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Curiosidades, mitos e verdades sobre a fauna e a flora

Redação / AG por Redação / AG
1 de abril de 2021
em Educação
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Curiosidades, mitos e verdades sobre a fauna e a flora
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O Brasil é o país com a maior diversidade do mundo, possuindo uma fauna e flora invejavelmente grandes. Estimativas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) apontam que nosso país detém 20% da biodiversidade do planeta e 30% das florestas tropicais. Os indicadores apontaram ainda a existência de 161 espécies de anfíbios, 174 répteis, 241 mamíferos e uma rica flora de mais de 1570 espécies. Além disso, os distintos biomas e condições favoráveis de clima e solo, a vasta flora do Brasil, tantas espécies conhecidas e que ainda não foram identificadas nos faz entender que a nossa biodiversidade é algo que ainda há muito o que se estudar.

Diante disso, o AG lançou uma série, em parceria com as acadêmicas do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, Carolina Rangel e Andriéli Boeira, respondendo curiosidades, mitos e dúvidas sobre a fauna e flora. Pessoas de diversas regiões do Rio Grande do Sul mandaram suas perguntas através do Instagram e as questões serão respondidas em quatro partes.

Confira a seguir a segunda parte da série: Biologia em pauta.

biolodia

Como funciona uma planta carnívora?

Existem muitos tipos de plantas carnívoras, mas o objetivo é o mesmo: atrair e capturar pequenos animais para sua alimentação, como insetos. Para isso, elas têm estruturas peculiares que funcionam como “armadilhas”. Por exemplo, as Droseras possuem folhas cobertas por ‘tentáculos’ que produzem uma substância pegajosa, que prende os insetos a ela! Todas as plantas carnívoras possuem enzimas digestivas, que lentamente digerem o animal.

Os gambás fazem realmente mal para os humanos e outros animais?

Os gambás são extremamente importantes na proteção contra animais peçonhentos, pois se alimentam de cobras, pequenos roedores, insetos (como os carrapatos) e aracnídeos (entre eles o escorpião-amarelo, espécie mais peçonhenta da América do Sul e responsável por muitos acidentes graves no Brasil). Ou seja, os gambás são só amor. Porém, podem ser agressivos (assim como todos animais) ao tentarem se defender, mas somente se provocado, assim não faça mal a ele que ele não fará mal a você!

Baratas sobrevivem à bombas atômicas (Hiroshima por exemplo)?

Antes de responder essa questão, temos que pensar que cerca de 80% das espécies de animais vivos hoje são insetos. Levando em conta essa maioria esmagadora, eu certamente votaria em um inseto em qualquer situação catastrófica. Mas não, baratas não sobreviveriam à bombas atômicas, e sua carapaça é igual a qualquer outro inseto, assim se ela estivesse no centro do impacto desprotegida, morreria como os outros por não ter nenhuma resistência especial a radiação.

Como identificar se uma cobra é peçonhenta ou não?

No Brasil, uma forma de identificar se uma cobra é peçonhenta é verificar se há presença da fosseta loreal, um orifício localizado em cada lado da cabeça entre a narina e os olhos, que funciona como órgão sensorial. Se estes orifícios estão presentes, pode apostar que a cobra é peçonhenta. Porém, essa “regrinha” não se aplica sempre, a coral-verdadeira é uma cobra peçonhenta que não possui fosseta loreal. Outras características que podem indicar perigo, são cores escuras e pupilas dos olhos verticais, porém nesse caso há exceções. Se você encontrar uma cobra por aí, peçonhenta ou não, o ideal sempre é deixa-la em paz!

Por que a preguiça é tão lenta?

Sua alimentação e estilo de vida exigem uma taxa metabólica bastante lenta. Como as preguiças são encontradas apenas em florestas tropicais, manter um sistema endotérmico igual ao do restante dos mamíferos (como nós), não é necessário, pois eles vivem em ambientes que estão constantemente quentes. Ou seja, a vida mansa é devido ao organismo das seis espécies de preguiças conhecidas funcionarem tão lentamente quanto elas.

