seu artigo 54, as Comissões de Inquérito, deverão ouvir os acusados e poderão determinar diligências, inquirir testemunhas, requisitar informações, requerer a convocação de Secretários Municipais ou equivalentes, e praticar os atos indispensáveis para o esclarecimento dos fatos. A Comissão de Inquérito não poderá ter objetivos difusos, indeterminados, nem o de pretender uma devassa no Poder Executivo ou Legislativo. Os resultados dos trabalhos da Comissão de Inquérito constarão de relatório, propugnando pelo seu arquivamento, ou indicando o procedimento a ser adotado. Se a conclusão for pela edição de Projeto de Resolução, este será enviado ao Plenário com o resultado das investigações e o relatório. Ainda segundo o regimento, no mesmo artigo, será aplicado subsidiariamente às Comissões de Inquérito, no que couber, a norma da Legislação Civil e Penal. Caso tenha havido prática de delito penal, será encaminhado ao Ministério Público cópias do processo.

Entenda o caso

Na manhã da sexta-feira, 19 de março, problemas no sistema de abastecimento de oxigênio do Hospital Lauro Reus ocasionaram a falta do suprimento em diversos setores da casa de saúde e teriam sido um dos fatores que ocasionaram o óbito de seis pacientes que estavam internados em tratamento contra a covid-19. Conforme nota técnica divulgada pelo hospital, no período entre 08h10 e 08h40 da sexta-feira -26 pacientes estavam em ventilação mecânica na UTI e Emergência. Ainda segundo o informativo, não houve, em momento algum, falta de oxigênio aos pacientes, devido à rápida ação da equipe assistencial, que acionou imediatamente o Plano de Contingência – em decorrência de uma instabilidade na rede central de distribuição de oxigênio (O²) que durou aproximadamente 30 min.

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  • Símbolo da força do futebol de bairro e do amor campo-bonense pela várzea, o Esporte Clube Flamengo, o popular Flamenguinho do bairro Metzler, está prestes a ver sua trajetória eternizada em vídeo. O documentário, produzido por Ilário Nied, reúne quatro décadas de memórias, conquistas e personagens que ajudaram a construir uma das mais belas histórias do esporte local.

Fundado em 8 de janeiro de 1983, o clube nasceu do entusiasmo de moradores apaixonados pelo futebol e, desde então, se consolidou como referência de união comunitária. Entre vitórias, rivalidades e momentos de superação, o Flamengo transformou seu campo e sua sede em pontos de encontro, de onde surgiram amizades, famílias e um forte sentimento de pertencimento.

A ideia de registrar essa caminhada começou a tomar forma ainda antes do título municipal na categoria veterano, conquistado em 2023. “Já havia comentado com o presidente Renan sobre contar a história do clube. Ele gostou da ideia e comecei a reunir material, inclusive contratando uma equipe para registrar a final daquele campeonato”, recorda Ilário. O resultado é um documentário com mais de quatro horas de duração, que percorre toda a linha do tempo do clube, desde a fundação e o primeiro fardamento às grandes conquistas e à paixão que move gerações.

A produção inclui dezenas de entrevistas com fundadores, torcedores, ex-atletas, dirigentes e treinadores, além de imagens históricas cedidas por integrantes do clube, pela Secretaria de Esporte e pelo Jornal A Gazeta. 

O lançamento oficial do documentário ocorre neste sábado, 8 de novembro, na sede do clube. O evento contará com um jantar comemorativo e diversas homenagens a atletas, presidentes, treinadores e fundadores, reconhecendo o empenho de quem escreveu essa trajetória vitoriosa. 
Após a estreia, o documentário completo estará disponível no YouTube, para que toda a comunidade possa reviver e se orgulhar dos 40 anos de história do Flamenguinho. 

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Destaques da edição impressa 2.265 📰

➡️ Série de reportagens CB tá ON, conta histórias de campo-bonenses que são sucesso nas redes sociais;

➡️ Esporte Clube Flamengo completa 40 anos com lançamento de documentário.

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  • Bom dia, leitores e leitoras 🥰

Confira a capa da edição de hoje, 07 de novembro.

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  • Na quarta-feira (5), o vereador João Paulo (MDB) representou a Câmara de Vereadores em uma visita institucional da Prefeitura a Lajeado, ao lado dos secretários municipais Beatriz Fagundes (Geral) e Régis Thöen (Desenvolvimento Econômico).

Durante a agenda, o grupo conheceu três iniciativas que simbolizam a integração entre poder público, setor privado e universidades: o Labilá, laboratório de inovação da Prefeitura de Lajeado; o Vibee, espaço de inovação mantido pela Unimed; e o Tecnovates, centro tecnológico vinculado à Univates. Segundo João Paulo, a escolha desses locais foi estratégica. “Eles representam a chamada quádrupla hélice – governo, empresas, academia e sociedade civil – modelo que estamos utilizando como base para a formatação da nossa Lei de Inovação de Campo Bom”, explica.

O vereador destaca que o processo de transformação em Lajeado teve início em 2017 e vem gerando impactos positivos em diferentes áreas, inclusive na social. O Labilá, por exemplo, foi implantado em uma região periférica e se tornou um polo de oportunidades, contribuindo para o desenvolvimento local e a inclusão de jovens. Já o Vibee, com um fundo de investimentos voltado ao fomento de startups, já apoiou mais de 100 novos negócios.

