A identidade da vítima ainda não foi confirmada
Giordanna Vallejos
Um cadáver foi encontrado na divisa entre Campo Bom e Novo Hamburgo, nessa segunda-feira, as 17h, no Rio dos Sinos. O Corpo de Bombeiros de Campo Bom encontrou o homem enquanto faziam buscas.
“Não tenho como afirmar se o corpo é de Jonas. Não tínhamos informações muito precisas para analisar com o corpo encontrado. Só a perícia para definir se é o desaparecido”, explica o Sargento do Corpo de Bombeiros de Campo Bom, Michel da Silva Mastrantonio.
Relembre o desaparecimento de Jonas
Desde o dia 01 de outubro, os Bombeiros da cidade buscam pelo desaparecido Jonas dos Santos, de 32 anos. Conforme o registro oficial na Delegacia de Polícia, Jonas deixou sua residência no sábado, 30, e desde então, não deu mais sinais de vida para seus familiares.
No dia 1º de outubro, um rapaz relatou ter visto Jonas nas proximidades das margens do rio, no bairro Barrinha. Com essa informação, os Bombeiros de Campo Bom realizaram uma operação de busca nas redondezas do Rio dos Sinos.
Ainda não é possível saber quem é o homem encontrado
Apesar das ocorrências serem semelhantes, é importante ressaltar que identidade da vítima ainda não foi confirmada e está sendo investigada pelo Instituto Geral de Perícias (IGP).
Campo Bom se depara com a busca incansável pelo morador desaparecido, Jonas dos Santos, de 32 anos. Conforme o registro oficial na Delegacia de Polícia, Jonas deixou sua residência no sábado, 30, e desde então, não deu mais sinais de vida para seus familiares. As únicas pistas que se têm sobre seu paradeiro são as roupas que vestia naquele dia: um casaco marrom com listras brancas, uma calça de moletom cinza e um par de tênis da marca Adidas, na cor marrom.
A esperança surgiu aos familiares quando, no domingo, dia 1º de outubro, um rapaz relatou ter visto Jonas nas proximidades das margens do rio, no bairro Barrinha. Com essa informação crucial em mãos, os bombeiros de Campo Bom imediatamente iniciaram uma operação de busca nas redondezas do Rio Sinos, às 08h20 de terça-feira, 03.
A incerteza que envolve o desaparecimento de Jonas mantém a comunidade em alerta, enquanto os bombeiros se lançam em uma corrida contra o tempo para trazer respostas e alívio para a família e amigos do morador desaparecido. A busca prossegue nas margens do rio, na esperança de encontrar pistas que possam levar ao seu paradeiro. “Ontem a noite fizemos buscas na margem do rio e hoje veio uma equipe de mergulhadores da Companhia Especial de Busca e Salvamento de Porto Alegre… não foi encontrado ainda, mas vamos continuar nas buscas”, informa o Sargento Michel da Silva Mastrantonio.
![ESPECIAL 39 ANOS | Por: Briane Colissi
Olá comunidade de Campo Bom, pra quem não me conhece, me chamo Briane da Silva Colissi, sou filha de Marisane da Silva Colissi e João Lierte Colissi e divido a vida com uma maravilhosa chamada Angélica Spengler e nossos três filhos pets, Pudim, Goiaba e o Oreo. Nasci e cresci em um dos bairros mais antigos da nossa cidade, no Porto Blos ou na “Baixada” para os íntimos.
Como boa cria da vila, tive uma infância rodeada de aventuras e a principal delas era um compromisso diário que tinha após a aula no João Blos: jogar bola no campo. E quem conhece a “Baixada” sabe que campos de futebol são especialidades da casa, pois lá existem três, o União, Riograndense e o Greminho. Por questões de proximidade, o que mais frequentava era o União, pois toda minha família materna reside ali, em frente à sede, e pra quem um dia quiser conhecer, é só perguntar onde mora a família do Baiano, que é meu avô e uma figura muito conhecida no bairro.
