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Empresários respondem por que Campo Bom é uma cidade boa para empreender

Redação / AG por Redação / AG
31 de maio de 2021
em Geral
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Empresários respondem por que Campo Bom é uma cidade boa para empreender

Divulgação/PMCB

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Investimento em bem-estar e em iniciativas de fomento aos negócios estão entre os principais motivos

Dentre tantos motivos pelos quais empreender em Campo Bom é positivo, comprometimento, investimento e incentivo por parte da Administração Municipal foram os principais pontos destacados por empresários. Para eles, além de ações voltadas especificamente à manutenção e geração de negócios, o investimento do Município na qualidade de vida dos seus habitantes repercute em um ambiente favorável para as empresas. “A cidade trabalha muito o bem-estar dos seus habitantes e isto retém as famílias que gostam de morar aqui, o que garante uma mão de obra farta e de qualidade”, aponta o diretor da Top Shoes Brasil, Gustavo Dal Pizzol. Para o diretor da CB Injetados, Victor Cezar Steffen Becker, que desde 2008 empreende no município, “o apoio e o incentivo da Prefeitura possibilitam criar e desenvolver nossas empresas, gerando emprego, investimento em tecnologias de ponta e produtos de qualidade”, afirma o empresário, que atualmente emprega cerca de 500 colaboradores.

A empresa Verallia, consolidada há 34 anos em Campo Bom, tem o mesmo olhar. “A diversificação da economia local, com indústrias nos mais variados segmentos, comprovam a vocação empreendedora da cidade”, afirma a supervisora de marketing, Catarina Peres. Esta perspectiva positiva também vem de quem empreende na cidade há menos tempo, como é o caso do Douglas E. Böhmer, sócio proprietário da Quiero Café, estabelecida há cerca de dois anos no município. “Desde a apresentação do projeto para membros da Prefeitura até a viabilização do empreendimento, sempre tivemos acompanhamento, feedbacks e o mais importante, a ‘torcida’ para que o negócio prosperasse”, ressalta. 


Destaque nacional

Os depoimentos destes e tantos outros empresários locais são a certeza de que em Campo Bom, os incentivos acontecem na prática, alcançando resultados concretos. Recentemente, uma pesquisa do Governo Federal apontou que o município ficou em primeiro lugar do Rio Grande do Sul no rol das cidades facilitadoras de negócios. No ranking nacional, o município alcançou o quarto lugar, e os motivos para isso são muitos, conforme o prefeito Luciano Orsi. “Buscando simplificar a vida do empreendedor, criamos diretrizes para desburocratizar e isentar a necessidade de alvarás e licenças antes da implantação do negócio. E além desses facilitadores, fizemos de Campo Bom um ambiente favorável para os negócios e para se viver bem”, aponta Orsi, ao indicar que o próprio número de novas empresas cadastradas na cidade em um curto período de tempo exemplifica este ambiente. “Cerca de 580 novos empreendimentos foram criados em Campo Bom entre janeiro e abril deste ano, sendo que destes, 230 são Microempreendedores Individuais (MEIs)”, afirma.


Em Campo Bom, empreendedor tem atendimento diferenciado

Antes mesmo que as empresas se estabeleçam em Campo Bom, são atendidas por um comitê multissetorial da Prefeitura, que é coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur) e envolve todas as secretarias. “Com o apoio de todos os setores da Administração, avaliamos a situação das empresas, buscamos auxiliá-las com suas demandas, acelerar processos de alvarás e licenças e, principalmente, criar um ambiente de acolhimento, tendo a ótica do empreendedor como um cliente do município, e não apenas um contribuinte”, aponta o coordenador da Sedetur, Airton Schäfer. 

Além de um atendimento especial, o empreendedor de Campo Bom ainda tem à disposição ações de incentivo, qualificação, consultoria e ampliação da geração de emprego. “São iniciativas como o Campo Bom para Negócios, o Supera e o Programa de Incentivo à Geração de Emprego (Pige), por exemplo, que qualificam nossos empresários, promovem melhorias na gestão da empresa e na participação de mercado e ampliam o faturamento dos empreendimentos”, declara o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Henrique Scholz.


