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Família de Campo Bom faz campanha em prol da permanência dos pais de bebê nos EUA

Redação / AG por Redação / AG
24 de setembro de 2019
em Comunidade
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É cada vez mais comum o número de brasileiros que estão deixando o país em busca de oportunidades no exterior. O mesmo tem acontecido com vários profissionais graduados e pós-graduados em diversas áreas, que tentam recomeçar a vida profissional longe do Brasil. Os Estados Unidos é um destino popular para grande parte desses brasileiros, que veem no estudo uma oportunidade de entrar legalmente em alguns países. Foi o que aconteceu com o jovem casal Eduardo e Liege Leopoldo, que embarcaram para Boston, em setembro de 2016. Com visto de estudante, o curitibano e a campo-bonense pretendiam permanecer em solo americano por mais alguns anos estudando, mas a história da família Leopoldo, foi completamente modificada com a chegada da primeira filha Liesel, em fevereiro deste ano e o casal precisa permanecer no país com condições de trabalhar para manter o tratamento da filha, que nasceu com uma mutação no gene Musk e foi diagnosticada com Miastenia Congênita, uma rara condição neuromuscular.

Em todo o mundo há 24 casos relatados na literatura médica e o tipo de mutação que ocorreu na menina não foi ainda descrito. Apesar de não ter cura, há tratamentos que minimizam os sintomas, todos disponibilizados gratuitamente nos Estados Unidos.

Para permanecerem em solo americano a família enfrenta uma batalha judicial. O visto de estudante termina no início de 2020 e a corrida contra o tempo agora é para regularizar a situação do casal. Há brechas para legalização de pais de crianças americanas que estejam no país há mais de 8 ou 10 anos, o que não é o caso dos Leopoldo. E aplicar um novo visto de estudante passou a ser uma opção descartada por ser difícil o comprometimento com um curso neste momento. “Não temos como garantir a frequência nas aulas agora que temos uma criança com complexidades médicas, que requer visitas frequentes ao hospital e passa por três terapias semanais. A opção mais viável foi fazer uma aplicação para um visto de trabalho que dá direito ao Green Card com base em agências que fazem recrutamento. Este visto nos trará a tranquilidade de possuirmos os documentos necessários para uma vida mais normal possível aqui”, explica Liege Leopoldo.

O processo demora meses para este tipo de aplicações só é possível para pessoas que estão legais no país. Dessa forma o casal poderá garantir a permanência nos EUA e o acesso ao atendimento gratuito que a criança precisa. “Liesel é americana e brasileira também, registrada em Campo Bom, e tem todos os direitos que precisa nos Estados Unidos para obter seu tratamento, contudo, nós somos estudantes aqui. Não queremos infringir as leis de imigração dos Estados Unidos para também não trazermos mais problemas a vida da nossa filha que depende de nós”, comenta.

Esperança para Liesel

Hoje, familiares unem esforços para manter a família em solo americano onde é feito o tratamento que pode melhorar a qualidade de vida da pequena. Para isso, precisam arrecadar 20 mil dólares. Até agora, conseguiram cerca de 5 mil dólares por meio de uma vaquinha online. A tia dela, a educadora Ligia de Oliveira Neves, planeja mais atividades para este ano no Brasil, como um meio frango nas próximas semanas. “A campanha não é para arrecadar dinheiro para os pais se manterem, é para o visto deles para que permaneçam nos EUA com a Liesel, pois lá eles ganham todos os equipamentos que ela precisa”, revelou Ligia.

Tratamento nos Estados Unidos

Na segunda-feira, dia 16 de setembro Liesel completou sete meses de vida e dois de alta hospitalar. Os seus primeiros 150 dias após o nascimento foram no Boston Children’s Hospital. A alta só foi possível após seus pais completarem um curso de cuidadores. Hoje ela é acompanhada por 11 equipes médicas e possui uma mini UTI em casa, além de contar com enfermeiras disponíveis 24horas, tudo pago pelo governo (SUS americano). “Hoje, ela toma o Salbutamol, que é bem conhecido no Brasil para asma, de forma oral para ajudar a dar energia. Contudo, este é um medicamento bem paliativo. Ela precisou fazer uma traqueostomia para ajudar seu pulmão a manter o movimento respiratório. Ela não usa oxigênio, somente uma pressão que faz o movimento respiratório. Além disso, ela possui um tubo gástrico e um tubo que vai até o jejuno para se alimentar. Terapias fazem parte de sua rotina desde recém-nascida”, revelou Liege, que explica que a permanecia nos EUA ainda possibilitará que a pequena campo-bonense participe de um programa que está testando um medicamento próprio para Miastenia, o 3,4 Dap, aprovado pela FDA (a Anvisa americana) que custa para o consumidor 376 mil dólares anuais. “Duas farmacêuticas travam uma briga homérica pela patente. O laboratório que criou a medicação disponibiliza gratuitamente para os pacientes de médicos pesquisadores de Miastenia. Nos Estados Unidos, há três hospitais que disponibilizam, um deles é o Boston Children’s Hospital, nosso hospital de tratamento. Nós possuímos o privilégio da Liesel estar sendo tratada por um médico neurologista que pesquisa Miastenia pela Harvard. Em São Paulo há bons neurologistas que tratam a miastenia, mas eles não possuem os recursos que estes três centros oferecem aos pacientes aqui nos Estados Unidos, além de ser um tratamento caríssimo no Brasil”, comenta.

