Rede pública municipal renova com o Programa AG Educa

Angélica Spengler/AG

Para ter acesso a uma formação integral, é importante que os alunos participem de atividades que vão além da rotina escolar. Envolvê-los em propostas diversificadas é fundamental para que possam ter contato com aprendizados que são importantes para a convivência dentro e fora das escolas, pensando nisso, a rede municipal de ensino de Campo Bom renovou, pelo quinto ano seguido, a parceria com o Jornal A Gazeta e o Programa AG Educa.

“A continuidade do programa AG Educa nas escolas municipais, programa que trabalha a leitura do Jornal na sala de aula é uma comprovação da importância que isto representa na vida de professores, alunos e seus familiares no contexto da educação de Campo Bom, aliás, educação esta que é comprovadamente a mais premiada do estado. A leitura do Jornal na sala de aula permite ainda, que o aluno desenvolva a sua capacidade de aprimorar o seu entendimento de textos, melhorar o seu senso crítico, além de saber de tudo o que acontece em Campo Bom e assim poder conhecer melhor ainda mais a sua cidade. Para nós do Jornal A Gazeta que implantamos este programa, há mais de cinco anos, nas escolas municipais e também nas duas mais tradicionais escolas particulares, tem sido uma responsabilidade muita grande em apresentarmos em nossos textos, uma linguagem, simples, clara, direta e acima de tudo verdadeira, como sempre fizemos ao longo dos nossos 35 anos”, diz Mauri Spengler, diretor do AG.

Entre os impactos que o projeto busca estão: melhorar os hábitos de leitura, melhorar a assimilação dos conteúdos escolares; ampliar a imaginação, a interpretação e a criatividade; ampliar o vocabulário; favorecer o trabalho em grupo; potencializar a concentração e a disciplina em sala de aula; utilizar o jornal como apoio ao livro didático; entre outros.

“Desde 2017, o AG Educa faz parte das aulas na rede municipal de ensino como um valoroso suporte e importante ferramenta de aprendizagem para obter informações atualizadas sobre o município, e assim, poder discutir sobre e, quando oportuno, formar opinião, formando alunos mais participativos e críticos sobre a sociedade”, expressa a secretária de Educação e Cultura, Simone Schneider.

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