Iniciativas para além do empresariado

Não são apenas os empresários que recebem atenção especial na cidade. Os alunos da rede pública têm a oportunidade de participar do Curso de Desenvolvedor Java, passando por uma formação que os prepara para o mercado de trabalho do futuro, mais informatizado e exigente. Por meio da adesão ao programa Cidade Empreendedora, do Sebrae, os professores da rede municipal também são capacitados para ensinar os estudantes a desenvolver um pensamento empreendedor, desde cedo. Este programa ainda incentiva liderança, desburocratização e compras governamentais, contemplando gestores, servidores e empreendedores. Outra ação implantada na Prefeitura é a Sala do Empreendedor, que desburocratiza as atividades dos empreendedores locais e presta apoio a empresas já consolidadas. Em apenas um ano, o espaço alavancou da classificação Bronze diretamente para o Ouro na certificação concedida pelo Sebrae. O que possibilitou o avanço foram os novos critérios atingidos pelo serviço, que incluem a implantação de um espaço coworking, a possibilidade de abertura de protocolos on-line e emissão de alvará on-line.


Pensamento no futuro

Mesmo com tantos incentivos para garantir a permanência de empresas consolidadas e a vinda de novos negócios para a cidade, a Administração Municipal segue pensando à frente, e continua preparando o Distrito Industrial para incrementar o desenvolvimento local. O espaço fica junto à ERS-239, em uma área de terra dividida em 14 lotes, cada um com cerca de 2,5 mil metros quadrados, em que futuros empreendimentos poderão se instalar.

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  • Vereadores aprovam medidas para retirada de fios soltos e novos investimentos

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  • Os vereadores de Campo Bom voltam a se reunir nesta segunda-feira, 16, em sessão ordinária na Câmara Municipal, para votar nove temas de interesse da comunidade. Um dos principais assuntos é a situação dos fios soltos, caídos ou emaranhados nos postes de luz, problema que afeta a segurança e a paisagem urbana.

Um requerimento, assinado pelos sete vereadores da base governista, pede que a Prefeitura elabore um projeto de lei para obrigar empresas de energia elétrica, telefonia e internet a retirarem fiações em desuso, além de alinhar os cabos existentes para evitar riscos.

Outro requerimento, assinado por todos os 11 vereadores, sugere ao governo do Estado o envio de um novo equipamento para emissão de carteiras de identidade, a fim de agilizar o atendimento na cidade.

Na pauta também está a votação de três projetos de lei enviados pela Prefeitura, entre eles o que prevê subsídio de R$ 250 mil à empresa Wirklich Plásticos, dentro do Programa de Incentivo à Geração de Empregos (PIGE). A empresa, com o apoio, vai ampliar suas operações, criando sete novos postos de trabalho em até cinco anos e aumentando o faturamento em quase 50%.

Pedidos da oposição:

Na oposição, o vereador Jorge Bellé (PL) quer saber se a Prefeitura avalia alterar o portão de acesso de alunos na Emef Dom Pedro II, mudando-o da Rua Paulista para a Rua Marechal Deodoro. Jair Wingert (Republicanos) propôs criar uma escola de formação de jovens empreendedores, sugerindo parceria com Sebrae e Feevale, e indicando o prédio da antiga escola Quatro Colônias como sede.

Celsinho (Republicanos) propôs uma comissão especial para fiscalizar os serviços da Aegea (antiga Corsan). “Desde que a Aegea assumiu, a qualidade caiu muito. A comissão dará respaldo para cobrar melhorias”, afirmou. Já Inácio Marasca (Republicanos) questionou a possibilidade de incluir equoterapia como serviço público de saúde.

A sessão começa às 18h, é aberta ao público e terá transmissão ao vivo pelo Facebook e YouTube da Câmara.

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  • ESPECIAL | SÉRIE DE REPORTAGENS👫🐶🚘

Em mais um capítulo das aventuras sobre rodas, o casal nômade embarca em uma jornada que começou em meio à imponência das Cataratas do Iguaçu e logo os levou a uma inesperada reviravolta na fronteira com o Paraguai. Com doses de tensão, perrengues e boas surpresas, a travessia se transformou em uma história cheia de aprendizados, novos encontros e descobertas urbanas. Nesta edição, eles mostram como a vida nômade é feita de curvas inesperadas, e que, no fim, tudo vira memória (e conteúdo pro canal!). Confira:

