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Após polêmica, Prefeitura de Muliterno busca índios que estavam acampados no CEI

Redação / AG por Redação / AG
28 de outubro de 2019
em Comunidade
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Após polêmica, Prefeitura de Muliterno busca índios que estavam acampados no CEI

Angélica Spengler/AG

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Já virou rotina, todos os anos ônibus lotados de indígenas estacionam nas imediações do Centro de Educação Integrada (CEI) vindos de diversas regiões do Estado. No último sábado, 19, por volta das 10h a equipe de reportagem do AG flagrou um coletivo da frota da Prefeitura de Muliterno, distante 255km de Campo Bom, identificado, com o nome e brasão do município, deixando cerca de vinte índios caingangues da Aldeia Monte Caseiros no local.

Homens, mulheres e crianças se alojaram às margens do Arroio Schmidt, e com as chuvas do último final de semana, estavam vivendo em situação de risco. Um fato que chamou a atenção das autoridades foi a ausência das tramas artesanais herdadas pela cultura caingangue que confeccionam cestos de diversos tamanhos, além de objetos de decoração, a prática artesanal é a principal fonte de renda dos povos indígenas. O episódio ganhou notoriedade pois sem ter os itens para comercialização os membros da aldeia estavam na condição de pedintes nos comércios e supermercados do município.

O prefeito Luciano Orsi, ao ser informado pela reportagem do Jornal A Gazeta, lamentou o ocorrido. “Trata-se de um problema social. Com a perda da identidade que os acomete, acabam buscando oportunidade para alimentar a família através do artesanato. Não posso e nem quero expulsar essas famílias. Ficam um período e depois seguem viagem, como de costume”, afirmou o prefeito Luciano Orsi.

Prefeitura de Muliterno não soube explicar o transporte irregular

Na terça-feira, 22, em contato com o prefeito de Muliterno, Adriano Luiz Pelissaro, afirmou que desconhecia o fato de um ônibus da prefeitura ter feito o transporte. “Nem sabia que eles tinham ido até aí” afirmou em entrevista ao AG.

Mas de acordo com o caingangue Miguel Joaquim de 42 anos, a prática é tradicional. “A prefeitura nos ajuda com transporte e nos trouxe porque a escola estava em obras e as crianças não teriam aula”, conta Joaquim, que revela que no local estavam acampadas sete famílias, totalizando 20 pessoas.

Na manhã de quarta-feira, 23, a equipe do A Gazeta voltou ao local e a tribo já havia deixado a área, menos de 24 horas depois da entrevista com a prefeitura do noroeste do Rio Grande do Sul. Em novo contato com a administração do município com menos de dois mil habitantes, Pelissaro afirmou que as famílias haviam retornado para Muliterno.

Lei Federal

A Constituição Federal de 1988 passou a garantir o respeito e a proteção à cultura das populações originárias. “A C.F entende que a população indígena deve ser protegida e ter reconhecidos sua cultura, seu modo de vida, de produção, de reprodução da vida social e sua maneira de ver o mundo”. O direito de ir e vir está garantido por lei, assim como de qualquer cidadão brasileiro.

A C.F prevê que a responsabilidade de defender juridicamente os direitos indígenas é atribuição do Ministério Público Federal (art. 129, V). Já a competência de legislar sobre populações indígenas é exclusiva da União (Art. 22, XIV). Processar e julgar a disputa sobre direitos indígenas, por sua vez, é competência dos juízes federais (Art. 109, XI).

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  • No último episódio do AG CAST, a artista Camila Cantora abriu o coração e falou sobre os desafios de se profissionalizar na música e o momento em que percebeu que precisava mudar o rumo da sua carreira.

Uma conversa leve, sincera e inspiradora!
Assista ao episódio completo no YouTube e ouça também no Spotify.

#AGCAST #CamilaCantora #Podcast #CampoBom #Música #Entrevista
  • AG CONTIGO | 08.10

➡️ Começou a campanha Nacional de Vacinação;

➡️ Festival da Primavera promove sessões de cinema especiais para grupos da Saúde e Desenvolvimento Social.

MAIS NOTÍCIAS: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • A Prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, deu início à Campanha Nacional de Multivacinação, que vai até o dia 31 de outubro. O objetivo é atualizar as cadernetas de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos, garantindo que todas as doses estejam em dia e reforçando a importância da imunização para toda a comunidade.

O grande Dia D acontece no sábado, 18 de outubro, das 8h às 14h, no Centro Materno Infantil (CMI) e nas UBSs Paulista, Porto Blos, Operária, Celeste e Santa Lúcia.
Durante o mês, equipes também percorrem escolas municipais para atualizar as carteirinhas dos estudantes.

