Vereadores aprovam medidas para retirada de fios soltos e novos investimentos

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Renan Konrath/CMCB

A Câmara de Vereadores de Campo Bom aprovou por unanimidade, na sessão ordinária desta segunda-feira (16), um requerimento que busca uma solução para o problema dos fios soltos e emaranhados nos postes da cidade. A proposta, assinada pela base governista, solicita à Prefeitura o envio de um projeto de lei determinando que empresas de energia elétrica, telefonia e internet removam a fiação em desuso.

Para o líder de governo, vereador João Paulo (MDB), a proposta deve partir do Executivo por envolver fiscalização e possíveis penalidades. “Queremos melhorar o aspecto visual da cidade, mas também garantir acessibilidade e segurança. É preciso que as pessoas possam circular sem o risco de rompimento de cabos, o que pode colocar vidas em perigo”, destacou. O vereador Jorge Bellé (PL) também solicitou a inclusão de seu nome no requerimento.

Além do tema da fiação, os parlamentares aprovaram outras quatro matérias:

Outros dois temas foram retirados da pauta: o pedido de informações do vereador Jorge Bellé (PL) sobre a alteração no acesso de alunos da Emef Dom Pedro II foi retirado após o líder do governo confirmar que a mudança já está prevista; e o requerimento do vereador Celsinho (Republicanos), que propunha a criação de uma comissão especial para fiscalizar os serviços da Aegea (antiga Corsan), foi retirado por questões jurídicas.

Ainda na sessão, foi aprovado por 6 votos a 4 um projeto de lei que reformula a descrição de alguns cargos, principalmente na área do Meio Ambiente, e autoriza a contratação de até quatro novos profissionais nas áreas de Planejamento e Cultura, com o objetivo de qualificar o atendimento à comunidade. Pelo mesmo placar, foram rejeitados os requerimentos que solicitavam estudos para a criação de uma escola de jovens empreendedores e a oferta de equoterapia no município. A maioria dos vereadores considerou inviável o uso da escola indicada devido à ocupação de uma comunidade indígena e defendeu aguardar a implementação do programa estadual TEAcolhe, recém-assinado, para avaliar novas ações voltadas a pessoas com transtorno do espectro autista.

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