Por que sai leite de algumas árvores? Sai de todas? O que é?

Muitas pessoas confundem a seiva, um líquido viscoso importante que permite o transporte de substâncias de todas as plantas, com o chamado “leite”, um tipo de seiva branca que sai do caule e que está presente em apenas algumas plantas. Esse “leite”, na verdade, é o látex, uma substância produzida pelas plantas latescentes tanto para a defesa contra animais herbívoros quanto para a cicatrização de ferimentos! O látex pode ser tóxico, porém é bastante utilizado na fabricação de borracha e na medicina.

Quais plantas atraem mais borboletas?

As borboletas são ótimos polinizadores, e preferem flores grandes e coloridas, em que sejam capazes de pousar tranquilamente. Elas são atraídas principalmente pelas cores e utilizam a visão para identificá-las. Algumas plantas que atraem borboletas são: Cambará, Verbena, Estrela-do-egito, Lavanda e Helicônias, porém ainda há uma variedade imensa. O ideal é que você tenha diferentes tipos de plantas, para atrair uma diversidade maior de borboletas.

Por que a picada do mosquito coça depois que ele pica?

O mosquito possui em sua saliva um coquetel de proteínas que auxiliam na absorção do sangue, as quais possuem ações anticoagulantes, anestésicas e outras. Quando nosso sistema imunológico percebe a “invasão” dessas proteínas, libera histamina, que é uma substância de defesa. Porém, a histamina acaba deixando a pele vermelha e inchada, além de causar aquela desagradável coceira, mas tudo para a proteção do nosso corpo!

Por que as cigarras gritam?

O “canto” das cigarras é um dos sons mais altos que podemos ouvir facilmente na natureza. Esse som forte é produzido pelos machos e sua função principal é atrair uma fêmea para o acasalamento! Machos com cantos mais fortes têm mais sucesso, e por isso a competição entre eles é fortíssima! Ainda bem que nós humanos não temos esse costume, né?

Quais são as principais plantas produtoras de oxigênio no planeta?

As produtoras essenciais de oxigênio são as algas aquáticas – seres micro ou macroscópicos – e que juntas, formam o fitoplâncton! A maior parte dessas algas estão presentes nos oceanos, e é por isso que eles são considerados os pulmões do mundo!

Por que a lagartixa solta o rabo?

Este processo de soltar a cauda é o que chamamos de “autotomia” (auto = voluntário, próprio e tomia = partir, cortar, ou seja, se partir voluntariamente). Trata-se de um mecanismo de defesa presente também em répteis maiores, como lagartos, salamandras e iguanas. O intuito de soltar a cauda é distrair o predador para facilitar a fuga.

Bicho cabeludo queima mesmo?

O famoso “bicho cabeludo” nada mais é do que um dos estágios da vida de insetos da Ordem Lepidoptera, ou seja, mariposas e borboletas. Como nesse momento da vida o animal é basicamente carne e gordura, torna-se um prato cheio para predadores. Por isso, alguns deles podem possuir em sua superfície células urticantes para sua defesa, que causam essa sensação de queimação.

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  • 💬 Campo Bom mais perto de ti!

O AG CONTIGO chega pra resumir as notícias do nosso dia a dia de um jeito prático e objetivo, com a jornalista Mairan Pacheco.

📲 Informação de qualidade, do jeito que tu, campo-bonense, merece 💙💛
  • AG CAST | #EP02

No próximo episódio do AG CAST tu vai conferir como a Diêni, da Diêni Cakes Confeitaria Artesanal transformou paixão em negócio e os desafios de empreender em Campo Bom.

