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Conheça as três meninas pioneiras que jogam em uma equipe com 45 meninos

Redação / AG por Redação / AG
18 de setembro de 2019
em Comunidade, Esportes
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Conheça as três meninas pioneiras que jogam em uma equipe com 45 meninos

Angélica Spengler/AG

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O sonho de Laura Müller, 10 anos era muito parecido com o de gigantes do futebol. Marta, Cristiane, Formiga. O crescimento suado do futebol feminino ajudou a pequena de apenas dez anos a moldar a paixão pelos gramados. Mas não parecia fácil para uma campo-bonense apaixonada por futebol, sem um time feminino que a encaixasse. Escolheu derrubar as mesmas barreiras que Marta, Cristiane e Formiga. Hoje faz parte da Escola de Futebol mista do Clube 15 de Novembro, onde ela, a pequena Laura, foi a pioneira em campo. Na última semana de agosto, quando foi apresentada aos 45 colegas de equipe, ela era a única menina no time. Cenário que mudou rapidamente. Uma semana depois, mais uma garota entrava para equipe, Amanda Monteiro, 10 anos. Dias após Samyra Weber, 14 anos, vestia a camisa do clube quinzista. E a história não para por aí, porque as gurias do 15 querem mais. Querem muito mais. “Eu só quero jogar bola e que o futebol feminino cresça. Não é nada demais. A gente só quer jogar, simples assim”, comentou Laura.

No Vale do Sinos atualmente não existem equipes de futebol de campo feminino nestas categorias, entrave que muitas vezes dificulta a descoberta de novos talentos. Devido à baixa procura, a criação de um time de garotas está longe da realidade atual de Campo Bom, mas para suprir a demanda, das até então poucas interessadas pelo esporte o 15 de Novembro começou a disponibilizar uma alternativa: a equipe mista. “Ano passado apenas duas gurias se inscreveram para participar da escola de futebol. Uma delas era a Laura e já no primeiro treino a outra menina desistiu. Este ano o Clube 15 de Novembro e o Departamento de Futebol inovaram e meninos e meninas irão treinar lado a lado. Nosso objetivo, além de formar grandes craques é também formar pessoas, respeitando o limite de cada um”, explicou Roger Lamba, Coordenador da Escola de Futebol.

Futebol também é “coisa” para meninas

— Quando crescer, quero ser jogadora de futebol!

A resposta foi comum entre as três meninas entrevistadas e que integram a escolinha de futebol do 15 de Novembro, ao serem perguntadas sobre o seu futuro. O sonho é o mesmo e a inspiração também: Marta, a melhor do mundo. “Não vai ter uma Marta para sempre”, alertou a jogadora após último jogo da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2019. Após a eliminação do Brasil no torneio feminino com maior visibilidade da história, a artilheira pedia mais incentivo à modalidade, que enfim parece chamar atenção. Incentivo e oportunidade que as meninas do 15 também desejam neste ramo ainda tão masculino e cheio de tabus. “A questão que precisa ser resolvida para que o futebol feminino ganhe força é o estímulo. Ele precisa partir de casa, da escola. Nós somos dotados de múltiplas inteligências, então a menina tem a mesma capacidade de jogar do que o menino”, afirma Lamba.

E elas não se incomodam com as pessoas que acham que o esporte é coisa de menino: “Bobagem, meninas jogam muito bem”. Olhando de longe é fácil se confundir. Os dribles, a agilidade, a competência de colocar a bola no gol e as “malandragens” não permitem que se identifique logo de cara as garotas jogando futebol entre os garotos. A diferença em campo são as unhas mais cuidadas e o cabelo arrumado. Afinal as meninas fazem questão de se sentirem bonitas, mas em nada isso diminui a garra e a determinação delas. “As gurias nos surpreendem, caem, se machucam e logo estão correndo outra vez”, revela Roger.

Incentivo que vem de berço

Filha de Ivania Weber, 36, goleira da equipe de futsal Boleiras, que está disputando o Campeonato Municipal de Futsal Feminino, Samyra sempre esteve em contato com a bola. Inicialmente nas quadras, acompanhando a mãe, anos mais tarde a vontade de jogar futebol de campo falou mais alto e com o apoio de sua fiel escudeira e incentivadora a moradora do bairro Paulista está lutando pelo seu sonho. “Quando a gente faz alguma coisa com amor fica bem feito. O futebol é uma paixão e estar aqui é estar um pouquinho mais próxima de realizar”, comentou Samyra. A mamãe coruja acompanha todos os treinos no Estádio Sady Schmidt e não poupa elogios para filha. “Ela nasceu com a bola nos pés, tem habilidade e facilidade, o que me enche de orgulho. E agora com a possibilidade de treinar em um time, que vai contribuir para a formação técnica e profissional dela, sei que era o incentivo que faltava”, disse Ivania.