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Família está em Boston/EUA desde 2016

Gestação tranquila

A gravidez foi bastante normal até o final. Nos primeiros exames Liesel foi classificada como alto risco de Síndrome de Down, para os médicos americanos era algo em torno de 1% de chances. Então foi sugerido à Liege um exame para tirar dúvidas e se positivo, haveria a possibilidade de abortar. “Eu recusei fazer o exame porque se fosse Down nós iríamos querer do mesmo jeito. A Liesel fez mais ultrassons que o normal aqui por estar neste grupo de risco. A cada ultrassom tudo estava normal”, recorda a mãe.

Mas ao nascer a menina apresentou alguns sintomas: não chorou, baixo tônus muscular e timo inchado. Durante as três primeiras semanas ela passou por exames que verificaram todas as suas condições anatômicas. Como não foi constatada nada que explicasse a dificuldade de os pulmões executarem o movimento respiratório, testes genéticos começaram a ser realizados. Primeiramente testaram para atrofias musculares mais comuns, um painel genético reduzido foi realizado e novamente e o resultado deu negativo. Ela foi transferida para o Boston Children’s Hospital, lá realizaram o teste do Sequenciamento Completo do Exoma Humano (em inglês Whole Exome Sequence). Nele apareceu uma mutação no gene Musk, que é um gene associado a Miastenia Congênita.

Miastenia Congênita

É uma síndrome rara parecida com a doença autoimune Miastenia Gravis, contudo, o tratamento é completamente diferente. A Miastenia basicamente é uma má sinapse na junção das células musculares, ocasionando fraqueza muscular. No caso da Liesel, os principais grupos musculares afetados são os relacionados à respiração, deglutição e sustentação do pescoço.

Doações

Para arcar com os gastos burocráticos para a permanência da família nos Estados Unidos, uma vaquinha virtual está disponível em: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/esperanca-para-liesel

Para impulsionar a campanha Liege, mãe da Liesel está escrevendo o livro infantil “Era a vez do gato xadrez”. Serão impressos mil livros para cada mil doações. Os livros serão enviados via Correios para as doações acima de 30 reais. Não há um prazo para o envio do livro.

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  • De acordo com levantamento da Secretaria de Segurança e Trânsito, 98 veículos foram identificados em situação de abandono. Desses, 41 (41,84%) foram removidos voluntariamente pelos proprietários logo após a divulgação da lei e o início das ações de fiscalização.

Outros 57 veículos receberam auto de constatação, foram adesivados e notificados. Após o prazo de 15 dias para regularização, 32 deles (32,65%) foram retirados pelos próprios donos. Além disso, três veículos (3,06%) foram recolhidos ao pátio do Detran por apresentarem irregularidades, enquanto 22 seguem dentro do prazo legal para providências antes da remoção compulsória.

Segundo a Secretaria, a medida tem apresentado resultados expressivos, reduzindo o número de carros abandonados nas vias e contribuindo para a melhoria da mobilidade urbana e da segurança pública.

“A colaboração da comunidade tem sido essencial. Muitos proprietários estão atendendo as notificações e retirando seus veículos antes mesmo do prazo final”, destacou o secretário de Segurança e Trânsito, Fernando Luz Lehnen.

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  • A educação campo-bonense mais uma vez se destaca em nível nacional. A professora Jéssica Antunes, da Escola Municipal de Educação Infantil Arco-Íris, está entre as finalistas do Prêmio Destaque Educação, com a proposta “Cuidar para transformar”, desenvolvida com as turmas de pré-escola dentro do projeto Ecoeducação.

O prêmio integra a programação da Educaweek 2025, evento que reúne lideranças e profissionais de todo o Brasil comprometidos em transformar a educação por meio de práticas inspiradoras, criativas e sustentáveis.

A proposta “Cuidar para transformar” nasceu do desejo de envolver as crianças em ações voltadas à construção de um futuro mais sustentável, estimulando a reflexão e o protagonismo desde os primeiros anos da vida escolar. Ao longo do projeto, os pequenos participaram de conversas, explorações e atividades que resultaram em mudanças concretas na escola — tornando o ambiente mais verde, acolhedor e consciente.

“Acreditamos que cuidar é um gesto de transformação. As crianças aprenderam, na prática, que pequenas atitudes geram grandes mudanças”, destacou a professora Jéssica.

O projeto concorre na categoria “Inovações em sala de aula & projetos que transformam o mundo”.
A votação é aberta ao público até sábado, 11 de outubro, e a comunidade pode apoiar a iniciativa acessando o link e curtindo o vídeo (link em nosso site)

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  • AG CONTIGO | 09.10

➡️ Homem é preso com arma e drogas no Monaco;

➡️ Termina amanhã o prazo para votação da Consulta Popular, participe.