Histórias emocionantes, desafios, momentos engraçados e muitas inspirações estão no 2º episódio do AG Cast, que vai ao ar nesta quinta-feira! 🎙️🔥

👉 confere um trechinho da conversa
  • Na manhã desta segunda-feira (25), o Hospital Lauro Reus recebeu a confirmação de mais uma emenda parlamentar, desta vez no valor de R$ 1 milhão, destinada pelo deputado federal Márcio Biolchi. O recurso foi entregue pela chefe de gabinete, Cristiane Lohmann, ao prefeito Giovani Feltes e à gerente administrativa do hospital, Tamara Reis, em ato realizado na instituição.

Também participaram da solenidade a secretária de Saúde, Luana Schnorr, a secretária-geral, Beatriz Fagundes, o secretário de Finanças, Nilson Parnow, o secretário de Obras, Paulo Gomes, e a diretora do Espaço CEU, Anita Schneider, além dos vereadores João Paulo, Paulo Silveira e Cleber Nunes.

O valor se soma a outro R$ 1 milhão já destinado anteriormente pelo deputado ao município, totalizando R$ 2 milhões em emendas para Campo Bom em 2025. Os recursos serão aplicados na aquisição de uma nova van para transporte de pacientes e em investimentos na saúde municipal.

O prefeito Giovani Feltes destacou a importância da conquista. “Seguimos empenhados em buscar recursos que fortaleçam o Hospital Lauro Reus e tragam melhorias diretas no atendimento à nossa comunidade. Cada investimento conquistado representa mais qualidade, mais acesso e mais cuidado para os campo-bonenses. Essa emenda é um passo importante, mas continuaremos trabalhando para garantir ainda mais avanços na saúde do nosso município”, afirmou.

MAIS NOTÍCIAS EM: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • ESPECIAL AG 39 ANOS | Por: Daiane Ferraz

Sou Daiane Ferraz, nascida e criada em Campo Bom, no querido bairro Operária, onde vivi até os 17 anos. Hoje, aos 37, moro no bairro Imigrante, casada há 22 anos, mãe de dois filhos e filha de empresários do setor coureiro-calçadista. Desde pequena, aprendi que o mundo dos negócios vai muito além de números: envolve esforço, cobrança, clientes, contas a pagar e receber, mas, acima de tudo, envolve pessoas.

Minha trajetória sempre foi marcada pela comunicação e pela participação na comunidade. Na escola, estava em tudo: teatro, feiras de ciências, cursos de informática, inglês, desfiles cívicos e até concursos de beleza. Aos 13 anos, criei meu primeiro negócio: fazia cartões de visita para os comércios locais. Depois, vieram experiências no telemarketing, na área hospitalar como tesoureira, e também como gerente e executiva de vendas.

Em 2024, dei um passo importante: criei o ElaPod, um podcast para contar a história de mulheres empresárias da nossa cidade, mostrando como a resiliência é combustível para equilibrar a vida entre casa, filhos e trabalho. Descobri, nesse processo, que comunicação é ponte — e que, muitas vezes, o que mais falta não é produto ou serviço, mas conexão real.

É justamente esse propósito que me trouxe até aqui: o AG Cast nasceu para aproximar ainda mais a população campobonense de seus empreendedores. Quero mostrar que, por trás de cada CNPJ, existe um CPF que acorda cedo todos os dias para servir, movido pelo seu ikigai — sua razão de ser.

O meu relacionamento com A Gazeta foi mais que um presente. Enquanto o jornal já idealizava o projeto, eu já carregava comigo o sonho — e esse encontro foi o mais bacana de todos. Sou profundamente grata pela confiança que a família A Gazeta me concedeu. Estou cercada de profissionais competentes, com trajetórias admiráveis e valores sólidos. Quero deixar registrado aqui meu agradecimento por poder dar voz a essa nova versão de comunicar.

(Continua nos comentários)

#AG39anos
  • ESPECIAL AG 39 ANOS | Por: Mairan Pacheco

Contar histórias, ouvir a comunidade e auxiliar na divulgação de tudo aquilo que é importante para os campo-bonenses. É com esse objetivo que eu passo a integrar a equipe de repórteres do Jornal A Gazeta.