A mãe conta que a paixão de Samyra pelo futebol incentivou até o irmão mais novo, Heitor, de 9 anos. “Ele começou a gostar de futebol porque a irmã sempre o chamava pra bater bola, ele se interessou tanto que hoje também treina no 15, junto com a irmã”, conta a mãe.

Com apenas dez anos, Amanda Monteiro também já deixa o brilho no olhar falar mais alto quando se refere ao futebol. Segundo ela, o esporte é importante na sua vida desde os quatro anos. “Faz bastante tempo que jogo futebol, jogo na escola com os meninos e já joguei futsal também” diz a jovem atleta que sonha em ser atacante.

A mãe de Amanda era outra torcedora que acompanhava o treino da equipe na última terça-feira, 10. Marilene Monteiro traz a filha de Novo Hamburgo duas vezes por semana para treinar no clube campo-bonense. “No início, as meninas tentam ingressar num mundo em que são minoria. Não é fácil, mas é muito do estímulo. A chave está aí: percebermos que o futebol feminino precisa de uma atenção e um cuidado maior, porque às vezes tu podes ter um talento em casa não é?! O meu talento está lá”, emocionou-se Marilene.

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  • 💬 Campo Bom mais perto de ti!

O AG CONTIGO chega pra resumir as notícias do nosso dia a dia de um jeito prático e objetivo, com a jornalista Mairan Pacheco.

📲 Informação de qualidade, do jeito que tu, campo-bonense, merece 💙💛
  • AG CAST | #EP02

No próximo episódio do AG CAST tu vai conferir como a Diêni, da Diêni Cakes Confeitaria Artesanal transformou paixão em negócio e os desafios de empreender em Campo Bom.

Histórias emocionantes, desafios, momentos engraçados e muitas inspirações estão no 2º episódio do AG Cast, que vai ao ar nesta quinta-feira! 🎙️🔥

👉 confere um trechinho da conversa
  • Na manhã desta segunda-feira (25), o Hospital Lauro Reus recebeu a confirmação de mais uma emenda parlamentar, desta vez no valor de R$ 1 milhão, destinada pelo deputado federal Márcio Biolchi. O recurso foi entregue pela chefe de gabinete, Cristiane Lohmann, ao prefeito Giovani Feltes e à gerente administrativa do hospital, Tamara Reis, em ato realizado na instituição.

Também participaram da solenidade a secretária de Saúde, Luana Schnorr, a secretária-geral, Beatriz Fagundes, o secretário de Finanças, Nilson Parnow, o secretário de Obras, Paulo Gomes, e a diretora do Espaço CEU, Anita Schneider, além dos vereadores João Paulo, Paulo Silveira e Cleber Nunes.

O valor se soma a outro R$ 1 milhão já destinado anteriormente pelo deputado ao município, totalizando R$ 2 milhões em emendas para Campo Bom em 2025. Os recursos serão aplicados na aquisição de uma nova van para transporte de pacientes e em investimentos na saúde municipal.

O prefeito Giovani Feltes destacou a importância da conquista. “Seguimos empenhados em buscar recursos que fortaleçam o Hospital Lauro Reus e tragam melhorias diretas no atendimento à nossa comunidade. Cada investimento conquistado representa mais qualidade, mais acesso e mais cuidado para os campo-bonenses. Essa emenda é um passo importante, mas continuaremos trabalhando para garantir ainda mais avanços na saúde do nosso município”, afirmou.

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • ESPECIAL AG 39 ANOS | Por: Daiane Ferraz

Sou Daiane Ferraz, nascida e criada em Campo Bom, no querido bairro Operária, onde vivi até os 17 anos. Hoje, aos 37, moro no bairro Imigrante, casada há 22 anos, mãe de dois filhos e filha de empresários do setor coureiro-calçadista. Desde pequena, aprendi que o mundo dos negócios vai muito além de números: envolve esforço, cobrança, clientes, contas a pagar e receber, mas, acima de tudo, envolve pessoas.

Minha trajetória sempre foi marcada pela comunicação e pela participação na comunidade. Na escola, estava em tudo: teatro, feiras de ciências, cursos de informática, inglês, desfiles cívicos e até concursos de beleza. Aos 13 anos, criei meu primeiro negócio: fazia cartões de visita para os comércios locais. Depois, vieram experiências no telemarketing, na área hospitalar como tesoureira, e também como gerente e executiva de vendas.