“Depois da experiência mágica nas Cataratas do Iguaçu, cruzamos a fronteira com o Paraguai achando que tudo seguiria o fluxo (ledo engano rsrsrs) mas a vida nômade adora colocar uns obstáculos no caminho. E dessa vez, ele veio em forma de exigência de vacina da febre amarela. Sem o comprovante em mãos, fomos gentilmente barrados na entrada do país vizinho. Bateu aquele frio na barriga, será que não íamos conseguir?
Mas desafio existe pra ser superado! Mesmo sem a vacina em dia, fomos liberados para cruzar a fronteira, porém sem o carimbo do “permisso” e liberados para permanecer SOMENTE na Ciudad del Este. Aliás, Ciudad del Este é uma cidade onde o trânsito parece seguir suas próprias leis da física (e da paciência!). Caótica, barulhenta e vibrante, nos garantiu boas histórias e alguns equipamentos novos pro canal.
Pois bem, no dia seguinte conseguimos a vacina em um posto de saúde na própria Ciudad del Este (obrigado, enfermeiros paraguaios!) e, com o braço doendo e o passaporte carimbado, seguimos rumo a Assunção. E que grata surpresa! Uma cidade tranquila, cheia de charme e belezas urbanas. Ficamos instalados à beira de um lago em um parque municipal e aproveitamos pra respirar fundo, curtir o pôr do sol e reorganizar a rota.
Essa jornada pelo Paraguai começou com tensão, mas nos mostrou mais uma vez que os perrengues fazem parte da aventura — e o melhor: sempre rendem boas memórias. Agora, com o coração leve e as rodas girando, seguimos rumo a Bonito, no Mato Grosso do Sul. Mas isso… é papo pros próximos capítulos.

Segue com a gente!”

Por Tiago de Vargas
11.06.2025

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  • MAIS DE 4,1 MILHÕES EM INVESTIMENTOS PARA O LAURO REUS 🏥

Campo Bom vive um novo momento na saúde, e o AG estava lá para documentar os melhores e mais importantes momentos deste novo capitulo do Hospital Lauro Reus, no ano em que a entidade completa 80 anos.

Confira a cobertura feita pela equipe do AG, na manhã deste sábado, 14 de junho. 🎥✍️📰
  • 📢 Campo Bom avança na saúde 🚑💙

O Hospital Lauro Reus vai ganhar mais investimentos para emergência, bloco cirúrgico modernizado, mais leitos, novos equipamentos e um Centro TEAcolhe, com 1.200 atendimentos mensais para pessoas com autismo.

São mais de R$ 4,1 milhões em investimentos do Governo do Estado, Prefeitura e emendas parlamentares, um salto de qualidade que reforça a saúde de toda a região.

✅ Investimentos na emergência
✅ Mais especialidades
✅ Mais leitos
✅ Energia limpa
✅ Atendimentos especializados em autismo

“Nosso compromisso é com as pessoas e isso se traduz em ações concretas”, destacou o prefeito Giovani Feltes.

🗞️ LEIA MATÉRIA COMPLETA EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)

#CampoBom #HospitalLauroReus #SaúdePública #Investimento #TEAcolhe #JornalAGazeta
  • Nesta semana, a edição do Jornal A Gazeta circulou em uma data que desperta o imaginário popular há gerações: a temida sexta-feira 13. Mas por que esse dia ganhou fama de ser azarado? A resposta está em uma mistura de superstições antigas, simbolismos religiosos e até acontecimentos históricos.

De onde vem a fama da sexta-feira 13?

O número 13 é considerado de má sorte em diversas culturas ocidentais. Em muitas construções, como hotéis e prédios comerciais, até hoje o 13º andar é “pulado”. Já a sexta-feira tem um peso simbólico forte: acredita-se que Jesus foi crucificado nesse dia da semana. A junção dos dois elementos teria dado origem à fama sombria da data.

E o cinema ajudou a espalhar o medo...

Nos anos 1980, o terror ganhou força com o lançamento do filme Sexta-feira 13, que apresentava o icônico vilão Jason Voorhees. Desde então, a cultura pop reforçou o misticismo, associando a data a eventos assustadores, má sorte e histórias de arrepiar.

Superstições locais ainda existem?

Em Campo Bom e região, ainda há quem evite tomar decisões importantes, fechar negócios ou até sair de casa nessa data. E há os que aproveitam a ocasião para brincar com o mistério, organizar festas temáticas ou simplesmente desafiar o medo com bom humor.

Curiosidades:

- A fobia de sexta-feira 13 tem até nome: parasquavedequatriafobia.

- Em algumas culturas, como a italiana, o número azarado é o 17, e não o 13.

- Em 1307, numa sexta-feira 13, o rei da França mandou prender e executar membros da Ordem dos Templários, alimentando lendas sombrias sobre a data.

