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Meninas ampliam representatividade no skate

Redação / AG por Redação / AG
12 de abril de 2022
em Esportes
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Meninas ampliam representatividade no skate

Arquivo pessoal

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Modalidade que estreou nas Olimpíadas de Tóquio abre cada vez mais espaço para o protagonismo de mulheres

Com apenas 3 anos de idade, Lara Vargas, hoje com 12, se apaixonou pelo skate. Sem saber direito o porquê, nas palavras dela mesma, “comecei a andar de skate, me apaixonei e nunca mais parei”. Natural de Campo Bom, atualmente a menina desfila talento pelas pistas de Florianópolis. Com um olhar sempre à frente, inspirada por Sky Brown — skatista nipo-britânica e primeira medalhista de bronze olímpica na modalidade park feminino — Lara sonha com as pistas mundo afora. “Meu maior sonho é viver do esporte e viajar o mundo”, revela.

“Como menina que pratica o esporte, acho que não desistir, mesmo com comentários desnecessários, e não se importar com a opinião dos outros é o mais importante para continuar”, destaca a skatista da modalidade bowl e park.

“O skate significa simplesmente tudo. Minha vida é isso, não consigo mais viver sem andar de skate”

Lara Vargas, 12 anos
skate lara ARQUIVO PESSOAL

Da proibição às Olimpíadas

O skate era um esporte injustiçado. Nas Olimpíadas de Tóquio 2020, ele finalmente ganhou espaço e se tornou uma modalidade olímpica. No Brasil de 1988, entretanto, o então prefeito de São Paulo, e ex-presidente do país, Jânio Quadros, em decreto publicado no dia 24 de junho, proibiu a prática do esporte no Parque Ibirapuera durante os dias de semana. Tal ação gerou um sentimento de revolta em muitos skatistas. Uma “skateata” foi organizada e, como resultado, Quadros proibiu a prática em toda a cidade paulista. No ano seguinte, quando a nova prefeita, Luiza Erundina, assumiu o posto, revogou a proibição e liberou a prática do skate na maior cidade do país.

skate skateada REPRODUCAO

Após 33 anos da proibição, representando o Brasil, uma “fadinha” disputou a prova final das Olimpíadas de Tóquio e conquistou seu espaço no primeiro pódio olímpico do skate street feminino. Com apenas 13 anos, Rayssa Leal conquistou sua medalha de prata no dia 26 de julho de 2021, se tornando a 7ª medalhista olímpica mais jovem da história e a mais jovem brasileira em 85 anos. “Eu achei incrível, como menina e como skatista, ter visto a Rayssa participar das Olimpíadas e ser medalhista, por ela ser tão nova e ter esse talento”, diz Lara. “Mostra que todas nós, meninas, somos capazes também. A Rayssa Leal significa a força feminina do skate”, pontua.

Além da “fadinha” e da Lara, diversas outras meninas compartilham o mesmo sonho e paixão, como é o caso de Sofia Godoy, de 14 anos. A jovem é apaixonada pelo esporte desde outubro de 2019, quando um amigo do seu pai a convidou para andar de skate em Sapiranga. “Eu fui andar de roller e pedi para o meu pai para andar de skate, porém eu nunca tinha nem subido em cima de um. Eu simplesmente comecei a embalar e estou embalando desde então”, conta.

Cheia de atitude, a campo-bonense deixa sua marca por onde passa. Com seus cabelos cacheados e com pontas verdes, a menina conquistou diversas vitórias e fãs em 2021, mesmo ano do sucesso da “fadinha”. “Foi muito legal ver a Rayssa conquistar o pódio, isso me motivou mais ainda e me mostrou que é possível realizar esse sonho”, diz.

O sonho de disputar uma Olimpíada

Com o desejo de se profissionalizar, viajar mundo afora e, também, disputar uma Olimpíada, Sofia conseguiu viajar muitos quilômetros do território nacional em competições da Liga Amadora de Bowl, promovida pela CBSk. A menina passou e deu um show em estados como Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, se destacando em meio a centenas de competidores.

Segundo ela, o skate transformou sua vida. “Foi uma mudança enorme, pois era muito tímida antes do esporte e, hoje, me sinto mais à vontade com a galera”, enfatiza Sofia, ao aconselhar cada skatista a não desistir das suas metas no esporte. “Sou grata por cada manobra nova, cada dica recebida, cada amizade que o skate me proporcionou até agora. Obrigada, família skateboard, por me receber tão bem neste esporte”, destaca.

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  • No último episódio do AG CAST, a artista Camila Cantora abriu o coração e falou sobre os desafios de se profissionalizar na música e o momento em que percebeu que precisava mudar o rumo da sua carreira.

Uma conversa leve, sincera e inspiradora!
Assista ao episódio completo no YouTube e ouça também no Spotify.

#AGCAST #CamilaCantora #Podcast #CampoBom #Música #Entrevista
  • AG CONTIGO | 08.10

➡️ Começou a campanha Nacional de Vacinação;

➡️ Festival da Primavera promove sessões de cinema especiais para grupos da Saúde e Desenvolvimento Social.

MAIS NOTÍCIAS: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • A Prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, deu início à Campanha Nacional de Multivacinação, que vai até o dia 31 de outubro. O objetivo é atualizar as cadernetas de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos, garantindo que todas as doses estejam em dia e reforçando a importância da imunização para toda a comunidade.