As vacinas com maior atraso na população infantil são: poliomielite, febre amarela, DTP (difteria, tétano e coqueluche) e meningocócica C. A campanha busca reverter essa baixa cobertura e fortalecer o compromisso do município com a prevenção de doenças já controladas ou erradicadas.

Também serão aplicadas vacinas contra HPV (para adolescentes de 15 a 19 anos), sarampo, dengue (para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos) e influenza, disponível para quem ainda não se vacinou neste ano.

O prefeito Giovani Feltes destaca: “A vacinação é um ato de cuidado e de responsabilidade coletiva. Queremos que todas as famílias revisem as carteirinhas e garantam que nenhuma dose fique para trás.”

No mesmo dia, as unidades de saúde e o CMI também terão ações especiais do Outubro Rosa, com coleta de preventivo, testes rápidos, consultas clínicas e ginecológicas, eletrocardiogramas e outros atendimentos, conforme o cronograma de cada unidade.

SAIBA MAIS: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • E ela começa pela informação.
Convide a Liga Feminina de Combate ao Câncer e faça da sua empresa um agente de transformação.
As palestras da campanha Outubro Rosa/Novembro Azul são gratuitas e acessíveis, levando conhecimento, cuidado e incentivo à promoção da saúde e do bem-estar da sua equipe.

Saúde da mulher é prioridade!
O bate-papo com as voluntárias da Liga reúne informação técnica e experiências práticas para falar sobre o câncer de mama. Além de dados e estatísticas, compartilhamos orientações relevantes para o cuidado contínuo da mulher.

E a saúde do homem? Também importa!
Por isso, abordamos o tema do câncer de próstata, incentivando a quebra de tabus e a importância do autocuidado.
A presença da Liga na sua empresa é um convite à conscientização: saúde vai muito além da ausência de sintomas — é sobre cultivar hábitos que melhoram nossa qualidade de vida. E essa mudança pode começar no ambiente de trabalho.
Entre em contato com a Liga e agende sua palestra. (51) 98135-6076 com Amanda.
  • AG CONTIGO | 07.10

➡️ Elis Bueno (PDT) assume cadeira na Câmara de Vereadores;

➡️ Exposição Narrativas Serigráficas IX, segue até  dia 29/10 no espaço Dr. Liberato

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • A Prefeitura de Campo Bom, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, informa que o processo seletivo emergencial e temporário para contratação de Auxiliar em Saúde Bucal está aberto.

As inscrições seguem até 12/10/2025, às 18h, sendo realizadas exclusivamente de forma on-line (acesse o link no site www.agazetacb.com.br).

O processo tem como objetivo garantir o fortalecimento das equipes de saúde bucal da rede municipal, assegurando atendimento qualificado à população.

Mais informações sobre requisitos, carga horária e etapas do processo seletivo podem ser consultadas no edital publicado no site oficial da Prefeitura de Campo Bom.

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (link na bio)
  • Criar um produto inovador ou desenvolver uma marca forte é apenas o primeiro passo de um negócio de sucesso. O mercado competitivo e a velocidade com que informações circulam exigem que o empreendedor também esteja atento à proteção jurídica de sua criação, sob pena de ver seu trabalho ser apropriado por terceiros.
O primeiro cuidado deve ser o registro da marca no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A marca é o sinal distintivo que identifica produtos e serviços, e só com o registro o empresário garante exclusividade de uso em seu segmento. Usar uma marca sem registro pode abrir espaço para disputas judiciais e até para a perda do direito de utilizá-la.

No caso de produtos, convém avaliar se há possibilidade de proteção por patente ou desenho industrial. A patente protege invenções e modelos de utilidade, enquanto o desenho industrial resguarda aspectos estéticos, como a forma ou o design. Esse tipo de proteção garante que terceiros não possam explorar economicamente a ideia sem autorização, assegurando vantagem competitiva.
É importante destacar que esse tipo de proteção possui custos. O registro de marca, patente ou desenho industrial envolve taxas oficiais pagas ao INPI, além de eventuais honorários de acompanhamento especializado. Esses valores variam conforme o caso, mas devem ser encarados como um investimento no patrimônio da empresa, já que a marca e os direitos de propriedade intelectual podem se tornar ativos valiosos no futuro.

A proteção jurídica deve ser vista como um investimento estratégico. Marcas registradas e patentes fortalecem o patrimônio da empresa, podendo inclusive ser negociadas, licenciadas ou utilizadas como garantia em operações financeiras.
Outro ponto essencial é compreender que a proteção obtida é territorial. Isso significa que uma marca registrada no Brasil só confere direitos dentro do território nacional. Para atuar em outros mercados, é necessário buscar o registro em cada país de interesse ou recorrer a tratados internacionais que simplifiquem esse processo. Assim, a estratégia de expansão do negócio deve caminhar lado a lado com a estratégia de proteção jurídica.
(continua nos comentários)
  • E aí, campo-bonense, qual teu palpite?

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