Mais de 200 alunos campo-bonenses receberam prêmios nacionais

Giordanna Vallejos/AG

Estudantes da rede municipal foram destaque na OBMEP, ONEE e ONC

Por Giordanna Vallejos

Na quarta-feira, 2, o Teatro Marlise Saueressig foi palco para 247 alunos da rede municipal de ensino de Campo Bom, que receberam medalhas pelo destaque em três olimpíadas nacionais: 17ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), na 2ª Olimpíada Nacional Eficiência Energética (ONEE) e na 7ª Olimpíada Nacional de Ciências (ONC).

O evento iniciou com a apresentação musical do Grupo da Escola Marcos Silvano, e seguiu com a entrega de medalhas aos estudantes. Autoridades locais, assim como pais e equipes escolares também estiveram presentes. “Não podia deixar de participar desse momento. Saber que a educação de Campo Bom não é apenas reconhecida por nós, mas pelas avaliações externas, nos deixa muito felizes, porque é uma das áreas que nós mais investimos”, disse o prefeito Luciano Orsi.

A secretária de Educação, Simone Daise Schneider, destaca a importância desse momento de reconhecimento. “Esse evento é super importante para nós e para os alunos, é um reconhecimento do trabalho de excelência. Esse resultado é uma comprovação do trabalho de qualidade dos professores e do empenho dos alunos”.

Opinião de duas medalhistas da Escola Rui Barbosa

“Conquistei a medalha de ouro da ONEE. Fizemos uma prova, seguida de atividades, e nessa prova, respondemos questões sobre energia e meio ambiente. Nas atividades controlávamos um boneco em uma casa de forma sustentável. Tivemos muitas aulas com a professora Daniela de ciências, ela deu boas explicações”, conta a estudante Manuella de Castro Fischer, de 15 anos.

“Ganhei a medalha de prata da ONEE. Aprendemos de uma forma divertida, no auditório de educação e tecnologia. Considero trabalhar com outras coisas no futuro, mas o tema é interessante. Antes de efetuarmos a prova, eles dão simulados e pdf para estudarmos meses antes. Peço desculpas para a minha mãe, pois gastei toda a folha da impressora de tanto estudar, mas valeu a pena”, explica Mariana Adamczuk Guedes, de 14 anos.

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