O grande Dia D acontece no sábado, 18 de outubro, das 8h às 14h, no Centro Materno Infantil (CMI) e nas UBSs Paulista, Porto Blos, Operária, Celeste e Santa Lúcia.
Durante o mês, equipes também percorrem escolas municipais para atualizar as carteirinhas dos estudantes.

As vacinas com maior atraso na população infantil são: poliomielite, febre amarela, DTP (difteria, tétano e coqueluche) e meningocócica C. A campanha busca reverter essa baixa cobertura e fortalecer o compromisso do município com a prevenção de doenças já controladas ou erradicadas.

Também serão aplicadas vacinas contra HPV (para adolescentes de 15 a 19 anos), sarampo, dengue (para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos) e influenza, disponível para quem ainda não se vacinou neste ano.

O prefeito Giovani Feltes destaca: “A vacinação é um ato de cuidado e de responsabilidade coletiva. Queremos que todas as famílias revisem as carteirinhas e garantam que nenhuma dose fique para trás.”

No mesmo dia, as unidades de saúde e o CMI também terão ações especiais do Outubro Rosa, com coleta de preventivo, testes rápidos, consultas clínicas e ginecológicas, eletrocardiogramas e outros atendimentos, conforme o cronograma de cada unidade.

SAIBA MAIS: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • E ela começa pela informação.
Convide a Liga Feminina de Combate ao Câncer e faça da sua empresa um agente de transformação.
As palestras da campanha Outubro Rosa/Novembro Azul são gratuitas e acessíveis, levando conhecimento, cuidado e incentivo à promoção da saúde e do bem-estar da sua equipe.

Saúde da mulher é prioridade!
O bate-papo com as voluntárias da Liga reúne informação técnica e experiências práticas para falar sobre o câncer de mama. Além de dados e estatísticas, compartilhamos orientações relevantes para o cuidado contínuo da mulher.

E a saúde do homem? Também importa!
Por isso, abordamos o tema do câncer de próstata, incentivando a quebra de tabus e a importância do autocuidado.
A presença da Liga na sua empresa é um convite à conscientização: saúde vai muito além da ausência de sintomas — é sobre cultivar hábitos que melhoram nossa qualidade de vida. E essa mudança pode começar no ambiente de trabalho.
Entre em contato com a Liga e agende sua palestra. (51) 98135-6076 com Amanda.
  • AG CONTIGO | 07.10

➡️ Elis Bueno (PDT) assume cadeira na Câmara de Vereadores;

➡️ Exposição Narrativas Serigráficas IX, segue até  dia 29/10 no espaço Dr. Liberato

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • A Prefeitura de Campo Bom, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, informa que o processo seletivo emergencial e temporário para contratação de Auxiliar em Saúde Bucal está aberto.

As inscrições seguem até 12/10/2025, às 18h, sendo realizadas exclusivamente de forma on-line (acesse o link no site www.agazetacb.com.br).

O processo tem como objetivo garantir o fortalecimento das equipes de saúde bucal da rede municipal, assegurando atendimento qualificado à população.

Mais informações sobre requisitos, carga horária e etapas do processo seletivo podem ser consultadas no edital publicado no site oficial da Prefeitura de Campo Bom.

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (link na bio)
  • Criar um produto inovador ou desenvolver uma marca forte é apenas o primeiro passo de um negócio de sucesso. O mercado competitivo e a velocidade com que informações circulam exigem que o empreendedor também esteja atento à proteção jurídica de sua criação, sob pena de ver seu trabalho ser apropriado por terceiros.
O primeiro cuidado deve ser o registro da marca no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A marca é o sinal distintivo que identifica produtos e serviços, e só com o registro o empresário garante exclusividade de uso em seu segmento. Usar uma marca sem registro pode abrir espaço para disputas judiciais e até para a perda do direito de utilizá-la.

No caso de produtos, convém avaliar se há possibilidade de proteção por patente ou desenho industrial. A patente protege invenções e modelos de utilidade, enquanto o desenho industrial resguarda aspectos estéticos, como a forma ou o design. Esse tipo de proteção garante que terceiros não possam explorar economicamente a ideia sem autorização, assegurando vantagem competitiva.
É importante destacar que esse tipo de proteção possui custos. O registro de marca, patente ou desenho industrial envolve taxas oficiais pagas ao INPI, além de eventuais honorários de acompanhamento especializado. Esses valores variam conforme o caso, mas devem ser encarados como um investimento no patrimônio da empresa, já que a marca e os direitos de propriedade intelectual podem se tornar ativos valiosos no futuro.

A proteção jurídica deve ser vista como um investimento estratégico. Marcas registradas e patentes fortalecem o patrimônio da empresa, podendo inclusive ser negociadas, licenciadas ou utilizadas como garantia em operações financeiras.
Outro ponto essencial é compreender que a proteção obtida é territorial. Isso significa que uma marca registrada no Brasil só confere direitos dentro do território nacional. Para atuar em outros mercados, é necessário buscar o registro em cada país de interesse ou recorrer a tratados internacionais que simplifiquem esse processo. Assim, a estratégia de expansão do negócio deve caminhar lado a lado com a estratégia de proteção jurídica.
(continua nos comentários)
  • E aí, campo-bonense, qual teu palpite?

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