Muito prazer, me chamo Mairan Pacheco, tenho 28 anos e sou formada em Jornalismo pela Universidade Luterana do Brasil – Ulbra, desde 2023. Iniciei minha trajetória acadêmica em 2017, cursando Design de Interiores. No mesmo ano, prestei a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), quando obtive êxito e conquistei a bolsa de estudos para o tão sonhado curso: Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo.

Pode-se dizer que a comunicação sempre esteve presente em mim, desde a infância. A “guriazinha” espontânea, falante e curiosa já sabia que, no futuro, teria uma profissão que mantivesse a sua essência. E assim foi. Aliada à comunicação aflorada, a paixão pelo futebol me levou para a única alternativa possível (aos meus olhos e sentimentos): o jornalismo.

Apesar de iniciar a graduação pensando em focar no esporte, ao iniciar a trajetória profissional, descobri que o jornalismo vai muito além. Explorar as mais diversas áreas do cotidiano, conhecer a história de pessoas e, acima de tudo, enxergar o que é invisível aos olhos, para transformar em palavras e, assim, levar para o maior número de pessoas possível, é fascinante.

O jornalismo me faz sentir o frio na barriga, a vontade de ir sempre além. Criar conexões com pessoas inimagináveis, estar dentro do dia a dia da comunidade, seja onde estiver – em casa, no trabalho, no transporte público ou, até mesmo, na fila do banco –, desperta em mim a criança que amava conhecer pessoas e fazer amizades. Porque é exatamente assim que me sinto, amiga de todas as pessoas que me leem ou ouvem.

Por falar em cotidiano, quero aqui compartilhar esse novo desafio que aceitei com muito carinho e entusiasmo: atuar na reportagem geral do AG. Ser 10 anos mais nova do que o jornal que conta a história da nossa cidade me faz, sim, conhecer o AG a vida inteira.

(Continua nos comentários)

#AG39anos
  • ESPECIAL AG 39 ANOS | Por: Luis Soares

Meu nome é Luis Soares, tenho 43 anos, sou casado e pai de três filhos. Natural de São Gabriel, minha trajetória na comunicação é marcada por paixão e dedicação. Sou radialista, jornalista, narrador esportivo e, acima de tudo, um contador de histórias.

Desde criança, meu sonho sempre foi trabalhar no mundo da comunicação. A paixão pelo rádio e pelo jornal me impulsionou a correr atrás dos meus objetivos, e em 2008, iniciei minha carreira no rádio, na RBC FM de São Gabriel. Foi apenas o começo. Logo depois, passei pela Rádio Alternativa FM e, em seguida, pela Rádio Tchê São Gabriel AM, onde tive a oportunidade de atuar tanto em programas musicais quanto esportivos.

Aos poucos, fui ampliando meus horizontes e, em 2009, ingressei no jornalismo, começando como repórter no jornal A Notícia. Minha jornada no jornalismo continuou em 2011, com uma passagem pelo Jornal O Fato, e em 2012, uma breve experiência no Correio Gabrielense, onde atuei como repórter e colunista.

A busca por novos desafios me trouxe para o Vale dos Sinos, mais precisamente para Sapiranga, onde, após um período na indústria, decidi recomeçar minha carreira na comunicação local. Foi então que, em 2014, encontrei uma nova oportunidade na Rádio Cinderela de Campo Bom, onde iniciei minha trajetória como narrador esportivo, apresentando programas de esportes e transmitindo jogos do 15 de Campo Bom e do futsal.

Minhas passagens pela Rádio Progresso de São Leopoldo, Rádio Ivoti FM e 89.1 FM de Parobé consolidaram ainda mais minha experiência no rádio. Em 2015, o jornalismo impresso me chamou novamente, e passei a integrar as equipes do Jornal Integração do Sinos, em Campo Bom e Sapiranga, e do Jornal A Opinião, em Sapiranga, além de atuar no Jornal O Diário da Encosta da Serra, em Dois Irmãos e Ivoti.

