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Escola do Sapateiro retoma atividades e forma a primeira turma

Redação / AG por Redação / AG
19 de agosto de 2019
em Comunidade, Negócios
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Escola do Sapateiro retoma atividades e forma a primeira turma

Joceline Silveira/AG

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Que Campo Bom é conhecida internacionalmente por sua história pioneira no setor calçadista não é novidade. Porém, a boa notícia é que, mesmo com o passar dos anos, a vocação do município é mantida por meio de esforços locais. Um deles é o projeto social Escola do Sapateiro, promovido pelo Sindicato dos Sapateiros de Campo Bom com o auxílio de empresários do setor. A iniciativa é voltada para mulheres desempregadas, mas, todos os interessados são bem-vindos.

O projeto, que era desenvolvido desde 2001 teve que encerrar suas atividades por falta de recursos financeiros e parceiros dispostos a apostar na qualificação profissional. Mas, com a ajuda de voluntários a Escola reabriu no mês de junho e na última quarta-feira, 14, formou sua primeira turma depois de dois anos. “Para nós é uma grande vitória, depois de muito esforço conseguimos reabrir a escola, e hoje, ver essas mulheres prontas e qualificadas para se recolocarem no mercado de trabalho nos mostra que estamos no caminho certo”, comentou o coordenador do curso, Tiago Souza.

Um dos diferencias desta edição do curso foram as novas possibilidades apresentadas às alunas. Anteriormente a qualificação era focada apenas na costura do calçado, neste ano o projeto deu asas à criatividade das participantes. Além dos conceitos básicos que a técnica exige, elas aprenderam a fazer mochilas, bolsas, carteiras e necessaires. Tudo através da reutilização de materiais.

EMPODERAMENTO FEMININO

As aulas gratuitas do curso profissionalizante de 100 horas foram criadas com metodologia específica para promover a formação educacional, profissional e cidadã de mulheres desempregadas, a iniciativa também promove o empoderamento feminino. A ação tem dado tão certo que as alunas já apostam até no empreendedorismo. “Esse curso representa o sonho de muitas mulheres, que agora podem dizer que tem uma profissão, elas são costureiras profissionais, e mais, representa que por meio da união, da parceria e do diálogo, nós podemos conseguir tudo”, revelou a instrutora de costura voluntária, Nádia Oliveira.

O trabalho com a autoestima das mulheres, aliás, é uma das principais premissas da Escola do Sapateiro. “É um ganho duplo, porque elas não recebem só qualificação profissional de qualidade, mas principalmente, em razão da metodologia do programa, refletem sobre si mesmas e sobre o empoderamento feminino, o que propicia fortemente que elas assumam um papel mais emancipado na sociedade”, ressalta Souza.

Mercado de trabalho

Uma profissão muito antiga e ainda bastante valorizada é a da costureira. Campo Bom é considerada um dos polos do setor, com diversas empresas atuando apenas na costura do calçado.

Empreender

A moradora do bairro Renascer, Thais Caroline Medeiros, 26 anos, se organiza para criar uma pequena fábrica nos próximos meses. “Comecei as aulas querendo abrir meu negócio próprio. Quero produzir e vender minhas mochilas e bolsas, com a minha marca e meus modelos. O curso me incentivou muito, porque aqui temos uma troca de experiências incrível”, conta a jovem, ressaltando que já tinha se inscrito no curso anos atrás, mas havia desistido. “Nunca tinha costurado na vida, então achei que não iria aprender ou seria muito difícil, engano meu. Agora sou costureira e empreendedora”, conclui.

Assim como Thais, Rosangela Brombila, 47 também não tinha experiencia com as linhas, agulhas e o couro. Para ela, o aprendizado no curso servirá para dar início a um novo rumo profissional. Ambição e disposição não faltam a Rosangela. “Minha ideia é levar esse conhecimento para fora. Ensinar outras pessoas, talvez fazer trabalho voluntário em ONGs, ainda não sei bem. Eu não tinha experiência nessa área, então, vai ser uma nova ocupação, pelo prazer de fazer o que eu gosto”, avalia.

Parceiros

A Escola do Sapateiro está precisando de parceiros que ajudem no projeto, seja na matéria prima; na manutenção dos maquinários e até mesmo em recursos financeiros para ajudar os instrutores e na aquisição de mais apetrechos para o trabalho. Quem quiser contribuir pode ligar para o telefone do Sindicato: 35972444, com Tiago.

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  • No último episódio do AG CAST, a artista Camila Cantora abriu o coração e falou sobre os desafios de se profissionalizar na música e o momento em que percebeu que precisava mudar o rumo da sua carreira.

Uma conversa leve, sincera e inspiradora!
Assista ao episódio completo no YouTube e ouça também no Spotify.

#AGCAST #CamilaCantora #Podcast #CampoBom #Música #Entrevista
  • AG CONTIGO | 08.10

➡️ Começou a campanha Nacional de Vacinação;

➡️ Festival da Primavera promove sessões de cinema especiais para grupos da Saúde e Desenvolvimento Social.

MAIS NOTÍCIAS: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • A Prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, deu início à Campanha Nacional de Multivacinação, que vai até o dia 31 de outubro. O objetivo é atualizar as cadernetas de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos, garantindo que todas as doses estejam em dia e reforçando a importância da imunização para toda a comunidade.

