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Pichação é caso de polícia?

Redação / AG por Redação / AG
22 de junho de 2021
em Polícia, Comunidade
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Pichação é caso de polícia?

Angélica Spengler/AG

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O ato de pichar é visto por muitos como pura e simplesmente deturpação de um patrimônio público. Por outro lado, argumentos a favor da pichação defendem esse ato como uma forma de expressão e manifestação artística. Mas, afinal, pichar é crime?

Sim, pichação é crime. Segundo a Lei 9.605/98 no artigo 65, as pichações fazem parte dos crimes contra ordenamento urbano, patrimônio cultural e meio ambiente. De acordo com a Lei, quem comete esse tipo de crime deve receber detenção – variando de 3 meses a 1 ano – além de pagar multa.

Ao longo da cidade, seja no Centro ou nos bairros, é possível se deparar com prédios, tanto privados como públicos, que estão prejudicados com símbolos, palavras, frases e/ou imagens que podem, inclusive, aparecer riscadas e com “discussões” entre as pichações. Tais rabiscos, muitas vezes, acabam tornando o ambiente visualmente poluído e, por sua vez, feio.

Dentre os muitos locais que sofrem com este problema, o Clube 15 de Novembro é um deles. “Hoje, dentro do Clube, nós temos duas pichações na sede, na Rua Daltro Filho, nas piscinas, na Rua 7 de Setembro, e na sede do Futebol que é a situação mais preocupante, onde há granitina, e não tem como passar algum produto para limpar, nem pintar de outra cor”, relata Marco Aurélio Feltes, presidente do Conselho Deliberativo do Clube 15 de Novembro. “Muitas vezes as pessoas reclamam de outros problemas, como o lixo largado na rua, mas para esse tipo de problema [as pichações] ninguém denuncia ou fala nada”, expressa. “No fim, estão acabando com a estética do Clube, que nós sempre tentamos preservar. A gente fica bem preocupado, pois tentamos manter uma estrutura bonita e quando vê as pessoas acabam estragando isso”, finaliza.

O delegado Clóvis Nei da Silva orienta que as pessoas a registrem possíveis pichações em Campo Bom, através da delegacia online: www.pc.rs.gov.br. “Pedimos para que apresentem as fotos das pichações e eventuais imagens”, diz.

Você sabe a diferença entre pichação e grafite?

grafite

Para responder essa pergunta, o AG entrou em contato com o grafiteiro da New Color Artes, Jasom Souza, 41 anos. Ele explica que o que realmente difere o grafite da pichação é o fato de ser ou não autorizado. “Se eu fizer um grafite em um local sem o concetimento do proprietário também seria um ato ilegal”, diz. “Não é o estilo de pintura que difere o que é ou não arte, mas sim se é ou não autorizado”.

A pichação é considerada visualmente agressiva e é vista como uma forma de ataque e vandalização a um bem público. É feita em locais como muros, paredes, asfalto, fachadas, e é geralmente realizada à noite. Já o grafite, é um tipo de manifestação artística surgida nos Estados Unidos, na década de 1970, que consiste em um movimento organizado nas artes plásticas, em que o artista cria uma linguagem intencional para interferir na cidade, aproveitando os espaços públicos da mesma para a crítica social.

O grafite se torna legal, aos olhos da Lei, caso haja autorização do proprietário de um bem privado ou do órgão público. Segundo o parágrafo §2 da Lei 9.605/98, não é considerado crime caso tenha o objetivo de valorizar um patrimônio, seja ele público ou privado, desde que a prática seja aprovada pelo proprietário, no caso de um bem privado, ou pelo órgão responsável, se for um bem público.

Segundo Jasom, que produziu inúmeros murais, que podem ser visualizadas pela cidade, o fato de também haver certo preconceito com o grafite é porque, há muito tempo, foi imposto que arte era apenas aquilo que exigia técnicas acadêmicas e o grafite quebra este conceito conservador democratizando a arte. “Por exemplo, até um desenho de palitinho quando exposto na rua também é arte trazendo a liberdade de estilos e técnica não é necessário ser formado em belas artes para fazer arte”, resume o artista.

grafite4
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  • Encerrando a 41ª Feira do Livro de Campo Bom, o escritor e jornalista Fabrício Carpinejar emocionou e arrancou risadas do público na tarde deste domingo (26), durante uma palestra repleta de sensibilidade e boas histórias.

Confira algumas imagens registradas pela nossa equipe.
Imagens: Briane Colissi/AG

SAIBA MAIS: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • As meninas do handebol do Colégio Sinodal Tiradentes, integrantes da AECB, fizeram história neste domingo, 26, ao conquistar a medalha de ouro nos Jogos Escolares Brasileiros (JEBS) 2025, disputados em Minas Gerais. Representando o Rio Grande do Sul, a equipe venceu Santa Catarina na grande final, com o placar de 23 a 16.

Sob o comando da técnica Márcia Tornin, com o apoio de Graciela, o grupo garantiu o título nacional e levando o nome de Campo Bom ao pódio.

A conquista coroa o trabalho desenvolvido nas escolas e nos projetos esportivos da cidade, reforçando a tradição campo-bonense em revelar talentos e incentivar o esporte estudantil.

E as emoções não param por aí: ainda neste domingo, 26, às 18h30, o time masculino entra em quadra para disputar a final da Série Cobre, também representando o Rio Grande do Sul.