(Continua nos comentários)

#AG39anos
  • ESPECIAL 39 ANOS | Por: Léo da Silva

Tenho 36 anos e nasci na cidade de Canoas. Aos sete anos de idade, mudei-me com minha mãe para Campo Bom, cidade que adotei como minha e da qual me orgulho em dizer que sou campo-bonense. Estudei nas escolas públicas EMEF Marquês do Herval, ETE 31 de Janeiro e EEEM Fernando Ferrari.

A paixão pela arte, mais especificamente pela arte dos palcos, sempre esteve presente em minha vida, e em todas as oportunidades de aulas, oficinas, cursos e apresentações em dança ou teatro, eu estava envolvido.
Em 2006 iniciei minha atuação e envolvimento com o ensino de dança, ao assumir voluntariamente atividades de contraturno na EEEM Fernando Ferrari, e também como voluntário na APAE e no programa Escola Aberta da EMEF Esperança. Em 2007 ingressei no curso superior de Licenciatura em Dança (ULBRA), tornando-me o primeiro campo-bonense com esta graduação. Logo em seguida, fui contratado como professor de dança na APAE, sendo esta minha primeira oportunidade profissional na área da educação.

De lá para cá, fundei as entidades e grupos H2O Clube de Dança, Grupo Sombras de Bok’Aberta, Tribo Ação Cultura, MIS Movimento de Igualdade Social, Comissão de Frente Leões, Equipe Leões, Boy Toy Dancers, Grupo NIX e Ateliê Criativo, todas ligadas aos meios culturais, educacionais e sociais de nosso município. Trabalhei como professor de dança no SESI Campo Bom, no Sindicato dos Sapateiros e, por 10 anos, fui servidor público atuando com ensino de arte/dança nas escolas EMEF Borges de Medeiros, EMEF CEI, EMEF 25 de Julho e EMEF Presidente Vargas, além dos centros educacionais Escola de Arte Educação, CME – Centro Municipal de Educação e CEU Sady Schmidt.

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#AG39anos
  • ESPECIAL 39 ANOS | Por: Briane Colissi

Olá comunidade de Campo Bom, pra quem não me conhece, me chamo Briane da Silva Colissi, sou filha de Marisane da Silva Colissi e João Lierte Colissi e divido a vida com uma maravilhosa chamada Angélica Spengler e nossos três filhos pets, Pudim, Goiaba e o Oreo. Nasci e cresci em um dos bairros mais antigos da nossa cidade, no Porto Blos ou na “Baixada” para os íntimos.

Como boa cria da vila, tive uma infância rodeada de aventuras e a principal delas era um compromisso diário que tinha após a aula no João Blos: jogar bola no campo. E quem conhece a “Baixada” sabe que campos de futebol são especialidades da casa, pois lá existem três, o União, Riograndense e o Greminho. Por questões de proximidade, o que mais frequentava era o União, pois toda minha família materna reside ali, em frente à sede, e pra quem um dia quiser conhecer, é só perguntar onde mora a família do Baiano, que é meu avô e uma figura muito conhecida no bairro.

A vivência nos campos de futebol era algo que eu amava, embora muito mal vista naquela época — uma menina frequentando campos de futebol, “onde já se viu.” Acompanhar a vázea, o time de futebol do meu tio Nio, que se chamava Couros Brasil [ele que hoje também é um assinante do AG, um abraço tio], eram eventos de finais de semana esperados com muita ansiedade por mim.

Toda essa experiência me credenciou para uma das etapas mais importantes da minha vida: ingressar em uma faculdade. Pra quem vem de onde eu vim, oportunidades como essas são raras. Mas graças a um programa de incentivo ao esporte da Universidade Feevale, que disponibiliza bolsas de estudos para atletas que fazem parte de suas equipes de competição, ingressei na tão sonhada faculdade, mais especificamente no curso de Design. Onde experienciei por longos sete anos a vida de acadêmica e atleta, da qual me orgulho muito. Conheci pessoas incríveis, amizades e mentores que levo para a vida.

(Continua nos comentários)

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