O grande Dia D acontece no sábado, 18 de outubro, das 8h às 14h, no Centro Materno Infantil (CMI) e nas UBSs Paulista, Porto Blos, Operária, Celeste e Santa Lúcia.
Durante o mês, equipes também percorrem escolas municipais para atualizar as carteirinhas dos estudantes.

As vacinas com maior atraso na população infantil são: poliomielite, febre amarela, DTP (difteria, tétano e coqueluche) e meningocócica C. A campanha busca reverter essa baixa cobertura e fortalecer o compromisso do município com a prevenção de doenças já controladas ou erradicadas.

Também serão aplicadas vacinas contra HPV (para adolescentes de 15 a 19 anos), sarampo, dengue (para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos) e influenza, disponível para quem ainda não se vacinou neste ano.

O prefeito Giovani Feltes destaca: “A vacinação é um ato de cuidado e de responsabilidade coletiva. Queremos que todas as famílias revisem as carteirinhas e garantam que nenhuma dose fique para trás.”

No mesmo dia, as unidades de saúde e o CMI também terão ações especiais do Outubro Rosa, com coleta de preventivo, testes rápidos, consultas clínicas e ginecológicas, eletrocardiogramas e outros atendimentos, conforme o cronograma de cada unidade.

SAIBA MAIS: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • E ela começa pela informação.
Convide a Liga Feminina de Combate ao Câncer e faça da sua empresa um agente de transformação.
As palestras da campanha Outubro Rosa/Novembro Azul são gratuitas e acessíveis, levando conhecimento, cuidado e incentivo à promoção da saúde e do bem-estar da sua equipe.

Saúde da mulher é prioridade!
O bate-papo com as voluntárias da Liga reúne informação técnica e experiências práticas para falar sobre o câncer de mama. Além de dados e estatísticas, compartilhamos orientações relevantes para o cuidado contínuo da mulher.

E a saúde do homem? Também importa!
Por isso, abordamos o tema do câncer de próstata, incentivando a quebra de tabus e a importância do autocuidado.
A presença da Liga na sua empresa é um convite à conscientização: saúde vai muito além da ausência de sintomas — é sobre cultivar hábitos que melhoram nossa qualidade de vida. E essa mudança pode começar no ambiente de trabalho.
Entre em contato com a Liga e agende sua palestra. (51) 98135-6076 com Amanda.
  • AG CONTIGO | 07.10

➡️ Elis Bueno (PDT) assume cadeira na Câmara de Vereadores;

➡️ Exposição Narrativas Serigráficas IX, segue até  dia 29/10 no espaço Dr. Liberato

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • A Prefeitura de Campo Bom, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, informa que o processo seletivo emergencial e temporário para contratação de Auxiliar em Saúde Bucal está aberto.

As inscrições seguem até 12/10/2025, às 18h, sendo realizadas exclusivamente de forma on-line (acesse o link no site www.agazetacb.com.br).

O processo tem como objetivo garantir o fortalecimento das equipes de saúde bucal da rede municipal, assegurando atendimento qualificado à população.

Mais informações sobre requisitos, carga horária e etapas do processo seletivo podem ser consultadas no edital publicado no site oficial da Prefeitura de Campo Bom.

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (link na bio)
  • Criar um produto inovador ou desenvolver uma marca forte é apenas o primeiro passo de um negócio de sucesso. O mercado competitivo e a velocidade com que informações circulam exigem que o empreendedor também esteja atento à proteção jurídica de sua criação, sob pena de ver seu trabalho ser apropriado por terceiros.
O primeiro cuidado deve ser o registro da marca no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A marca é o sinal distintivo que identifica produtos e serviços, e só com o registro o empresário garante exclusividade de uso em seu segmento. Usar uma marca sem registro pode abrir espaço para disputas judiciais e até para a perda do direito de utilizá-la.

No caso de produtos, convém avaliar se há possibilidade de proteção por patente ou desenho industrial. A patente protege invenções e modelos de utilidade, enquanto o desenho industrial resguarda aspectos estéticos, como a forma ou o design. Esse tipo de proteção garante que terceiros não possam explorar economicamente a ideia sem autorização, assegurando vantagem competitiva.
É importante destacar que esse tipo de proteção possui custos. O registro de marca, patente ou desenho industrial envolve taxas oficiais pagas ao INPI, além de eventuais honorários de acompanhamento especializado. Esses valores variam conforme o caso, mas devem ser encarados como um investimento no patrimônio da empresa, já que a marca e os direitos de propriedade intelectual podem se tornar ativos valiosos no futuro.

A proteção jurídica deve ser vista como um investimento estratégico. Marcas registradas e patentes fortalecem o patrimônio da empresa, podendo inclusive ser negociadas, licenciadas ou utilizadas como garantia em operações financeiras.
Outro ponto essencial é compreender que a proteção obtida é territorial. Isso significa que uma marca registrada no Brasil só confere direitos dentro do território nacional. Para atuar em outros mercados, é necessário buscar o registro em cada país de interesse ou recorrer a tratados internacionais que simplifiquem esse processo. Assim, a estratégia de expansão do negócio deve caminhar lado a lado com a estratégia de proteção jurídica.
(continua nos comentários)
  • E aí, campo-bonense, qual teu palpite?

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