Imagens: @cbdeoficial
  • Na noite desta sexta-feira, 24 de outubro, um motorista perdeu o controle do veículo e colidiu contra uma residência na Rua Coronel Gaelzer Netto, no bairro Alto Paulista, em Campo Bom.

De acordo com a Brigada Militar, o condutor do Ecosport preta, apresentava sinais visíveis de embriaguez no momento do acidente. O automóvel invadiu o pátio da casa e atingiu a estrutura do imóvel, causando danos materiais.

O motorista ficou ferido, foi atendido pelo SAMU e encaminhado ao hospital. Ele recusou-se a fazer o teste do etilômetro e acabou preso. Nenhum morador ficou ferido.

Conforme a ocorrência, foi confeccionado auto de infração de trânsito e o veículo recolhido ao pátio.

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • AG CONTIGO | 24.10

Destaques da edição impressa 2.263:

➡️ Matéria sobre o Dia do Sapateiro; 

➡️ Todos os detalhes de como está o Loteamento Vida Nova, no bairro Aurora;

➡️ Empresária campo-bonense está entre as vítimas do golpe envolvendo planos de incêndio.

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  • Um acidente na noite de terça-feira (21), por volta das 22h, chamou atenção na Avenida Brasil, em Campo Bom. Um motociclista que trafegava no sentido a Novo Hamburgo, próximo ao número 1301, acabou atropelando um cachorro de grande porte, com pelagem preta e branca e traços semelhantes aos de um border collie.

Com o impacto, o animal morreu no local, e o condutor sofreu escoriações pelo corpo, além de ter a moto parcialmente destruída. O motociclista contou à reportagem do AG que o cachorro saiu repentinamente de trás de arbustos, sem tempo de reação. “Foi uma cena de filme o acidente. Traumatizei. Vou desistir de ter moto”, relatou o motorista, ainda abalado.

Além do trauma, o motociclista calcula um prejuízo de cerca de R$ 1 mil com os danos na motocicleta e afirma estar sem conseguir trabalhar desde o acidente. Ele pede ajuda para encontrar o tutor do animal, com o objetivo de esclarecer o ocorrido e buscar uma solução para o prejuízo. O caso ocorreu poucos dias após a sanção do novo Código de Bem-Estar Animal de Campo Bom, que reforça a responsabilidade dos tutores quanto à circulação de animais. O artigo 5º da lei proíbe:

V – deixar os animais soltos em vias e logradouros públicos sem o acompanhamento de um tutor;
VI – abandonar os animais, sob qualquer pretexto, em áreas públicas ou privadas.

A vereadora Kayanne Braga, ativista da causa animal e presidente da Câmara Municipal, comentou o episódio. “A gente sabe que acidentes acontecem e que às vezes os animais fogem, mas ainda há quem tenha o hábito de deixar os bichos ‘darem uma voltinha’ sozinhos no fim do dia. Essa prática é contra a lei e existe justamente para evitar situações como essa. Cães que vivem nas ruas, infelizmente, aprendem a se virar e a atravessar, mas os que têm tutores não têm esse instinto. Por isso, a maioria dos acidentes envolve cães fugidos ou recém-abandonados”, explicou.

O caso serve de alerta sobre a importância da posse responsável e do cumprimento das novas regras, que buscam garantir segurança tanto para os animais quanto para os moradores.

Quem tiver informação pode enviar para o número (51) 992667817.

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  • Bom dia, leitores e leitoras 🥰

Confira a capa da edição de hoje, 24 de outubro.

PONTOS DE VENDA:
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  • AG CONTIGO | 23.10

➡️ Final de semana para curtir a Feira do Livro;

➡️ Municipal de Vôlei de Campo Bom inicia nesta sexta-feira;

➡️ Municipal de Futebol Interbairros de Campo Bom inicia no domingo.

MAIS NOTÍCIAS EM:www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • Campo Bom passou a integrar, oficialmente, a rota de grandes investimentos industriais. A White Martins, uma das maiores empresas de gases industriais e medicinais da América do Sul, inaugurou nesta quinta-feira (23) uma nova planta criogênica no município, instalada junto à Verallia, líder europeia e terceira maior produtora mundial de embalagens de vidro para alimentos e bebidas.

O investimento foi de aproximadamente US$ 50 milhões, e a unidade terá capacidade para produzir 250 toneladas por dia de oxigênio, nitrogênio e argônio. Além de atender à demanda da Verallia, o empreendimento amplia a oferta desses gases para todo o mercado industrial e hospitalar da Região Sul, beneficiando inclusive hospitais e indústrias locais.

De acordo com o presidente da White Martins e da Linde na América do Sul, Gilney Bastos, a escolha por Campo Bom reforça o potencial estratégico da cidade. “Queremos crescer nesta região oferecendo soluções que contribuam diretamente para o aumento do desempenho operacional e sustentável dos nossos clientes”, destacou.

A planta foi construída ao longo de pouco mais de um ano e gerou cerca de 100 empregos diretos durante as obras. Com tecnologia de ponta e foco em sustentabilidade, a unidade utiliza um sistema de reaproveitamento de água em circuito fechado, sem gerar efluentes industriais.

A empresa, que atua há mais de 60 anos no Rio Grande do Sul, passa agora a ser a única do setor com duas plantas de produção no Estado, consolidando a presença da indústria de gases no território gaúcho e reforçando a relevância de Campo Bom no cenário econômico.

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