A vivência nos campos de futebol era algo que eu amava, embora muito mal vista naquela época — uma menina frequentando campos de futebol, “onde já se viu.” Acompanhar a vázea, o time de futebol do meu tio Nio, que se chamava Couros Brasil [ele que hoje também é um assinante do AG, um abraço tio], eram eventos de finais de semana esperados com muita ansiedade por mim.
Toda essa experiência me credenciou para uma das etapas mais importantes da minha vida: ingressar em uma faculdade. Pra quem vem de onde eu vim, oportunidades como essas são raras. Mas graças a um programa de incentivo ao esporte da Universidade Feevale, que disponibiliza bolsas de estudos para atletas que fazem parte de suas equipes de competição, ingressei na tão sonhada faculdade, mais especificamente no curso de Design. Onde experienciei por longos sete anos a vida de acadêmica e atleta, da qual me orgulho muito. Conheci pessoas incríveis, amizades e mentores que levo para a vida.
(Continua nos comentários)
#AG39anos](https://scontent.cdninstagram.com/v/t39.30808-6/538627585_1213328257502423_4511007398858743713_n.jpg?stp=dst-jpg_e35_tt6&_nc_cat=103&ccb=1-7&_nc_sid=18de74&_nc_ohc=skyu84E-FSAQ7kNvwF4t_IW&_nc_oc=Adm-LLaqICRlhkjoB2tVLXriBTiElZGxlwx3PQgK0OREOiM_MOqFzZifSeK0Z8skX2ArquZRk5YzRa-OCs9ATTMJ&_nc_zt=23&_nc_ht=scontent.cdninstagram.com&edm=ANo9K5cEAAAA&_nc_gid=aoE2z2cAPsCIwu9tmQ0QZw&oh=00_AfWpfi2hcrCuIeWRJz7ultpSgfntSpZADMXB7S-mMZvckA&oe=68B38110 "ESPECIAL 39 ANOS | Por: Briane Colissi
Olá comunidade de Campo Bom, pra quem não me conhece, me chamo Briane da Silva Colissi, sou filha de Marisane da Silva Colissi e João Lierte Colissi e divido a vida com uma maravilhosa chamada Angélica Spengler e nossos três filhos pets, Pudim, Goiaba e o Oreo. Nasci e cresci em um dos bairros mais antigos da nossa cidade, no Porto Blos ou na “Baixada” para os íntimos.
Como boa cria da vila, tive uma infância rodeada de aventuras e a principal delas era um compromisso diário que tinha após a aula no João Blos: jogar bola no campo. E quem conhece a “Baixada” sabe que campos de futebol são especialidades da casa, pois lá existem três, o União, Riograndense e o Greminho. Por questões de proximidade, o que mais frequentava era o União, pois toda minha família materna reside ali, em frente à sede, e pra quem um dia quiser conhecer, é só perguntar onde mora a família do Baiano, que é meu avô e uma figura muito conhecida no bairro.
A vivência nos campos de futebol era algo que eu amava, embora muito mal vista naquela época — uma menina frequentando campos de futebol, “onde já se viu.” Acompanhar a vázea, o time de futebol do meu tio Nio, que se chamava Couros Brasil [ele que hoje também é um assinante do AG, um abraço tio], eram eventos de finais de semana esperados com muita ansiedade por mim.
Toda essa experiência me credenciou para uma das etapas mais importantes da minha vida: ingressar em uma faculdade. Pra quem vem de onde eu vim, oportunidades como essas são raras. Mas graças a um programa de incentivo ao esporte da Universidade Feevale, que disponibiliza bolsas de estudos para atletas que fazem parte de suas equipes de competição, ingressei na tão sonhada faculdade, mais especificamente no curso de Design. Onde experienciei por longos sete anos a vida de acadêmica e atleta, da qual me orgulho muito. Conheci pessoas incríveis, amizades e mentores que levo para a vida.
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