“São iniciativas que, se bem estruturadas, resultam em empresas fortes, capazes de gerar empregos e aumentar a renda da população. E quem ganha mais, consome mais no comércio local. Com a reforma tributária em andamento, é essencial fortalecer o consumo interno”, ressalta João Paulo.

Para o parlamentar, a visita a Lajeado representa um passo importante para tirar os projetos do papel e adaptar boas práticas à realidade campo-bonense. “Lajeado nos mostrou uma experiência próxima da nossa, com desafios parecidos e soluções possíveis. Isso nos permite enxergar caminhos concretos para fazer Campo Bom avançar na construção de um verdadeiro ecossistema de inovação”, conclui.

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  • O horário de atendimento na Central de Compostagem Comunitária, localizada junto à horta comunitária do bairro Aurora (Rua Três Coroas, 1895), foi ampliado. Agora, o espaço funciona de segunda a sexta-feira, das 14h30 às 18h30.

A administração municipal reforça a importância da conscientização ambiental e lembra que o descarte irregular de resíduos é considerado crime ambiental, conforme prevê a Lei Federal nº 9.605/1998, artigo 54, sujeito a penalidades que incluem reclusão.

Denúncias de descarte irregular podem ser encaminhadas à Secretaria de Meio Ambiente (Sema) pelo e-mail sema@campobom.rs.gov.br ou pelo telefone (51) 3598-8643. Em casos flagrantes, a população pode acionar o número 153, com possibilidade de envio de fotos e vídeos de forma anônima.

Além disso, a Prefeitura lembra que o município dispõe de diferentes formas de coleta e destinação para outros tipos de resíduos:
	•	Móveis, eletrodomésticos e eletrônicos – serviço Caco Treco, mediante agendamento pelo (51) 3598-8643;
	•	Remédios vencidos – Farmácia Municipal;
	•	Pilhas e lâmpadas – Pontos de Entrega Voluntária (PEV) na Prefeitura, CEMEA, CEMPRA e algumas escolas;
	•	Materiais de construção civil – contratação de serviço de tele entulho;
	•	Vidros – PEVs da empresa Verallia;
	•	Latas de tinta – devolução ao estabelecimento de compra; as latas vazias podem ser colocadas no lixo seco;
	•	Óleo de cozinha – deve ser embalado em garrafa plástica bem fechada e destinado ao lixo seco;
	•	Podas de árvores (galhos) – Usina de Reciclagem, no bairro Mônaco;
	•	Lâminas de raio X – descarte nos hospitais ou no local onde o exame foi realizado.

Locais e horários de atendimento da Sema:
Horto Municipal
Segunda a quinta: 8h às 11h30 e 13h30 às 16h30 | Sexta: 7h às 13h
Rua Alziro Nunes, 595 – Bairro Quatro Colônias

Cempra
Segunda a sexta: 10h às 16h
Rua Alziro Nunes, 595 – Bairro Quatro Colônias

Floração
Quartas: 9h às 11h e 14h às 16h | Sábados: 9h às 11h
Av. Bibiano Trott, 500 – Centro

Horta Aurora
Segunda e sexta: 9h às 11h
Rua Alvorada, 1895 – Bairro Aurora.

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  • AG CONTIGO | 06.11

➡️ Matrículas e rematrículas da rede de ensino municipal, iniciam neste mês;

➡️ Panorama esportivo da semana com informações das principais competições.

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  • A partir deste mês, a Rua Coberta, junto ao Complexo Cultural CEI, passará a ser fechada para o trânsito de veículos todos os domingos, das 9h às 20h. A medida, conforme a Prefeitura de Campo Bom, tem como objetivo liberar o espaço para o público, permitindo o uso da área para lazer, convivência e atividades culturais.

Durante o período de interdição, o tráfego será bloqueado na Avenida dos Estados, no sentido sul/norte, desde a ponte sobre o Arroio Quatro Colônias até a Avenida Brasil. Já o trecho da avenida entre a Rua 20 de Setembro e o arroio poderá ser utilizado como estacionamento, com sinalização informando a interrupção da via para as atividades.

Nos dias em que houver eventos na Rua Coberta, o fechamento seguirá conforme o planejamento da Administração Municipal, garantindo a segurança e a organização do fluxo de veículos e pedestres no entorno do CEI.

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  • A Prefeitura de Campo Bom realiza, mensalmente, cinco sorteios de R$ 500 por meio da plataforma do programa Nota Fiscal Gaúcha (NFG), do Governo do Estado.

Ao todo, R$ 30 mil são distribuídos por ano em prêmios para quem realiza compras no município e solicita a inclusão do CPF na nota fiscal.

Entre os ganhadores de 2025, quatro pessoas ainda não resgataram seus prêmios. Adriana Lopes, Eliane de Brito Alves da Silva e Cleberson Cristiano Rodrigues Cavalheiro têm até 8 de dezembro para fazê-lo, enquanto Priscila Guielcer de For pode resgatar o valor até 31 de dezembro.

A solicitação pode ser feita presencialmente na Prefeitura, por e-mail (financas@campobom.rs.gov.br) ou pelo telefone (51) 3598-8600, ramal 8652.

O próximo sorteio será realizado no dia 27 de novembro, e o último do ano, no dia 11 de dezembro.

Para participar, basta estar cadastrado na Nota Fiscal Gaúcha, comprar em Campo Bom e informar o CPF na nota. Os contemplados são avisados por e-mail, aplicativo ou site da NFG e devem entrar em contato com a Prefeitura para receber o prêmio.

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