Em 2024, dei um passo importante: criei o ElaPod, um podcast para contar a história de mulheres empresárias da nossa cidade, mostrando como a resiliência é combustível para equilibrar a vida entre casa, filhos e trabalho. Descobri, nesse processo, que comunicação é ponte — e que, muitas vezes, o que mais falta não é produto ou serviço, mas conexão real.

É justamente esse propósito que me trouxe até aqui: o AG Cast nasceu para aproximar ainda mais a população campobonense de seus empreendedores. Quero mostrar que, por trás de cada CNPJ, existe um CPF que acorda cedo todos os dias para servir, movido pelo seu ikigai — sua razão de ser.

O meu relacionamento com A Gazeta foi mais que um presente. Enquanto o jornal já idealizava o projeto, eu já carregava comigo o sonho — e esse encontro foi o mais bacana de todos. Sou profundamente grata pela confiança que a família A Gazeta me concedeu. Estou cercada de profissionais competentes, com trajetórias admiráveis e valores sólidos. Quero deixar registrado aqui meu agradecimento por poder dar voz a essa nova versão de comunicar.

(Continua nos comentários)

#AG39anos
  • ESPECIAL AG 39 ANOS | Por: Mairan Pacheco

Contar histórias, ouvir a comunidade e auxiliar na divulgação de tudo aquilo que é importante para os campo-bonenses. É com esse objetivo que eu passo a integrar a equipe de repórteres do Jornal A Gazeta.

Muito prazer, me chamo Mairan Pacheco, tenho 28 anos e sou formada em Jornalismo pela Universidade Luterana do Brasil – Ulbra, desde 2023. Iniciei minha trajetória acadêmica em 2017, cursando Design de Interiores. No mesmo ano, prestei a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), quando obtive êxito e conquistei a bolsa de estudos para o tão sonhado curso: Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo.

Pode-se dizer que a comunicação sempre esteve presente em mim, desde a infância. A “guriazinha” espontânea, falante e curiosa já sabia que, no futuro, teria uma profissão que mantivesse a sua essência. E assim foi. Aliada à comunicação aflorada, a paixão pelo futebol me levou para a única alternativa possível (aos meus olhos e sentimentos): o jornalismo.

Apesar de iniciar a graduação pensando em focar no esporte, ao iniciar a trajetória profissional, descobri que o jornalismo vai muito além. Explorar as mais diversas áreas do cotidiano, conhecer a história de pessoas e, acima de tudo, enxergar o que é invisível aos olhos, para transformar em palavras e, assim, levar para o maior número de pessoas possível, é fascinante.

O jornalismo me faz sentir o frio na barriga, a vontade de ir sempre além. Criar conexões com pessoas inimagináveis, estar dentro do dia a dia da comunidade, seja onde estiver – em casa, no trabalho, no transporte público ou, até mesmo, na fila do banco –, desperta em mim a criança que amava conhecer pessoas e fazer amizades. Porque é exatamente assim que me sinto, amiga de todas as pessoas que me leem ou ouvem.

Por falar em cotidiano, quero aqui compartilhar esse novo desafio que aceitei com muito carinho e entusiasmo: atuar na reportagem geral do AG. Ser 10 anos mais nova do que o jornal que conta a história da nossa cidade me faz, sim, conhecer o AG a vida inteira.

(Continua nos comentários)

#AG39anos
  • ESPECIAL AG 39 ANOS | Por: Luis Soares

Meu nome é Luis Soares, tenho 43 anos, sou casado e pai de três filhos. Natural de São Gabriel, minha trajetória na comunicação é marcada por paixão e dedicação. Sou radialista, jornalista, narrador esportivo e, acima de tudo, um contador de histórias.

Desde criança, meu sonho sempre foi trabalhar no mundo da comunicação. A paixão pelo rádio e pelo jornal me impulsionou a correr atrás dos meus objetivos, e em 2008, iniciei minha carreira no rádio, na RBC FM de São Gabriel. Foi apenas o começo. Logo depois, passei pela Rádio Alternativa FM e, em seguida, pela Rádio Tchê São Gabriel AM, onde tive a oportunidade de atuar tanto em programas musicais quanto esportivos.

Aos poucos, fui ampliando meus horizontes e, em 2009, ingressei no jornalismo, começando como repórter no jornal A Notícia. Minha jornada no jornalismo continuou em 2011, com uma passagem pelo Jornal O Fato, e em 2012, uma breve experiência no Correio Gabrielense, onde atuei como repórter e colunista.

A busca por novos desafios me trouxe para o Vale dos Sinos, mais precisamente para Sapiranga, onde, após um período na indústria, decidi recomeçar minha carreira na comunicação local. Foi então que, em 2014, encontrei uma nova oportunidade na Rádio Cinderela de Campo Bom, onde iniciei minha trajetória como narrador esportivo, apresentando programas de esportes e transmitindo jogos do 15 de Campo Bom e do futsal.