Você acredita em azar? Ou acha que tudo não passa de superstição?

Independentemente da resposta, a verdade é que a sexta-feira 13 segue despertando curiosidade e isso é, no mínimo, interessante. 

Conta pra gente quais as tuas experiências com a sexta mais temida do mundo 😨👻
  • Lembram do Emanuel? O menino campo-bonense que sofre com uma doença neurodegenerativa e que  está em busca de recursos para participar de um estudo na Espanha?

Então, até agora, graças à solidariedade de amigos, vizinhos e apoiadores, a campanha já soma R$ 36.038,27, arrecadados por meio de vaquinha online, bazares, rifas, coleta de tampinhas, pedágios solidários e doações via Pix. Mas ainda precisamos arrecadar a outra metade deste valor, para completarmos os R$ 70 mil que a família necessita para fazer a viagem.

As passagens para a viagem, prevista para o período de 26 de junho a 3 de julho, que é o período em que a família pretende viajar, já custam R$ 54 mil. Por isso precisamos da ajuda na nossa comunidade para alcançar o valor total.  A família e voluntários organizam novos eventos, veja como ajudar:

✅ Dois Pedágios Solidários — dia 14/06

✅ Bazar Solidário — dia 21/06, das 8h30 às 17h, no CTG Estância do Campo Grande, Rua Pedro Lírio Fischer, nº 60, bairro Campo Grande, Estância Velha.

✅ Brechó Solidário — dia 22/06, das 10h às 18h, na Sede dos Escoteiros Werner Saenger, em Campo Bom.
O brechó é organizado pelo grupo de voluntários CB News, com apoio do Grupo de Escoteiros Werner Saenger e do Clube 15 de Novembro.

A família reforça o pedido de ajuda: cada contribuição faz diferença para que Emanuel tenha qualidade de vida e interrompa o avanço da doença.

📌 PIX para doações:
Chave: 070.002.820-02
Nome: Emanuel Bitencourt da Silveira

📌 Acompanhe a campanha no Instagram: @todospeloemanuel_taysachs 

Qualquer ajuda é bem-vinda 🙏
  • A Prefeitura de Campo Bom, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, inicia as inscrições para os primeiros cursos de qualificação profissional do programa RS Qualificação. A iniciativa é financiada pelo Governo do Estado, com investimento de R$ 99.692,50 do Estado e contrapartida de R$ 19.938,50 do Município.

Neste primeiro momento, estão abertas vagas para quatro dos nove cursos previstos, todos com início já no mês de julho. As inscrições poderão ser feitas durante o Mutirão de Empregos, que ocorre neste sábado, dia 14, das 8h às 12h, na Escola Borges de Medeiros. A partir do dia 16 de junho, interessados também podem se inscrever presencialmente no SINE (Espaço Cidadão Cidadania – Av. dos Estados, 900), no CRAS Centro (Rua Rui Barbosa, 197) e no CRAS CEU (Rua Limeira, 315).

Confira as opções disponíveis:

Rotinas Administrativas: 44 horas, início em 7 de julho, aulas às segundas, quartas e sextas, das 14h às 17h, no Centro da Pessoa Idosa. 15 vagas.

Técnicas de Higiene e Limpeza: 40 horas, início em 8 de julho, aulas às terças e quintas, das 14h às 17h, no Centro da Pessoa Idosa. 15 vagas.

Técnicas Básicas para o Cuidado com o Idoso: 60 horas, início em 21 de julho, aulas às segundas, terças e quintas, das 19h às 22h, no Centro da Pessoa Idosa. 15 vagas.

Costura de Calçados: 80 horas, início em 7 de julho, aulas às segundas, terças e quintas, das 9h às 12h, no SENAI de Novo Hamburgo. 15 vagas. Transporte gratuito será oferecido pela Prefeitura.

Para se inscrever, é necessário apresentar RG, CPF, comprovante de residência ou declaração de endereço, cópia da carteira de trabalho (se tiver) e comprovante de escolaridade. Menores de idade devem estar acompanhados por um responsável.

Os cursos, realizados em parceria com Senac e Senai, foram definidos a partir da demanda de empresas e das necessidades de jovens que estão concluindo o Ensino Médio. “Escolhemos os cursos com base no que o mercado local precisa. É um passo importante para transformar vidas”, destaca o secretário de Desenvolvimento Social, Gabriel Colissi.

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  • Bom dia, leitores e leitoras 🥰

Confira a capa da edição de hoje, 13 de junho.

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