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  • A Brigada Militar de Campo Bom acaba de ganhar um importante reforço em seu efetivo. O sargento Luciano Wiederkehr, militar com ampla experiência em diferentes cidades da região, passa a integrar a 3ª Companhia da Brigada Militar, fortalecendo as ações de patrulhamento e segurança no município.

Antes de chegar a Campo Bom, o sargento atuava no 21º Batalhão de Polícia Militar (BPM), em Porto Alegre, onde contribuiu com o trabalho de segurança pública na capital. Sua chegada é vista como um ganho expressivo para o comando local, em razão de sua trajetória sólida e do conhecimento adquirido em diversas realidades de policiamento.

Experiência na região

Natural da região do Vale dos Sinos, Wiederkehr possui um histórico de atuação em diferentes cidades gaúchas, entre elas Novo Hamburgo, Dois Irmãos, Morro Reuter e Estância Velha. Essa vivência em contextos variados de segurança pública proporciona ao militar uma visão ampla e estratégica para o trabalho em Campo Bom.

“A vinda do sargento Wiederkehr é muito bem-vinda e estratégica para o nosso comando. Ele traz consigo não apenas o conhecimento adquirido no 21º BPM, mas também a vivência de várias cidades da região, o que certamente contribuirá para o aprimoramento das nossas táticas e para o aumento da sensação de segurança da população”, destacou a comunicação da Brigada Militar.

A chegada de profissionais experientes como o sargento Luciano Wiederkehr faz parte da política contínua da Brigada Militar de otimizar recursos humanos e aprimorar a qualidade dos serviços prestados à comunidade campo-bonense.

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  • Na noite de quarta-feira (8), por volta das 18h20, equipes do 1º Batalhão de Polícia de Choque (1º BP Choque) prenderam um homem por porte ilegal de arma de fogo e tráfico de entorpecentes, em Campo Bom. A ação aconteceu após uma denúncia anônima sobre disparos de arma de fogo na Estrada do Mônaco.

Durante o patrulhamento tático motorizado, os policiais avistaram um indivíduo saindo de um beco com um volume semelhante a uma arma. Ao notar a presença da guarnição, o suspeito abandonou uma mochila e tentou fugir, sendo alcançado e abordado logo em seguida.

Na revista pessoal, os agentes encontraram na cintura do homem um revólver calibre .38, com numeração suprimida e seis cartuchos prontos para uso. Dentro da mochila dispensada foram localizadas 52 porções de maconha, 20 buchas de cocaína, uma balança de precisão, um rolo de papel filme, uma faca, uma touca ninja, um celular e outros materiais associados ao tráfico de drogas.

O homem, que já possuía antecedentes por tráfico e posse irregular de arma de fogo, foi encaminhado ao hospital para atendimento médico e, posteriormente, apresentado na Delegacia de Polícia de Novo Hamburgo, onde foi autuado pelos dois crimes.

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  • No último episódio do AG CAST, a artista Camila Cantora abriu o coração e falou sobre os desafios de se profissionalizar na música e o momento em que percebeu que precisava mudar o rumo da sua carreira.

Uma conversa leve, sincera e inspiradora!
Assista ao episódio completo no YouTube e ouça também no Spotify.

#AGCAST #CamilaCantora #Podcast #CampoBom #Música #Entrevista
  • AG CONTIGO | 08.10

➡️ Começou a campanha Nacional de Vacinação;

➡️ Festival da Primavera promove sessões de cinema especiais para grupos da Saúde e Desenvolvimento Social.

MAIS NOTÍCIAS: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)
  • A Prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, deu início à Campanha Nacional de Multivacinação, que vai até o dia 31 de outubro. O objetivo é atualizar as cadernetas de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos, garantindo que todas as doses estejam em dia e reforçando a importância da imunização para toda a comunidade.

O grande Dia D acontece no sábado, 18 de outubro, das 8h às 14h, no Centro Materno Infantil (CMI) e nas UBSs Paulista, Porto Blos, Operária, Celeste e Santa Lúcia.
Durante o mês, equipes também percorrem escolas municipais para atualizar as carteirinhas dos estudantes.

As vacinas com maior atraso na população infantil são: poliomielite, febre amarela, DTP (difteria, tétano e coqueluche) e meningocócica C. A campanha busca reverter essa baixa cobertura e fortalecer o compromisso do município com a prevenção de doenças já controladas ou erradicadas.

Também serão aplicadas vacinas contra HPV (para adolescentes de 15 a 19 anos), sarampo, dengue (para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos) e influenza, disponível para quem ainda não se vacinou neste ano.

O prefeito Giovani Feltes destaca: “A vacinação é um ato de cuidado e de responsabilidade coletiva. Queremos que todas as famílias revisem as carteirinhas e garantam que nenhuma dose fique para trás.”

No mesmo dia, as unidades de saúde e o CMI também terão ações especiais do Outubro Rosa, com coleta de preventivo, testes rápidos, consultas clínicas e ginecológicas, eletrocardiogramas e outros atendimentos, conforme o cronograma de cada unidade.

SAIBA MAIS: www.agazetacb.com.br (LINK NA BIO)

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