Minhas passagens pela Rádio Progresso de São Leopoldo, Rádio Ivoti FM e 89.1 FM de Parobé consolidaram ainda mais minha experiência no rádio. Em 2015, o jornalismo impresso me chamou novamente, e passei a integrar as equipes do Jornal Integração do Sinos, em Campo Bom e Sapiranga, e do Jornal A Opinião, em Sapiranga, além de atuar no Jornal O Diário da Encosta da Serra, em Dois Irmãos e Ivoti.

(Continua nos comentários)

#AG39anos
  • ESPECIAL 39 ANOS | Por: Léo da Silva

Tenho 36 anos e nasci na cidade de Canoas. Aos sete anos de idade, mudei-me com minha mãe para Campo Bom, cidade que adotei como minha e da qual me orgulho em dizer que sou campo-bonense. Estudei nas escolas públicas EMEF Marquês do Herval, ETE 31 de Janeiro e EEEM Fernando Ferrari.

A paixão pela arte, mais especificamente pela arte dos palcos, sempre esteve presente em minha vida, e em todas as oportunidades de aulas, oficinas, cursos e apresentações em dança ou teatro, eu estava envolvido.
Em 2006 iniciei minha atuação e envolvimento com o ensino de dança, ao assumir voluntariamente atividades de contraturno na EEEM Fernando Ferrari, e também como voluntário na APAE e no programa Escola Aberta da EMEF Esperança. Em 2007 ingressei no curso superior de Licenciatura em Dança (ULBRA), tornando-me o primeiro campo-bonense com esta graduação. Logo em seguida, fui contratado como professor de dança na APAE, sendo esta minha primeira oportunidade profissional na área da educação.

De lá para cá, fundei as entidades e grupos H2O Clube de Dança, Grupo Sombras de Bok’Aberta, Tribo Ação Cultura, MIS Movimento de Igualdade Social, Comissão de Frente Leões, Equipe Leões, Boy Toy Dancers, Grupo NIX e Ateliê Criativo, todas ligadas aos meios culturais, educacionais e sociais de nosso município. Trabalhei como professor de dança no SESI Campo Bom, no Sindicato dos Sapateiros e, por 10 anos, fui servidor público atuando com ensino de arte/dança nas escolas EMEF Borges de Medeiros, EMEF CEI, EMEF 25 de Julho e EMEF Presidente Vargas, além dos centros educacionais Escola de Arte Educação, CME – Centro Municipal de Educação e CEU Sady Schmidt.

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  • ESPECIAL 39 ANOS | Por: Briane Colissi

Olá comunidade de Campo Bom, pra quem não me conhece, me chamo Briane da Silva Colissi, sou filha de Marisane da Silva Colissi e João Lierte Colissi e divido a vida com uma maravilhosa chamada Angélica Spengler e nossos três filhos pets, Pudim, Goiaba e o Oreo. Nasci e cresci em um dos bairros mais antigos da nossa cidade, no Porto Blos ou na “Baixada” para os íntimos.

Como boa cria da vila, tive uma infância rodeada de aventuras e a principal delas era um compromisso diário que tinha após a aula no João Blos: jogar bola no campo. E quem conhece a “Baixada” sabe que campos de futebol são especialidades da casa, pois lá existem três, o União, Riograndense e o Greminho. Por questões de proximidade, o que mais frequentava era o União, pois toda minha família materna reside ali, em frente à sede, e pra quem um dia quiser conhecer, é só perguntar onde mora a família do Baiano, que é meu avô e uma figura muito conhecida no bairro.

A vivência nos campos de futebol era algo que eu amava, embora muito mal vista naquela época — uma menina frequentando campos de futebol, “onde já se viu.” Acompanhar a vázea, o time de futebol do meu tio Nio, que se chamava Couros Brasil [ele que hoje também é um assinante do AG, um abraço tio], eram eventos de finais de semana esperados com muita ansiedade por mim.

Toda essa experiência me credenciou para uma das etapas mais importantes da minha vida: ingressar em uma faculdade. Pra quem vem de onde eu vim, oportunidades como essas são raras. Mas graças a um programa de incentivo ao esporte da Universidade Feevale, que disponibiliza bolsas de estudos para atletas que fazem parte de suas equipes de competição, ingressei na tão sonhada faculdade, mais especificamente no curso de Design. Onde experienciei por longos sete anos a vida de acadêmica e atleta, da qual me orgulho muito. Conheci pessoas incríveis, amizades e mentores que levo para a vida.

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